sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

OPORTUNIDADE GERA CRIATIVIDADE.


Base na Bíblia: Marcos 02: 01-05 ... Alguns dias depois, Jesus voltou para a cidade de Cafarnaum, e logo se espalhou a notícia de que ele estava em casa. Muitas pessoas foram até lá, e ajuntou-se tanta gente, que não havia lugar nem mesmo do lado de fora, perto da porta. Enquanto Jesus estava anunciando a mensagem, trouxeram um paralítico. Ele estava sendo carregado por quatro homens, mas, por causa de toda aquela gente, eles não puderam levá-lo até perto de Jesus. Então fizeram um buraco no telhado da casa, em cima do lugar onde Jesus estava, e pela abertura desceram o doente deitado na sua cama. Jesus viu que eles tinham fé e disse ao paralítico: Meu filho, os seus pecados estão perdoados...” (NTLH).


Surpreendentemente podemos nos deparar com ações de pessoas que estão a nossa volta, ou seja, em nosso comum cotidiano, que superem em muito as nossas expectativas sobre cada uma delas.

Jesus em seu ministério itinerante volta para a localidade de Cafarnaum e entra em casa (sugere o texto que seria a residência de Jesus, mas não afirma, porém deixa claro que era um local conhecido), pessoas das mais diversas localidades e pelos mais diversos motivos ficam sabendo e buscam estar junto ao Raboni e se dirigem para lá.

Afluíram não somente leigos e necessitados, mas, também os mestres da lei e o local ficou repleto de pessoas a ponto de quem nem mesmo na porta de acesso da casa estava lotada, mas tinha um retardatário que chegou carregado por 4 (quatro) outras pessoas, porém eles não conseguiram romper a barreira formada por ouvintes que impediam naturalmente que eles chegassem perto do Messias, uma dificuldade legítima que para muitos se auto justificaria, como sinal, de que era o máximo que eles chegariam de Jesus.

A oportunidade de ouvir e ver os sinais estavam diante dessas 5 (cinco) pessoas, contudo pelo texto, somente 1 (um) dentre deles era o que podemos chamar de necessitado em maior grau, por ser um doente paralítico e por claramente depender de terceiros para se locomover, porém todos sem exceção precisavam ouvir, ver e presenciar os sinais e maravilhas operados.

Surpreenderam então ao aproveitar o sistema de construção daquela parte do mundo, acessando o telhado e abrindo uma abertura suficientemente grande para passar a cama com o paralitico doente exatamente em cima do local em que Cristo estava e ainda permitir que Jesus de onde estava pudesse ver cada um dos outros 4 (quatro) executando essa manobra.

Jesus, poderia estar surpreso, mas o texto declara que ele os olha, nos olhos e viu neles fé; fez uma declaração simplesmente direta ao doente.

Essa declaração do Messias surpreendeu ao que a ouviu, como a todos que estavam no local.

Continha nela claramente, o ato pessoal de chamar o doente de filho e de afirmar que perdoava seus pecados, ação essa ou o atributo exclusivo de Deus.

Nada aconteceu até esse momento no campo material, ou seja, doente paralitico continuava igual, porém o pecado que o escravizava, como continua a escravizar a todos os seres humanos desde a queda de Adão até a Volta do Senhor Jesus, como Rei dos reis.

A criatividade entrou em ação e todos foram surpreendidos ao serem confrontados com o verdadeiro problema que rói e destrói o homem através dos séculos, chamado pecado, que consiste em viver fora dos propósitos do Senhor, vivendo a deriva no mar da Vida, longe do amor e cuidados do Pai.

Perdendo o referencial de uma vida plena ao lado de seu Criador, O qual para reverter esse quadro, enviou seu único Filho, para que todo aquele que nEle crê tenha a Vida eterna, sendo pela fé quebrado o castigo da morte e liberto do pecado pela confissão de que temos um Senhor que ama os seus e perdoa todos os seus pecados.

Na estrada da vida de cada um de nós, podemos observar que muitos tem a oportunidade, porém deixam de usar da criatividade que há dentro de si e optam por viver uma vida sem um propósito com o Senhor e vivem sob os domínios do deus deste mundo.

Contudo, assim como esses 5 (cinco) homens, que buscaram encontrar e ficar perto do Mestre, demonstraram que a oportunidade se abriu, as dificuldades naturalmente foram acontecendo, mas persistiram e com criatividade mudaram a história de suas vidas que era em trevas para verem por seus próprios olhos a luz brilhar no doente paralítico.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula






sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

JAMAIS ATROFIAR A FÉ.


