sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A SALVAÇÃO.

Base na Bíblia: Mateus 19:25-28 “... Quando ouviram isso, os discípulos ficaram muito admirados e perguntavam: Então, quem é que pode se salvar? Jesus olhou para eles e respondeu: Para os seres humanos isso não é possível; mas, para Deus, tudo é possivel. Ai Pedro disse: Veja! Nós deixamos tudo e seguimos o senhor. O que é que nós vamos ganhar? Jesus respondeu: Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando chegar o tempo em que Deus vai renovar tudo e o Filho do Homem se sentar no seu trono glorioso, vocês, os meus discípulos, também vão sentar-se em doze tronos para julgar as doze tribos do povo de Israel...”

Jesus estava a Leste nos confins da Judéia além do Rio Jordão.

Os discípulos entram em uma discussão ao ouvir as palavras do Mestre e agora ficam perplexos com a resposta sobre o Reino do Céu e Reino de Deus ou a Vida Eterna.

Um jovem se apresenta a Jesus e pergunta qual o necessário fazer de bom para herdar a vida eterna. Jesus apresenta a obediência a Lei pessoal e a expande para com seu próximo. O jovem não se sente seguro mesmo já fazendo assim como descrito pelo Senhor Jesus, mas ele espera então adquirir a perfeição e volta a questionar.

Jesus então lhe dá uma condição vende tudo o que tem e do resultado dessa venda; de tudo aos pobres e assim venha só você e me siga.

Os discípulos entram nesse mérito, pois Jesus responde a eles ao ver a ação que acaba de acontecer que o jovem veio a tomar.

Jesus ao vê-lo ir embora; diz aos seus discípulos sobre a dificuldade de se abrir mão do bem material. Nesse momento a perplexidade dos discípulos atinge o grau máximo e explode em uma pergunta aparentemente partindo de todos: quem pode herdar a vida eterna?

O Mestre Jesus diz claramente que para o homem é impossível.

Assim como aprendemos a viver nossas vidas dentro de uma cultura baseada em troca e também adicionada a ser extremamente atraída a valores cada vez maiores para cada coisa, observamos que ao estudarmos a História verificamos que sempre apresenta em seus registros meios adotados para a religião; em que a humanidade desenvolve métodos para cultuar o Divino. Porém afirmo como diz as Escrituras que todas fracassaram.

A razão desse constante fracasso está no fato de que o elo foi rompido no Jardim do Éden, restabelecido posteriormente na linhagem de Sete; novamente estabelecida no pós dilúvio: primeiro com Noé e seus filhos e depois por Alianças com Abraão, Isaque e Jacó Israel; e, depois do Êxodo do Egito encerrada na Lei baseado nos moldes de figuras das coisas que Moisés viu no céu. Porém, era aio, pois não foram suficientes e o ser humano ficou em trevas até que do céu veio há Luz que ilumina todos os homens e mulheres resgatando-os de seus pecados pelo sacrifício de Cristo Jesus na cruz que foi consumado, mas ao terceiro dia ressurreto dentre os mortos e vivo assentado à destra de Deus Pai.

Desta maneira Jesus era o cordeiro vivo pascal, conhecido desde o principio e exemplificado no Sacrifico de Isaque por seu pai Abraão, e Ele, o Senhor Jesus, esta entre nós, mas naquele momento os discípulos não conseguiam entender esse todo até que o próprio Jesus depois de sua aparição por volta de quarenta dias, abriu os olhos de cada um deles e vem abrindo de todos os que o aceitam.

O que o jovem rico e os discípulos  esperavam e queriam eram respostas comuns e Cristo era, é e continuará sendo a única resposta para a vida eterna com Deus.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula




sexta-feira, 21 de agosto de 2015

PERDOAR SINCERAMENTE.

Base na Bíblia: Mateus 18:33-35 “... não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti? E, indignado, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse tudo o que lhe devia. Assim vos fará meu Pai celestial, se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão...”

Tenho dúvidas se sei perdoar sinceramente, ou, se sei perdoar verdadeiramente. O plano da redenção trouxe a graça até nossos dias e perdurará até a vinda do Senhor nos ares.

O perdão celestial rege sobre a regra de apagar ou anular, exatamente esquecer, ou deixar de remoer, ou de sempre lembrar o que fizemos em nossa ignorância.

A parábola do proprietário, senhor e rei que veio para ajustar contas, muito me fazem refletir, pois inicia exatamente pelo que mais devia. Pensemos se devia tanto é por que tanto quanto emprestou e se não tinha como devolver indica que usou de forma leviana ainda que possa ter sido usado em um empreendimento gigantesco que não deu certo, nesse caso não soube avaliar corretamente o risco do empreendimento.

