sexta-feira, 31 de agosto de 2012

NA NEGOCIAÇÃO SE ESTABELECE O PREÇO.

Base na Bíblia: Lucas 22: 01-06 “... Aproximava-se a festa dos pães ázimos, que se chama a páscoa. E os principais sacerdotes e os escribas andavam procurando um modo de o matar; pois temiam o povo. Entrou então Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, que era um dos doze; e foi ele tratar com os principais sacerdotes e com os capitães de como lho entregaria. Eles se alegraram com isso, e convieram lhe dar dinheiro. E ele concordou, e buscava ocasião para lho entregar sem alvoroço...”

Popularidade gera naturalmente desagrado, quando se vive numa cultura em que há fortemente arraigada uma hierarquia ancestral. Muitos confundem o ato de andar e se parecer com uma determinada pessoa, consigo mesmo, pois quando eles chegam ao excesso de imitar fala e até os modos particulares e a forma de se gesticular, porém, esquecem que sempre serão fãs e nunca a pessoa copiada. Vivem iludidos acreditando em si mesmos que fazem a diferença nos meio dos que os assistem, mas em sua cegueira não aceitam que o máximo que conseguem é refletir a lembrança daquele a quem se tornaram seus ídolos. É por fim esquecido, nada mais ou além que isto, “um mero cavaleiro da triste figura”.

A busca ao silêncio levou a luta irracional pela opção da morte daquele que se preocupava em apresentar a vontade de quem o enviou; Jesus não era simples cópia dEle, ou um fã, mas sim, o original presente em Terra abençoada e passada a seus ancestrais, iniciadas no chamado em Abrão; mesmo Jesus apresentando a leitura correta de cada linha escrita pelos homens inspirados por D’us ao escreverem sobre a Lei, Estatutos, Ordenanças, Mandamentos e as Profecias de redenção ao povo; Os principais sacerdotes mantinham o voto de o silenciar a qualquer custo. Simplesmente por ouvirem falar de forma clara e objetiva, além do TANAH seja oral ou escrito de maneira clara e sem permitir meros questionamentos ou manter parcialidade, ou ainda dualidade e/ou protecionismo fora do contexto.

O adversário foi e continua sendo estabelecido e firmado na mentira e usou um dos 12 (doze) Discípulos/Apóstolos a oferecer solução e o enviou com capacidade para definir o modo como fariam a realizaçãpo desse negócio sem envolver o povo (de forma direta) e assim permaneceriam sem receber qualquer discriminação pelo ato que seria feito. Enganando assim os olhos humanos do povo, mas ficando desnudo e totalmente a mercê da ira Divina, afastando-se da raiz primaria da vida que é o amor.

A solução esperada bateu a porta, receberam-na, muito se alegraram e até concordaram em remunerar a preciosa colaboração inesperada. Desta forma o negócio de mais de 3 (três) anos foi enfim celebrado. O silêncio estava definido com sua data certa acordada e a hierarquia ancestral mantida sem retoques em sua exuberância e respeito por todos. A História estava selada, mas a Escritura Sagrada não, pois, no sacrifício de silenciar Jesus abriu-se as portas da eternidade, começando nos três dias em sepultura, sua ressurreição, chegando aos nossos dias e até ao dia da volta do Messias em sua Soberania e Eterna Glória.

Muito pouco se sabe sobre os negócios que andamos fazendo, mas você, particularmente, sabe exatamente o que está negociando e você sabe que sua ação de negociar sempre terá um preço, nessa vida que é efêmera, assim independe da sua crença ou religião, mas seja notório a todos que as Escrituras Sagradas foram destinadas a cada ser humano, seu texto reflete o apelo de um Pai amoroso para cada um de nós, antes da volta certa de Jesus o Messias, o Cristo.

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula

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