Base na Bíblia: Marcos 01: 40-45 ... Um leproso chegou perto de Jesus, ajoelhou-se e disse: Senhor, eu sei que o senhor pode me curar se quiser. Jesus ficou com muita pena dele, tocou nele e disse: Sim! Eu quero. Você está curado. No mesmo instante a lepra desapareceu, e ele ficou curado. E Jesus ordenou duramente: Olhe! Não conte isso para ninguém, mas vá pedir ao sacerdote que examine você. Depois, a fim de provar para todos que você está curado, vá oferecer o sacrifício que Moisés ordenou. Então Jesus o mandou embora. Mas o homem começou a falar muito e espalhou a notícia. Por isso Jesus não podia mais entrar abertamente em qualquer cidade. E gente de toda parte vinha procurá-lo...” (NTLH).


Em momentos de dificuldades pessoais a grande maioria da população da terra de todos os tempos procura sair o mais breve possível, uma vez que é identificada e usam de todos os meios que estejam a sua disposição sejam próprios ou de terceiros.

A fé sempre esteve entre o grupo de ferramentas usadas pela humanidade na prática, porém aqui começa a divisão onde uma parcela busca somar a fé com seus atributos pessoais e materiais, para garantir o resultado, enquanto que outros ficam inteiramente dependente por múltiplos fatores.

No texto identificado e registrado por Marcos observamos que um leproso, uma vez diagnosticado pela medicina de sua época, esse era banido de sua comunidade e familiares, passando a viver completamente a margem da sociedade e somente em lugares exclusivo e determinados para pessoas com o mesmo tipo de doença, logo estes dependiam exclusivamente da fé e da ajuda rara de corações movidos.

Jesus caminhava de povoado em povoado anunciando as boas novas aos populares e em uma dessas caminhadas aparece esse leproso, com muita ousadia rompendo com a determinação dos líderes de sua época e dos ensinos de Moisés na lei judaica.

Sua atitude ao invés de começar a distância por gritar identificando sua situação verdadeira, passa a se aproximar do Raboni e lhe dirigir a palavra diretamente.

Ele poderia estar vestido de maneira a esconder sua real condição, porém, ao se dirigir ao Senhor Jesus, declarou-a e todos além de Jesus puderam saber, e esses que estavam dentro da lei mosaica estavam cobertos de razão em pegar pedras e arremessarem nele.

Jesus o ouve, aceita, sente profunda compaixão dele e confirma sua autoridade tocando-o e liberando-o de sua enfermidade. As palavras de Marcos apontam para a cura imediata, logo o puro sobrenatural acontecendo pela ação de uma pessoa que vivia a margem de seu grupo social e que busca em Cristo solução plena para o que lhe aflige.

Jesus uma vez que ele confirma sua cura, passa a orienta-lo a que mesmo sendo perceptível a cura em seu corpo, que esse seguisse os preceitos mosaicos de se apresentar aos líderes, bem como para o povo saber efetuar os votos de confirmação, somente assim duramente fala e despede o curado.

O grau de pessimismo pode ser elevado nas pessoas humanas, assim como em mesma medida o grau de estar desanimado, comumente devido as notícias que acontecem e vem bater à porta de todos a cada dia, declarando ou definindo em seu rastro tragédias como por exemplo ocorreram nos dias de Jó, que soube ouvir uma sequência e todas mostravam perda material e pessoal.

As boas e médias notícias são as que nos levam a identificar que a fé deixa de ter importância e tem forte influência em levar o homem a se afastar de seu Criador, razão pela qual o Eterno buscou sobre a face da terra um que pudesse fazer o papel de seu Filho, por não encontrar, enviou o Messias Jesus, por isso chamo esse comportamento humano de fé atrofiada.

O leproso seria a fé ativa, como vemos também em Jó a fé ativa, que mostra a verdadeira face da vida sobre a Terra, onde somos verdadeiramente limitados e ainda que busquemos em grupos outros apoios necessários para superar, ainda assim, os limites estão impostos desde a queda do homem.

Sim ao homem foi definido nascer, morrer e comparecer diante do Criador, ainda que existam múltiplas religiões existentes e interpretações diversas escondendo ou floreando essa verdade, todos iremos estar diante do Grande Trono, no dia do Senhor!

Sem fé é impossível agradar a Deus, e deixar de ouvir a Sua Palavra só aumenta a distância com o seu Criador, e ainda mais amortece ou endurece o coração e leva o homem a viver longe dos caminhos do Senhor, por sua livre e espontânea decisão pessoal.

Somente os que ousam romper com os padrões de sua sociedade, crença, religião e a si mesmo ouvem a voz do seu Criador e pela fé, o aceitam e permitem que Ele faça morada em sua vida e passam a comemorar e festejar o sentido verdadeiro da vida e a comunicar a todos de sua descoberta.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula







sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

AUSENTAR QUANDO NECESSÁRIO.