Agora na frente do proprietário é cobrado por sua devolução e nada tem a reembolsar.

Sentenciado é a ser preso inicialmente e vendido esposa, filhos e a propriedade.

Apela por revogação e se compromete a tudo restituir. O proprietário ouve e o libera da prisão e de sua divida total.

Este servo agora livre encontra outro servo que lhe deve bem pouco, mas o cobra, ouve seu apelo, não se comove e o lança na prisão pelo tempo até pagar tudo que lhe deve.

Agora entra o texto que lemos. O proprietário sabe desses fatos, chama este servo, questiona o comportamento e a conduta dele e revoga o perdão o encarcera até que pague tudo que lhe deve.

Entendam o porquê sinto dificuldade de entender o perdão, pois ele é único verdadeiro e não serve postiço ou aparente ou o pior só para o momento.

Jesus nos ama e provou seu amor por nos ao aceitar ser crucificado, morto e ressuscitado ao 3o. Dia. Assim, quando aceitamos esse amor de Cristo, pela fé, somos perdoados e desta maneira somente reconciliados com o Pai. E este amor começa a viver em nós e aqueles que nos ofenderam devemos aprender a perdoar, como fomos perdoados integralmente.

A proposta do perdão sincero é o autentico testemunho de nossa nova vida em Cristo. Mas lembre-se sempre que somos rodeados por uma grande nuvem de testemunhas que nos observam, desta maneira sejamos sinceros e deixemos a hipocrisia.

Oração: Obrigado Senhor quero chegar ao céu contigo e junto aos meus e não ser um agente secreto em vida. Em nome de Jesus, Amém!



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





sexta-feira, 14 de agosto de 2015

DEIXANDO A INCREDULIDADE.

Base na Bíblia: João 20: 24-29 “... Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Diziam-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Ele, porém, lhes respondeu: Se eu não vir o sinal dos cravos nas suas mãos, e não meter a mão no seu lado, de maneira nenhuma crerei. Oito dias depois estavam os discípulos outra vez  ali reunidos, e Tomé com eles. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, pôs-se no meio deles e disse: Paz seja convosco. Depois disse a Tomé: Chega aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; chega a tua mão, e mete-a no meu lado; e não mais sejas incrédulo, mas crente. Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu, e Deus meu! Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram...”
É comum ouvirmos alguém dizer: Não acredito! E muitas outras frases que seguem a essa do tipo: você está exagerando; ou mentindo; e ai a seqüência de quem ouve: é eu não creio nisto, ou eu não creio assim e por fim na maioria das vezes diz: você está exagerando.

Mesmo com o avanço da tecnologia nos últimos anos e a modernidade presente em nossos dias, ainda convivemos com esse comportamento dentro da sociedade.

Mas um perigo maior se instala em nosso meio ao acontecer isto; que é o da solidão, onde as pessoas por desacreditar uma nas outras procuram esse refugio, e se apóiam em jogos, entretenimento e diversões coletivas para passar o tempo e não mais viver o tempo real de sua vida.

Jesus estava oficialmente crucificado e em conseqüência morto, para se assegurar de sua morte o soldado, gentio, romano o fura do seu lado com uma lança; e só ai, Ele é retirado da cruz e embalsamado ou se quiserem estava envolvidos em panos com perfumes aromáticos e é colocado em um sepulcro novo e na entrada selada com uma grande pedra com um selo do Império.

Muitos poucos acompanharam, mas todos souberam dessa novidade e criam nessa verdade ou realidade. Pois estiveram no momento da crucificação e eles todos ouviam os líderes religiosos dizerem em alta voz: Se és mesmo o Filho do Homem desce dai e creremos que tu és o Filho de DEUS. E nada disso aconteceu.
Pronto depois de três dias, dois na estrada de Emaús tem um encontro com Cristo, após o seu sepultamento. Voltam a Jerusalém e eles contaram aos então discípulos e seguidores do Messias Jesus, mas a dúvida da incredulidade ainda era mais forte.

Desertores talvez da fé, preocupados mais em acertar e para não fazer o papel de otários estavam do que aceitar a verdade da ressurreição do Cristo.

Jesus aparece a dez e possivelmente a mais pessoas que estavam no lugar ou na casa onde estavam reunidos ou escondidos e se antecipa falando: Paz esteja convosco. Eles primeiro vêem depois ouvem e por fim crêem.

Mas ocorre que um, por qualquer motivo, não estava nem perto para ser chamado.

Essa é a realidade da humanidade sempre ouviram dizer que Jesus Ressuscitou e nunca estavam no momento para ver e ai fica duvidoso de tudo e de todos.

Uma breve ilustração: Um pai que muito amava sua única filha (ele era muito bem sucedido na vida financeira e um pai comprometido com seus deveres de provedor e responsável pelos seus). Deu uma flor única e rara a essa filha e lhe disse: Esta flor é rara e única, necessita que fique num local que tenha claridade, u que seja ventilado, e precisa ouvir suas palavras diariamente e precisa de água uma vez por semana. Ela (a filha) agradeceu e recebeu com muito amor e carinho, pois gostava muito de plantas. Passaram-se os dias no inicio seguiu a risca, mas devido a rotina de trabalho estudo cuidados da casa, de seu cuidado próprio e dos seus, foi deixando de falar, mas sempre a via linda essa flor e com o passar do tempo deixou também de aguar ou regar, mas sempre há via linda e pensava meu pai exagerou. E assim foram os dias, certo dia ao chegar em seu lar viu a planta caída e sem vida. Falou, regou, esperou e nada e desesperou-se e foi chamar seu pai. Pediu ao pai: Me da outra eu cuidarei aprendi a lição. A resposta foi não posso lhe disse era rara e única.

Tomé também chamado Dídimo chegou e ouviu as novidades, mas para não entrar em delírio coletivo optou por duvidar e criar regras para crer. 8 (oito) dias depois Jesus aparece onde eles estavam e novamente aparece fisicamente e fala naturalmente a todos. E ainda acrescenta o único dialogo registrado com Dídimo citado nas Escrituras Sagradas. Seu objetivo é claro convida-o a tocar e não só ver suas feridas geradas no processo de crucificação. Agora temos um crente e não mais um incrédulo entre eles.

Jesus somente faz uma declaração que muda a história das razões, objetivando banir a incredulidade de vez, ou seja, Ele diz: Bem aventurado (feliz) o que crer sem precisar ver. Reflito eu, reflita você também sobre está palavra de Jesus para sairmos do padrão da humanidade.


Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula




sexta-feira, 7 de agosto de 2015

REFORMA DA POSIÇÃO.

Base na Bíblia: Lucas 05: 04-06 “... E quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar. E respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, sobre a tua palavra, lançarei a rede. E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede...”

Pescam os pescadores a noite inteira suas habilidades são testadas e  seus melhores métodos e seus aprendizados são postos a prova.

Sua necessidade é o seu maior incentivo, pois no trabalho vem a mente a família que aguarda ansiosa seu retorno.

Passam-se as horas, quem sabe os dias, os tempos e o resultado negativo, muito incomodam sua mente, para todos quem sabem de seus compromissos.

A alegria e a motivação inicial vão se dissipando pouco a pouco minuto a minuto. E por fim o fracasso determina a direção da mente, da alma e do corpo.

A história aponta para esses resultados na humanidade, onde os que trabalham vivem a dizer sempre que mal dá pra cobrir as despesas do mês, e ainda que sempre aconteçam para piorar uns extras; e também ocorrem aos desempregados à dura vida de viver de favores semelhante a rotina de um pedinte.

Ainda que pareça, pelo exposto, que a solução esta no fato de ter riqueza, antecipo que nada é assim, pois mesmo a muita riqueza em nada assegura uma vida sem fracasso.

Jesus subiu no barco e depois de um breve tempo convidou os desanimados a voltarem mais longe nas águas e jogarem suas redes que haviam acabado de limpar, com certeza para guardá-las; mas são convidados a ir às águas sob o seu comando e já era dia, fora dos hábitos deles e das espécies caçadas.

Simão, nem era chamado pelo apelido de Pedro (ainda) era um dos que estavam no barco e explicou resumidamente o ocorrido na noite anterior e arrematou: mas sobre tua vontade faço o que me determina.
O resultado surpreende o experiente pescador e se vê obrigado a fazer sinais a seus companheiros em terra para vir e ajudarem, pois o peso era demasiado para ele e seu irmão puxarem a rede para dentro da embarcação.

Jesus convidou cada um destes pescadores para se tornarem pescadores de homens justamente para os fazerem voltar a viver. Surpreendentemente eles aceitaram e confiaram inteiramente no Senhor e nas provisões suas e de seus amados.

A perda do brilho nos olhos de muitos hoje é visível, poucos conseguem esconder e viver de máscara por longos períodos de sua vida. Mas existe um grupo que anelam por mudanças e estes procuram encontrar uma razão para viver verdadeiramente.

Todos têm o dia, assim como foi para nascer e todos esses ouvem as Boas Novas em Cristo e ai como fez Simão, que conhecemos como Pedro tem a oportunidade de transformar sua própria história surpreendendo e vivendo a Reforma.

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula