Base na Bíblia: Lucas 17: 25-30 “... Mas primeiro ele precisa sofrer e ser rejeitado pelo povo de hoje. Como
foi no tempo de Noé, assim também será nos dias de antes da vinda do Filho do
Homem. Todos comiam e bebiam, e os homens e as mulheres casavam, até o dia em
que Noé entrou na arca. Depois veio o dilúvio e matou todos. A mesma coisa
aconteceu no tempo de Ló. Todos comiam e bebiam, compravam e vendiam, plantavam
e construíam. No dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e
matou todos. Assim será o dia em que o Filho do Homem aparecer...”
Buscamos viver uma vida justa
e naturalmente possuindo o necessário para estabelecer a dignidade e para isso nos
pautamos na Sociedade que vivemos, baseado no aprendizado adquirido desde a
mais tenra idade e sempre adicionado ao conhecimento adquirido ao longo da existência
pessoal de cada ser humano enquanto sob a face da Terra.
Os discípulos de Jesus
(aprendizes) nesse texto que lemos, já estão convivendo com seu Mestre por
volta de 3 (três) anos e ouvem da boca de seu próprio Mestre os fatos e acontecimentos
que aconteceriam a curto e a longo prazo.
Em suas Palavras declara
antecipadamente que o Filho do homem vai sofrer e ser rejeitado pelo povo,
dizia, o próprio Filho de Deus, anunciando sua trajetória para chegar ao ponto
de morrer, porém, sabemos que esse sofrimento e rejeição não cessou em sua crucificação
ou em sua ressurreição nem mesmo em sua ascensão ao Céu, por volta de 40 (quarenta)
dias após a sua ressurreição.
O povo de hoje de toda língua,
cultura e nação mantem a mesma atitude sobre Jesus, o Messias; em essência conhecem
a história do Salvador oriundos em sua maioria através de suas crenças
pessoais, porém o rejeitam tacitamente em o aceitar e proclamar a Jesus como
seu Senhor e Salvador, de sua Vida, pois registrado está nas Escrituras
Sagradas que somente nele há autoridade única em perdoar pecados e reatar o
homem ao seu Criador, com cordas que não se rebentam.
Jesus segue apresentando
por 2 (dois) exemplos passados os acontecimentos futuros, antes de sua volta, a
qual não mais será como menino, sujeito a tutores, mas como Senhor dos senhores
e Rei dos reis (autoridades governantes e sistemas de governos), e Ele inicia
por Noé.
Sabemos que houveram muitos
acontecimentos até o dia em que Noé, foi considerado dentre todos os semelhantes
no Planeta como o único que reconhecia legitimamente o Criador e somente a Ele
rendia-lhe culto e aos olhos de Deus achou graça. Mesmo quando o Senhor
conversou com Noé até o dia em que Noé, sua esposa, seus 3 (três) filhos e suas
3 (três) noras entraram na arca, tudo continuava normal na vida e no comportamento
dos seres humanos.
Citou também a Ló, sobrinho de
Abrão (Abraão) que optou por viver em um local verdejante e menos trabalhoso
para a tarefa de apascentar seu rebanho, lá também tudo acontecia normalmente
entre os cidadãos do lugar, até o dia em que Ló, sua esposa e suas 2 (duas)
filhas saíram da Cidade e da região.
No primeiro exemplo a água veio do céu, no
segundo exemplo o fogo e enxofre vieram do céu, e no real fato do Evento Eterno
vem O Messias para levar ao dia do juízo, a todos os homens, mulheres e crianças
e a buscar os seus, suas ovelhas perdidas que andavam sem Pastor, chamando-as
pelo nome.
Os preparativos continuam
acontecendo, seja no Céu quanto na Terra e eles são informados antecipadamente e
estão registrados nas Escrituras Sagradas que permanece a disposição de todo
homem, mulher e criança de todos os povos, línguas e nações em todos os
continentes, e sua Palavra tem sido pregada de geração em geração e assim será até
que todos a ouçam.
O justo foi colocado na Cruz
do calvário, com a anuência dos judeus pelos gentios, quando o justo deu sua
vida por todos os injustos, libertando o homem de seu cativeiro original, o
pecado, todo o necessário para a Salvação está completada na ressurreição,
mostrando o único Caminho para a vida eterna, só restou a decisão pessoal, o
crer, e este fato é somente por si só a divisão entre os colocados a direita
dos colocados a esquerda de quem julgara a humanidade um a um.
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula