Base na Bíblia: João 16:21-28 “... Quando uma mulher está para dar à luz, ela fica triste
porque chegou a sua hora de sofrer. Mas, depois que a criança nasce a mulher
fica tão alegre, que nem lembra mais do seu sofrimento. Assim acontece também
com vocês: agora estão tristes, mas eu os verei novamente. Aí vocês ficarão
cheios de alegria, e ninguém poderá tirar essa alegria de vocês. – Quando
chegar aquele dia, vocês não me pedirão nada. E eu afirmo a vocês que isto é
verdade: se vocês pedirem ao Pai alguma coisa em meu nome, ele lhes dará. Até
agora vocês não pediram nada em meu nome; peçam e receberão para que a alegria
de vocês seja completa. E Jesus terminou dizendo: - Eu digo essas coisas a
vocês por meio de comparações. Mas chegará o tempo que não falarei mais por
meio de comparações, pois falarei claramente a vocês a respeito do Pai. Naquele
dia vocês pedirão coisas em meu nome. E eu digo que não precisarei pedir ao Pai
em favor de vocês, pois o próprio Pai os ama. Ele os ama porque vocês, de fato,
me amam e creem que vim de Deus. Eu vim do Pai e entrei no mundo. E agora deixo
o mundo e vou para o Pai. ...”
“...
Quando uma mulher está para dar à luz, sente dores, porque a hora chegou. Mas, quando
o bebê nasce, ela esquece do sofrimento, pela alegria da vinda de uma criança
ao mundo. Vocês agora, se sentem tristes, mas eu os verei outra vez. Então seu coração
se encherá de alegria, e ninguém a tirará de vocês. ‘Quando esse dia chegar, vocês
não me perguntarão mais nada! Sim, eu lhes digo que tudo o que pedirem ao Pai,
ele lhes dará em meu nome. Até agora, vocês não pediram nada em meu nome.
Peçam, e receberão, para que sua alegria seja completa. ‘Eu lhe disse todas
essas coisas com a ajuda de ilustrações; entretanto, vem a hora em que não lhes
direi mais nada de forma indireta; falarei abertamente a respeito do Pai.
Quando esse dia chegar, vocês pedirão em meu nome. Não digo que pedirei ao Pai
a seu favor, porque o próprio Pai os ama, porquanto me amaram e creram que vim
de Deus. ‘Eu vim do Pai e entrei no mundo; agora deixo o mundo e volto para
o Pai’. ...”
Sobre sentimentos podemos afirmar que são a base de
nossa formação como seres humanos, e deles dependemos durante toda a nossa existência,
cada um sabe usar de forma pessoal, logo há os que são extremistas e há os que
são racionalistas, dentre outros e ambos coexistente sobre a face da terra, uma
vez que os sentimentos nos levam as mais diversas emoções, como exemplo podemos
nos lembrar do acontecimento entre Caim e Abel.
O Mestre Jesus percebe e cita que seus discípulos
estão tristes pelas palavras que está anunciando previamente dos acontecimentos
por vir, e ilustra a eles com a figura de uma mãe próxima do momento de dar à
luz e esclarece que é natural o medo da dor do sofrimento e a alegria posterior
superando a anterior ao ver a criança vinda ao mundo.
Suas palavras acalentam suas almas, espírito e corpo,
pois assegura a cada um deles que vão deixar de ver, mas que depois o verão e
um novo acontecimento uma nova etapa os seguirá.
No reino dos céus é evidente o uso natural do
conceito de Onipotência, Onipresença e Onisciência, pelo Criador, o único Deus
verdadeiro, e em nossa maneira de viver sobre a face da terra podemos viver a questionar
cada uma delas e colocar nossas opiniões ou arregimentar outros pensadores para
aceitar ou não essa verdade, enquanto sobre a face da terra.
As Parábolas e as comparações e as ilustrações frequentemente
usadas pelo Ungido tinham a sua razão de ser, uma vez que, hoje no presente sabemos
o alvo, bem como qual acontecimento estava previamente determinado nas
Escrituras Sagradas e os seus, durante a sua Vinda, em sua maioria tiveram total
dificuldade de atentar no tempo chegado e buscaram sim de outra forma se
restringirem a detalhes, muitas vezes para usar contra o próprio Enviado.
Nada de diferente atualmente e nos séculos que se
seguiram, onde a Parábola do Semeador, persiste em ser o meio seguro de
entendermos o que se sucede, uma vez anunciada as Boas Novas, e notem que por
mais que esforcemos, a semente lançada não depende do meu ou do nosso esforço
pessoal de arar o terreno de quem os ouve, para garantir sua germinação e sim
da ação única do Espírito Santo, com o ouvinte.
Jesus enfatiza aos seus discípulos, que nesse novo
tempo eles o verão e nada mais lhe perguntarão e passarão a usar o Seu nome
para pedir ao Pai, percebam que não mais um intermediário, mas sim uma linha
direta com o Pai endossada pelo Filho e com a segurança do Espírito Santo.
Suas palavras seguem e o Messias afirma que os que o
seguem são conhecidos pelo Pai, lembrem sempre de suas Palavras que sempre
insistiam em citar: ‘Eu e o Pai somos um’, e o selo ou a garantia está no fato
de que os discípulos amaram o Mestre Jesus e creram que Ele foi enviado por
Deus.
Uma observação é importante e assim cito que em I
João está claramente mencionado que todos pecam e que temos um advogado Jesus que
intercede por nós junto ao Pai, quando pecamos, sim é o pecado que nos separa
da comunhão perdida desde Adão com o Criador, e uma vez restaurado, ou seja,
limpos do pecado, temos comunhão com o Único Deus.
Tratava-se de uma Conduta nova ou novo comportamento
sendo apresentado aos seus seguidores, restaurando a proposta vivida na Criação
para a sua criatura pelo Amor do Criador e somente por esta maneira cancelando
o juízo que havia sobre toda a humanidade, exatamente para todo aquele que houve
a voz do Pastor e em seu solo (à beira do caminho, ou pedregoso, ou espinhoso, ou
boa terra), toma a sua decisão.
Do
seu irmão em Cristo,
Marcos
de Paula