Base na Bíblia: Marcos 01: 35-39 ... De manhã bem cedo, quando ainda estava escuro, Jesus se levantou, saiu da cidade, foi para um lugar deserto e ficou ali orando. Simão e os seus companheiros procuraram Jesus por toda a parte. Quando o encontraram, disseram: Todos estão procurando o senhor. Jesus respondeu: Vamos aos povoados que ficam perto daqui, para que eu possa anunciar o evangelho ali também, pois foi para isso que eu vim. Jesus andava por toda a Galiléia, anunciando o evangelho nas sinagogas e expulsando demônios...” (NTLH).


Cumprir o Plano de Redenção estabelecido pelo Eterno, era o que acontecia no agir do Raboni Jesus e seus quatro seguidores que o acompanhavam de perto observavam a diferença.

Na porta da casa de Simão e André o povo da cidade de Cafarnaum estavam e o Senhor Jesus curava e libertava os endemoniados trazidos por eles e no caso dos endemoniados os repreendiam para que também se calassem pois eles eram os que sabiam quem Ele é.

Jesus depois de despedir o povo, provavelmente, deve ter ido repousar e logo ao amanhecer desperta antes do sol nascer, sozinho se levanta e sai para um lugar deserto e nesse lugar aproveita o momento para ter o tempo de oração (ou reza para outros) onde busca sempre o dirigir do Pai para o seu agir.

Sua ausência era algo diferente do agir de outros que buscam a popularidade, quer nos seus dias ou nos dias atuais e assim notamos ao amanhecer que seus seguidores Simão, André, Tiago e João passam a o procurar em muitos lugares, mas somente ao saírem da cidade e procurarem em um lugar deserto o encontram.

Os que o buscam o encontram, não somente no lugar determinado, pois nossa mente imagina, lugar de popularidade onde o povo está, mas como nesse texto apresentou à frente da casa de Simão e André ficou vazia de sua presença, assim esses que o esperavam achar, como o povo que também o buscava, nada encontraram por se limitarem aos lugares de glamour.

Ao encontrarem o Mestre declararam o fato de que muitos o buscavam, indiretamente indicando que quem quer ser conhecido deve estar onde a massa do povo se encontra.

As palavras de Jesus com certeza surpreenderam a eles, pois aponta para seu objetivo de mostrar ou melhor fazer conhecido a todos as Boas Novas que o Eterno trazia para seu povo escolhido e eleito em Abrão, Isaque e Jacob, a menina dos olhos do Altíssimo.

E o convite a eles mais uma vez busca o anonimato, ou seja, ir onde não era conhecida as Novas do Senhor e sempre iniciar a apresentação nas sombras para o anunciar da Sua maravilhosa Luz, declarando as pessoas que o agir do Eterno chegou a todos.

Jesus poderia ter se levantado cedo, cheio de sucesso em sua mente e coração declarando a si mesmo que estava no caminho certo, pois o povo concorria a ele, e se preparado para a rotina do dia em servir aos que já estavam saciados de ouvir sua palavra e ver os sinais que a acompanhavam, e assim declarar que era um sucesso sua atividade e o retorno visível a quem quisesse fazer a apuração de sua popularidade.

Optou, no entanto, pelo ausentar-se e sair da cidade e buscar um lugar, um ponto isolado para orar na intimidade com o Pai, e assim buscar encher o cálice certo, esvaziando-se e se mantendo homem, para que a Glória e a Honra estivessem em seu legítimo lugar, no Criador.

As curas jamais deixaram de acontecer e seguia onde as Palavras das Boas Novas (evangelho) fossem semeadas, mas era o solo (ser humano) o grande problema que ao invés de permitir a germinação em seu corpo (terra), queria viver no melhor dos dois momentos, fato que é recorrente e se repete continuamente através dos séculos, jamais permitindo se ausentar das coisas que os olhos cobiçam e permitir que os olhos da fé vejam a libertação que está sendo oferecida sem igual.

Encerro declarando que Moisés, pouco antes de chegar perto da terra prometida levando em torno de 2 (dois) milhões de pessoas, declarou a esse povo: Escolhei hoje a quem servireis as bênçãos ou as maldições. E ao entrar na terra prometida Josué que levou esse povo para dentro da terra prometida, também declarou: Escolhei hoje a quem servireis, porém, eu e minha casa serviremos ao Senhor.

Ausentar-se quando necessário é o momento único, impar, onde é possível, reconhecer realmente quem somos e que proposta nos está sendo ofertada e assim tomarmos a melhor decisão que contem a Vida Eterna.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula







sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

TODOS À PORTA.


Base na Bíblia: Marcos 01: 29-33 ... Logo depois, Jesus, Simão, André, Tiago e João saíram da Sinagoga e foram até a casa de Simão e de André. A sogra de Simão estava de cama, com febre. Assim que Jesus chegou, contaram a ele que ela estava doente. Ele chegou perto dela, segurou a mão dela e ajudou-a a se levantar. A febre saiu da mulher, e ela começou a cuidar deles. À tarde, depois do pôr do sol, levaram até Jesus todos os doentes e as pessoas que estavam dominadas por demônios. Todo o povo da cidade se reuniu em frente da casa...” (NTLH).

Que impressionante os fatos narrados por Marcos, pois apresenta a pessoa de Simão, ainda sem citar seu apelido e como houve uma revolução no agir das pessoas da Cidade de Cafarnaum, após ouvirem as Palavras do Messias, o Mestre.

Jesus com Simão, André, Tiago e João se dirige ao sair da Sinagoga para a casa de André e de Simão, como sabemos pelos costumes de propriedade judaico, deveriam dividir o mesmo terreno e conviver juntos.

Ao chegar a casa deles, Jesus é informado de que a sogra de Simão estava enferma acamada, pelo que podemos observar não foram André, ou mesmo Simão quem o informaram do mal-estar de um familiar da casa e assim o convidaram para ir a sua casa.

Sabemos que o Mestre Jesus sabe todas as coisas, porém observamos que ainda que seja Onipotente, Onisciente e Onipresente, o próprio Deus, ouve os acontecimentos e somente ao ser informado se dirige a enferma.

Ao entrar em contato com a sogra de Simão, Jesus a toca segurando-a na mão e a ajuda a se levantar, um gesto comum, mas não usual para com um doente, pois temos sempre a informação de que se encontrarmos alguém doente, devemos chamar um especialista sem tocar ou procurar mover, uma vez que pode agravar o quadro, mas para o Médico dos médicos sua ação foi exatamente o antidoto necessário.

O tocar nas mãos e o ajudar a se levantar para a sogra de Simão foi a solução para que o mal que a acometia, fosse mandado embora e o vigor do corpo restaurado e a disposição retomasse o seu lugar devido, pois pelo texto encontramos também a citação de que ela passou a servir a todos eles.

O agir do Eterno jamais muda, ou tem sombra de variação, como muitos podem supor e até imaginar o contrário, pois sempre que algo não termina como a mente e o desejo pessoal de cada ser humano acontece, a culpa e o apelo de achar justificação sempre opta por identificar culpados e quando o próprio ser humano voltasse para si mesmo, aponta então para o fato de não ser merecedor e assim indiretamente volta a direcionar o resultado ao Eterno.

O Senhor veio e quer salvar a todos e assim agiu e completou todo o processo para cumprir a lei e as regras sacrificiais, completando assim a vontade do Criador; esse lado foi completo e de uma única vez, bastou para celebrar as Boas Novas; agora temos o outro lado que é exatamente o do homem filho de Adão que amou mais aos pertences dessa terra que aquele que o gerou e mesmo ouvindo o apelo das Boas Novas para se acertar se reabilitar, preferiu ignorar definitivamente ou postergar para repensar nos momentos sombrios da vida.

Uma cidade ouve as Palavras do Messias e no cair da tarde, todos da cidade que são, tem parentes ou conhecidos que estão adoentados ou se portando de maneira diferente da normal, são levados para à porta da casa de Simão e de André.

As Palavras de Jesus não passam e não mudam e todos os que a ouvem deveriam agir como no exemplo dos habitantes de Cafarnaum, ao levarem e se apresentarem diante de Jesus, pois seus corações, almas, espíritos e suas mentes foram tocadas pelo Criador e criaram no seu agir, um despertar que os motivou assim a deixarem sua rotina, com tudo o que os prendiam e se libertaram ao ouvirem e verem e se sentirem no agir Eterno.

A sociedade tida como moderna busca suas portas de saídas para cada acontecimento individual ou coletivo, demonstrando que há uma preocupação em constantemente estar agindo para abrir a porta certa e dessa porta sempre esperar que essa seja a que traga a solução definitiva, porém poucos são os que identificam a possibilidade de que as Palavras de Jesus, são para o ontem, o hoje e para o amanhã e que se voluntariamente forem à Porta que é o Senhor, encontram os pastos verdejantes e o sossego que só em Cristo se pode encontrar.

Mais uma vez temos a realidade de cada ser humano declarada nas Boas Novas do Evangelho pois são para todos, porém todos devem e ouvem e mesmo assim poucos a seguem, ainda que seja uma proposta de reconciliação onde simbolicamente a mão está estendida da parte do Criador aguardando somente a outra mão: minha, sua e de todos os que leem, enfim todos os que nascerem sobre a face da terra, afinal todos podem e devem estar à porta mas nem todos entrarão por essa razão.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula