sexta-feira, 27 de abril de 2018

JUSTO E NECESSÁRIO.


Base na Bíblia: Lucas 17: 25-30 ... Mas primeiro ele precisa sofrer e ser rejeitado pelo povo de hoje. Como foi no tempo de Noé, assim também será nos dias de antes da vinda do Filho do Homem. Todos comiam e bebiam, e os homens e as mulheres casavam, até o dia em que Noé entrou na arca. Depois veio o dilúvio e matou todos. A mesma coisa aconteceu no tempo de Ló. Todos comiam e bebiam, compravam e vendiam, plantavam e construíam. No dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e matou todos. Assim será o dia em que o Filho do Homem aparecer...”


Buscamos viver uma vida justa e naturalmente possuindo o necessário para estabelecer a dignidade e para isso nos pautamos na Sociedade que vivemos, baseado no aprendizado adquirido desde a mais tenra idade e sempre adicionado ao conhecimento adquirido ao longo da existência pessoal de cada ser humano enquanto sob a face da Terra.

Os discípulos de Jesus (aprendizes) nesse texto que lemos, já estão convivendo com seu Mestre por volta de 3 (três) anos e ouvem da boca de seu próprio Mestre os fatos e acontecimentos que aconteceriam a curto e a longo prazo.

Em suas Palavras declara antecipadamente que o Filho do homem vai sofrer e ser rejeitado pelo povo, dizia, o próprio Filho de Deus, anunciando sua trajetória para chegar ao ponto de morrer, porém, sabemos que esse sofrimento e rejeição não cessou em sua crucificação ou em sua ressurreição nem mesmo em sua ascensão ao Céu, por volta de 40 (quarenta) dias após a sua ressurreição.

O povo de hoje de toda língua, cultura e nação mantem a mesma atitude sobre Jesus, o Messias; em essência conhecem a história do Salvador oriundos em sua maioria através de suas crenças pessoais, porém o rejeitam tacitamente em o aceitar e proclamar a Jesus como seu Senhor e Salvador, de sua Vida, pois registrado está nas Escrituras Sagradas que somente nele há autoridade única em perdoar pecados e reatar o homem ao seu Criador, com cordas que não se rebentam.

Jesus segue apresentando por 2 (dois) exemplos passados os acontecimentos futuros, antes de sua volta, a qual não mais será como menino, sujeito a tutores, mas como Senhor dos senhores e Rei dos reis (autoridades governantes e sistemas de governos), e Ele inicia por Noé.

Sabemos que houveram muitos acontecimentos até o dia em que Noé, foi considerado dentre todos os semelhantes no Planeta como o único que reconhecia legitimamente o Criador e somente a Ele rendia-lhe culto e aos olhos de Deus achou graça. Mesmo quando o Senhor conversou com Noé até o dia em que Noé, sua esposa, seus 3 (três) filhos e suas 3 (três) noras entraram na arca, tudo continuava normal na vida e no comportamento dos seres humanos.

Citou também a Ló, sobrinho de Abrão (Abraão) que optou por viver em um local verdejante e menos trabalhoso para a tarefa de apascentar seu rebanho, lá também tudo acontecia normalmente entre os cidadãos do lugar, até o dia em que Ló, sua esposa e suas 2 (duas) filhas saíram da Cidade e da região.

No primeiro exemplo a água veio do céu, no segundo exemplo o fogo e enxofre vieram do céu, e no real fato do Evento Eterno vem O Messias para levar ao dia do juízo, a todos os homens, mulheres e crianças e a buscar os seus, suas ovelhas perdidas que andavam sem Pastor, chamando-as pelo nome.

Os preparativos continuam acontecendo, seja no Céu quanto na Terra e eles são informados antecipadamente e estão registrados nas Escrituras Sagradas que permanece a disposição de todo homem, mulher e criança de todos os povos, línguas e nações em todos os continentes, e sua Palavra tem sido pregada de geração em geração e assim será até que todos a ouçam.

O justo foi colocado na Cruz do calvário, com a anuência dos judeus pelos gentios, quando o justo deu sua vida por todos os injustos, libertando o homem de seu cativeiro original, o pecado, todo o necessário para a Salvação está completada na ressurreição, mostrando o único Caminho para a vida eterna, só restou a decisão pessoal, o crer, e este fato é somente por si só a divisão entre os colocados a direita dos colocados a esquerda de quem julgara a humanidade um a um.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula






sexta-feira, 20 de abril de 2018

QUESTIONAMENTO ESPERADO.


Base na Bíblia: Lucas 17: 20-24 ... Sendo Jesus interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: O reino de Deus não vem com aparência exterior; nem dirão: Ei-lo aqui! ou: Ei-lo ali! Pois o reino de Deus está dentro de vós. Então disse aos discípulos: Dias virão em que desejareis ver um dos dias do Filho do homem, e não o vereis. Dir-vos-ão: Ei-lo ali! ou: Ei-lo aqui! Não vades, nem os sigais; pois, assim como o relâmpago, fuzilando em uma extremidade do céu, ilumina até a outra extremidade, assim será também o Filho do homem no seu dia...”


Nos cuidados empreendidos por Jesus, encontramos ensinos direcionados a todos os momentos do decorrer da vida do ser humano, inclusive no tocante a esperança de que O Filho de Deus, vai voltar, nos céus e todo o olho o verá.

Sabemos pelas Escrituras Sagradas contidas em profecias como no Livro de Isaías, quanto também nos Evangelhos de Marcos, Mateus, Lucas e João, que haviam ao lado de Jesus, constantemente a ouvi-lo pessoas que duvidavam frontalmente de seu ministério e de sua conduta divina.

Em certo momento, os fariseus, que acreditam em ressurreição perguntaram a Jesus quando Viria o momento da chegada do Reino de Deus, e por serem incrédulos a pessoa de Jesus, pois não o consideravam o Messias, predito pelos Profetas e por Moisés, tentavam buscar ocasião para denegrir sua imagem perante o povo e seus discípulos que o assistiam.

A resposta de Jesus, foi direta e objetiva para os fariseus que conheciam a lei e se orgulhavam por assim se acharem, por isso sentiam-se superiores aos demais de sua própria Nação, o Mestre declarou que o Reino de Deus ali estava, sim o próprio Filho de Deus diante de seus olhos, mas não o criam e por isso concluiu, que muitos fariam novas previsões, mas uma a uma expiraria, pois o Messias é a verdadeira fonte de água viva que flui de dentro para fora, do ser humano.

Em seguida como observamos pelo texto lido, o Senhor Jesus, direcionou-se aos discípulos (aprendizes do Mestre) para que ficasse claro em suas mentes e comportamentos como seria os dias futuros onde eles desejariam viver como nos dias ao lado do Senhor, mas somente teriam a recordação, desses momentos agradáveis vividos.

Muitos se levantariam e anunciariam a volta do Senhor, declarando que estaria em diversos lugares, alguns perto e outros longe, porém, em nenhum deles o Cristo estaria, e eles assim deveriam sossegar suas almas, mentes e corpos de correr atrás de informações sem procedência.

Desta forma tantos os fariseus (grupo dos que não criam) quanto os discípulos (grupo dos que criam) eram cientes da verdadeira formação do mover do Eterno para com sua criatura, regada pela misericórdia, em derramar seu amor e permitir que pela graça de ser reconhecido em Jesus, o único Caminho que se chama Jesus, o qual está pronto e leva o homem ao seu Criador, assim restaurando o ser humano de sua queda e mostrando a Verdade que se chama Jesus para tirar as mentiras criadas e a Vida que se chama Jesus a qual resgata ao homem sua vida eterna com seu Criador, Senhor e Pai Soberano.

E a todos que os ouviam ficaram cientes de que assim como o sinal de um raio ao romper aos céus, tem sua maneira única e peculiar de se mostrar aos olhos de todos, ratificado também será no momento futuro para o ser humano, mas presente para o Deus Pai, Filho e Espírito Santo, por que dos céus em sua Volta vem o Messias, assim como os discípulos o viram subir para buscar os seus.

Aos que são contrários e possuem suas próprias definições, que continua e continuarão a existir, mas mesmo para esses que fiquem sabendo desde já, que o plano de Redenção era para eles também, e por suas escolhas pessoais está será o único motivo que há para o distanciamento com seu Criador, mas o Salvador bate mesmo assim dia a dia a sua porta te chamando.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula






sexta-feira, 13 de abril de 2018

ENCONTRO, PEDIDO E RETORNO.


Base na Bíblia: Lucas 17: 12-18 “... Quando estava entrando em um povoado, dez leprosos foram se encontrar com ele. Eles pararam de longe e gritaram: Jesus, Mestre, tenha pena de nós! Jesus os viu e disse: Vão e peçam aos sacerdotes que examinem vocês. Quando iam pelo caminho, eles foram curados. E quando um deles, que era samaritano, viu que estava curado voltou louvando a Deus em voz alta. Ajoelhou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. Jesus disse: Os homens que foram curados eram dez. Onde estão os outros nove? Por que somente este estrangeiro voltou para louvar a Deus?...”


Jesus seguia em direção das terras da Judeia, levando as Boas Novas as cidades, vilarejos e povoados, anunciando o amor do Pai e seu desejo de que os seus se voltassem para ele, fazendo sinais e prodígios por onde passava.

Muitos encontros aconteciam e naturalmente os mais diversos tipos de pedidos aconteciam naturalmente e eram colocados diante do Mestre Jesus, e sabemos pelos registros Sagrados que temos relatos de muitos deles, os quais mudaram a história de muitos, tanto dos que viam, quanto dos que eram tocados por Sua Palavra e por seu Amor.

Nesses encontros também temos relatos de que não só eram restritos aos filhos de Abraão da Nação Judaica, mas havia exceções de Centuriões Romanos, Gadarenos, mulher de origem Sírio Fenícia, entre outros, inclusive de Samaritanos.

Os Pedidos sem dúvida eram muitos, inclusive haviam extremos como o de procurar Jesus, somente pelo fato de encher suas barrigas de pão e peixe, fato que o Senhor deixou claro, aos que o procuravam para esse fim, porém também outros sem pedir foram alcançados pelo Senhor Jesus, o Mestre, como registra as Escrituras Sagradas.

Sobre o retorno, gostaria junto com vocês de expor, para iniciar com esse acontecimento, ocorrido durante uma das viagens de Jesus, junto com os seus discípulos e acompanhantes, em direção a Terra da Judeia; conta o texto que Jesus estava para entrar em um povoado, quando ouviu ao longe pessoas a gritar para Ele e lhe fazerem um pedido em comum, tratavam-se de 10 (dez) leprosos.

Sabemos que na Cultura Judaica para ser definido como leproso era necessário a intermediação de um sacerdote para atestar a doença e definir o processo que poderia levar a fechar ou queimar toda uma casa e naturalmente o banir do meio do povo, para lugares específicos, onde todos que fossem acometidos dessa doença estariam.

Jesus os vê, e por ouvir seus pedidos, responde para que façam o caminho inverso, ou seja, voltem aos sacerdotes e junto a eles atestem seu atual estado.

Jesus, por outro lado, poderia ter pego uma pedra e atirado neles, pois jamais um leproso, seria aceito as portas de um povoado, e assim incentivar os seus a afastar esses doentes do meio dos sãos, mas pelo contrário como vimos foi sua ação, ao invés de rejeitar e os manter separados os incentivou a juntos voltarem pelo caminho certo, o sacerdote, que estaria em Jerusalém.

Os leprosos que o ouviram podem ter naturalmente pensado, que haviam sido descartados, de maneira elegante, afinal sua doença de lepra, e seus sinais ali estavam claros, aos olhos de todos, mas, crendo na solicitação de Jesus, iniciaram a jornada para Jerusalém, a Cidade de David, o local do Templo e assim foram passo a passo.

Não tão distante, enquanto caminhavam, algo sobrenatural aconteceu e de maneira surpreendente, eles sentiam a cura de sua doença e perceberam que os sinais da doença já não os acompanhavam, penso que houve uma alegria geral, e o destino de 9 (nove) deles não sabemos, mas o destino de 1 (um) deles a Bíblia registra para nossa edificação de fé em Cristo, pois esse fez o Retorno.

O retorno não deve ter sido fácil, pois teria que enfrentar todos os que o ouviram a gritar com seus outros colegas de doença, e todos sabiam que não era possível já ter encontrado, um Sacerdote para o declarar Limpo, assim outras resistências devem ter encontrado lugar em sua mente, porém esse era diferente de seus amigos de doença, tomou a alegria de se sentir curado e a imputou diretamente no Senhor Deus e em altos gritos ou brados exaltava ao Nome de Senhor.

Os acompanhantes de Jesus, com certeza o ouviram e não é improvável que Jesus já estava dentro do povoado, e esse homem foi andando e assim fazendo até se encontrar de joelhos prostrados aos pés de Jesus, e agradeceu publicamente.

Jesus, o ouve, e uma sequência de perguntas emite, primeiro declara que havia contado, os que gritavam pedindo a cura e eram 10 (dez) e questiona onde estavam os outros, também provavelmente por seu trajar sabia claramente que esse era um Samaritano.

Samaritanos são os que vivem em Samaria, antiga Capital do reino do Norte, que agregava 10 (dez) tribos quando Roboão, neto do rei David e filho do rei Salomão, permitiu dividir o Reino em dois, ficando com 2 (duas) Tribos e a Capital em Jerusalém e Jeroboão com 10 (dez) Tribos, mas os Assírios vieram e tomaram essa parte da Nação e os levaram cativos para outras Nações e em seu lugar colocaram povos de outras Nacionalidades, por essa razão os judeus e os galileus tinham ressalvas sobre a legitimidade dos Samaritanos serem considerados filhos legítimos de Abraão e assim os excluíam.

Jesus no retorno do samaritano, não somente recebeu o agradecimento dele, não questionou o fato de que ele louvou ao Senhor Deus, quanto declarou claramente que era legitima a sua cura e pela sua fé, ele havia sido curado.

Possamos ter a fé destes homens como exemplo e buscar ao Senhor até que o possamos encontrar e ter um encontro com Ele, e pedirmos diretamente a Ele o que nos aflige e ouçamos a sua orientação e a cumpramos e diante do Senhor e somente do Senhor, deixaremos no retorno sincero, a adoração e a gratidão pelo Milagre, Cura, Livramento, ... que o Eterno nos tem livrado a cada novo amanhecer.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula








sexta-feira, 6 de abril de 2018

ENTENDER A SUA POSIÇÃO.


Base na Bíblia: Lucas 17: 07-11 “... Jesus disse: façam de conta que um de vocês tem um empregado que trabalha na lavoura ou cuida das ovelhas. Quando ele volta do campo, será que você vai dizer: ‘Venha depressa e sente-se à mesa’ Claro que não! Pelo contrário, você dirá: ‘Prepare o jantar para mim, ponha o avental e me sirva enquanto eu como e bebo. Depois você pode comer e beber.’ Por acaso o empregado merece agradecimento porque obedeceu às suas ordens? Assim deve ser com vocês. Depois de fazerem tudo o que foi mandado, digam: ‘Somos empregados que não valem nada porque fizemos somente o nosso dever.’ Jesus continuava viajando para Jerusalém e passou entre as regiões da Samaria e da Galiléia...”


O discípulo é literalmente o aprendiz de seu Mestre, estudando nas culturas Orientais esse pensamento pouco gera dificuldade no entendimento, mas na cultura ocidental em que vivemos, aceitamos naturalmente somente em paralelo: que seria o aluno e o professor, como meio suficiente para entender o termo discípulo, porém existe diferença séria sobre essa comparação.

O discípulo busca ser igual ao seu Mestre e no caso específico de Jesus, o Mestre, seu discípulo jamais será superior ao Mestre e ele jamais superará o Mestre, pois Suas Palavras vieram para mostrar onde cada um dos seres humanos podem encontrar os acertos necessários, que se perderam ao longo dos séculos desde a Criação no Jardim do Éden. Enquanto que no Ocidente é aceitável e muitas vezes necessário que o aluno supere seu professor em todos os aspectos.

As Palavras Eternas foram apresentadas primeiramente aos discípulos e no decorrer a cada dia a dia foram sendo apresentadas de caminho em caminho, de povoado em povoado, para que cada um deles (os discípulos e o povo) estivessem aptos a verem e a ouvirem os ensinos teóricos bem como os práticos do agir do Filho do Homem entre os seres humanos.

Na cultura ocidental esse rigoroso treinamento de 24 horas, levaria seu Mestre (professor) a ter muitas responsabilidades de encargos para com os discípulos (alunos), neste ponto inicia uma significativa diferença quanto aos nossos costumes, e por esse fato e outros semelhantes a esse levam muitos a somente seguirem o Mestre Jesus, por curtos períodos, normalmente se sobressai nesses períodos os momentos ruins, difíceis, perdas e por enfermidades.

Jesus menciona aos discípulos a oportunidade para imaginarem que cada um tem seu próprio servo e este trabalha seu dia em sua propriedade (do discípulo) e ao voltar da jornada para casa encontra seu senhor (discípulo). A atitude natural do dono não está jamais em parabenizar o servo, mas em pedir que se prepare para os trabalhos internos na casa e o sirva também primeiro sua comida, para depois se ocupar consigo mesmo.

Palavras duras e cruéis para a nossa cultura, porém sabias e diretas para o discípulo que quer ser aprendiz de seu Mestre, o qual sempre será sua verdadeira referência.

Jesus se esvaziou de sua glória e como homem veio ao mundo e cumpriu seu ministério entre os seres humanos, jamais deixando de cumprir a lei de Moisés e os Profetas; sempre mostrando as distorções que os homens e as mulheres fizeram na condução da lei, em suas próprias religiosidades na maneira de adorar.

Ser Discípulo de Jesus, ou Cristão, ou Judeu Messiânico, ou Evangélico, ou Crente em Jesus, são títulos que só tem sentido real aos que descobrem a verdade que ser discípulo é ser servo e jamais esperar condecorações ou honras por fazer o serviço de testemunhar desse Amor do Pai para com toda a sua criação, o qual nos alcançou e por sentimento pessoal de satisfação pela nova vida, queremos anunciar a todos que existe Vida Eterna e o perdão de pecados que alcança igualmente a cada um que nasceu sobre a face a Terra.

Logo não há ensino de Jesus que seja conflitante, antes para cada coração existe a certeza de que o pecado afasta o homem de seu Criador, que por amor enviou seu Filho e por amor seu Filho anunciou o único caminho que leva ao Pai, pelo seu sacrifício ocorrido na cruz do calvário e confirmado com sua ressurreição ao 3º. (terceiro) dia dentre os mortos.

E por sua atitude de ouvir ao Pai, Jesus, o Filho, se esvaziou a si mesmo e em humildade e mansidão esteve entre os homens e vivo está à direita de Deus Pai, rogando ao Pai que enviasse o Espírito Santo durante esse período de tempo, esperando o mandar do Eterno para voltar à Terra a fim de buscar os seus e então virá o fim, o julgamento.

Seus discípulos buscam igualmente se parecer com seu Mestre e o exemplo é de mostrar que o amor de Deus é tão imerecido a sua criatura que somente por sua misericórdia e pela sua graça temos tão grande oportunidade e não há gratidão humana que possa pagar essa Verdade por melhor que tentemos apresentar, pois entendendo nossa posição diante do Eterno que eleva os que se humilham, mas abate os que agem inversamente esperando reconhecimento.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula