sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

SABEDORIA GENUÍNA.


Base na Bíblia: Marcos 01: 21-27 ... Jesus e os discípulos chegaram à cidade de Cafarnaum, e, no sábado, ele foi ensinar na sinagoga. As pessoas que o escutavam ficaram muito admiradas com a sua maneira de ensinar. É que Jesus ensinava com a autoridade dele mesmo e não como os mestres da lei. Então chegou ali um homem que estava dominado por um espírito mau. O homem gritou: O que quer de nós, Jesus de Nazaré? Você veio para nos destruir? Sei bem quem é você: é o Santo que Deus enviou! Então Jesus ordenou ao espírito mau: Cale a boca e saia desse homem! Aí o espírito sacudiu o homem com violência e dando um grito, saiu dele. Todos ficaram espantados e diziam uns para os outros: Que quer dizer isso? É um novo ensinamento dado com autoridade. Ele manda até nos espíritos maus, e eles obedecem...” (NTLH).


Jesus entra na Cidade de Cafarnaum na região da Galiléia com seus discípulos e em um Sábado entra em uma Beith Hakenesset (casa de assembleia) ou em grego sinagoge = sinagoga (congregação ou assembleia) e começa a ensinar, pois era também conhecida como Beith Hamidrash (casa de estudos) e após a idade média passou a ser mais conhecido a sinagoga por alguns grupos de judeus como schil ou schul (centro de estudo).

As sinagogas depois da queda do primeiro Templo começaram a serem montadas, com a finalidade de discutir assuntos locais, estudar as escrituras e adorar ao Eterno, e nos locais com dez judeus teria também a casa de oração incluída, mesmo após a reconstrução do templo que ocorreu no tempo de Neemias e Esdras e também com a nova estrutura elaborada no tempo de Herodes mantiveram-se as sinagogas ativas.

Desta forma fica claro porque em um Sábado, Jesus entrou em uma sinagoga com seus discípulos e começou a ensinar com autoridade, pois era onde o povo local deveria se reunir para cultuar e manter viva as tradições judaicas.

Jesus era a pura e genuína Sabedoria viva contida nos rolos e falava com segurança sobre as boas novas do tempo aceitável do Senhor, apresentando a porta abrindo para o povo eleito que aguardava a vinda do Messias.

Em um determinado momento entra um homem que para todos parecia estar somente alterado emocionalmente e esse questiona o motivo da presença do Messias e inclusive declara a todos o que pensava que Jesus iria fazer.

Jesus, no entanto, contrário aos demais ouvintes, o ouve, identifica quem era que falava e o expulsa imediatamente daquela homem.

Todos viram o que aconteceu em seguida, pois o homem sacudiu-se aparentemente a si próprio, deu um grito e em seguida voltou a se portar de maneira natural.

Mas eles ficaram espantados duplamente pela autoridade no falar, pois não usava de citações de fontes rabínicas, como os demais mestres da lei (escribas) que nunca davam respostas diretas por si mesmos diluindo suas respostas entre Escrituras com Tradições e no mandar sobre espíritos maus que inclusive o obedeciam e assim sua fama se espalhou rapidamente por toda a Galiléia.

O Mestre Jesus, Raboni era a pura Sabedoria Eterna presente e sabia como cuidar das ovelhas perdidas de Israel e direcioná-las ao aprisco seguro, onde o bom pastor sempre era a porta que impedia o ataque dos inimigos noturnos e pelo controle com sua vara e seu cajado para ora corrigir a ovelha desgarrada e ora para livrar das garras do inimigo diurno e noturno.

O espanto ou assombro foi o sentimento que teve o povo que viu sua Luz brilhar sobre os seus e muitos ouviram, mas seus olhos e corações estavam escurecidos para verem o Esplendor da Criação diante deles para os resgatar.

Tempo presente e muito pouco mudou dos mesmos acontecimentos de outrora, cada vez mais a humanidade busca primeiramente seus próprios interesses egoístas, por se esquecerem que há um semelhante sempre ao seu lado e deixam de ter tempo para buscar primeiramente o reino de Deus e a sua justiça.

Aos poucos perdidos que ouvem a voz do chamar do Pastor e se acolhem em seu aprisco percebem que as demais coisas dessa vida são acrescentadas.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula











quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

COROA E FÉ.


VÉSPERA DE NATAL

Ano 2018



Mateus 17:20 (grão de mostarda),
Lucas 17:6 (grão de mostarda).


“Disse-lhes ele: Por causa da vossa pouca fé; pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de passar; e nada vos será impossível.
Mateus 17:20. (VRT 1986).

“Respondeu o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria.
Lucas 17:06. (VRT 1986).

Véspera de Natal e todos aqui podem estar reunidos com o desejo pessoal e até ingênuo de ser possível se reencontrar e buscar a face daqueles que nos são queridos.

Desde a infância de cada um, por mais humilde que possa ter sido, dura e cheia de momentos complicados por falta de muitos itens (financeiro, localidade, sistema familiar, etc...) sempre houve o momento em que este Dia era mencionado.

As crianças por sua vez sempre fizeram de um simples pedaço de madeira caído em qualquer canto, um instrumento para ser seu companheiro de brincadeira e assim navegar pelas águas da imaginação e ser um nobre cavaleiro e galgar pelos campos a busca de novas aventuras, bem como belas donzelas lutando e buscando o melhor para os seus, todos montavam em suas mentes desafios que sempre foram superados, pois notoriamente éramos heróis e reis em nossas próprias estórias.

Vivemos cada etapa e chegamos a etapa presente e podemos saber que do menor ao mais ancião presente (e que agora lê esse texto), todos chegaram a essa data, seguindo esse mesmo caminho, que leva a ter a certeza de que somos um EGO vivente, que pulsa e busca seus próprios ideais, sempre imaginando um novo amanhã.

Mas um Ego vivente precisa estar identificado pois se não seria um anônimo em meio a uma multidão mundial, e assim temos indícios na História da Humanidade que nos apresentam escritas e mesmo sentida naturalmente, valores e padrões que nossos ancestrais viveram, mas pelo desenrolar dos tempos foram esquecidos e muitos já nem se lembram ou tem como resgatar em suas memórias, porém estão adormecidas dentro de cada um.

Somos Criados e isto faz a diferença, não somos frutos de processos que passaram pela sequência de certo ou meio certo, e viemos assim a existir, nada disso, nosso interior sente que somos parte de um todo, que temos uma história e que perdemos o elo que o primeiro homem possuía.

Os registros reais que temos da história da humanidade para que todos sem exceção possam, ver, tocar, sentir e cheirar são os Astros, Planetas e o Local em que vivemos a Terra, e nessa linda Terra somos reis em nosso viver, mas todo rei tem um Pai, e esse Pai, tem um modo próprio de cuidar dos seus, e a partir desse ponto temos a história registrada na Bíblia, e desta foi pelos anos e anos seguintes estabelecido pelos homens, datas e nomes de festividades para cada uma dessas datas;

Assim por essa razão hoje nos reunimos, como reis pessoais que somos, somos únicos não há cópia, mas é necessário o elemento, chamado fé, e sem fé é impossível a gradar o Pai que é Deus, assim trago o elemento argumentado que o próprio Filho Unigênito do Pai, que nasceu como homem, e esteve entre nós e continua entre nós apresentou sobre acreditar que sua vinda é real para cada um e tem poder de resgatar cada um com o Pai.

Sim uma simples e pequenina semente de grão de mostarda foi usado para ser a medida necessária para transportar Montes e Árvores de um lado a outro, lembrando que Jesus, o Messias, o Emanuel, enquanto falava todos viam os montes que estão a volta de Jerusalém, por exemplo, e sabiam que era uma coisa grandiosa, como bem deixou registrado na mente de Mateus, que era seu discípulo e nos deixou escrito.

Temos os elementos nesse dia, pois estabelecemos o nascimento do Filho e Deus, declarado nas Escrituras Sagradas no Velho Testamento, que veio e morreu e ressuscitou por nós e declarou: Eu sou: O caminho, a Verdade, e a Vida, ninguém vem ao Pai senão por mim.

Temos as palavras de Jesus, o Verbo de Deus, que funcionam como a ação que devemos ter em nossos dias, pois Jesus declarou em suas Boas Novas, que de criaturas, servos, amigos, os que crescem seriam declarados exatamente com o título de filhos e a sentença que era declarada desde Adão, o pecado, seria cancelada.

Temos a semente de mostarda para mostrar que a Fé jamais está medida em tamanho de grandeza, a fé é sim um ato de cada um poder permitir que em seu EGO reconheça que TEO é Soberano e que filho de rei é rei vivendo pela fé sobre a face da terra. Aos que imaginam que não é rei, pois ainda é príncipe, lembre-se que o Amor do Pai trata a todos iguais pois o Filho foi enviado a todos, mas nem todos o receberam.

Desejo a todos que tenham para si uma celebração que seja radiante no exterior e explosiva em seu interior na plenitude do Eterno, o Deus Criador e Pai.

Do seu irmão em Cristo,
Marcos Paula







sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

O CONVITE CONTÍNUO.


Base na Bíblia: Marcos 01: 14-18 ... Depois que João foi preso, Jesus seguiu para a região da Galiléia e ali anunciava a boa notícia que vem de Deus. Ele dizia: Chegou a hora, e o Reino de Deus está perto. Arrependam-se dos seus pecados e creiam no evangelho. Jesus estava andando pela beira do lago da Galiléia quando viu dois pescadores. Eram Simão e o seu irmão André, que estavam no lago, pescando com redes. Jesus lhes disse: Venham comigo, que eu ensinarei vocês a pescar gente. Então eles lançaram logo as redes e foram com Jesus...” (NTLH).


João, foi preso, qual seria a sua culpa, pode ser uma pergunta, porém bastava simplesmente ter declarado coisas que em nada agradavam ao governo da época, ainda que nada tivesse a ver com seu sistema de Governo, os tempos passam mas verdades como essas permanecem e podem separar lares, famílias e destruir ambas no sentido de arruinar inclusive sólidas amizades.

Apesar do convite ser uma maneira de informar um terceiro sobre algo que o inclui, sabemos que existem muitos tipos de convites espalhados sobre a face da terra.

Destaco alguns deles: Os formais, os informais e os necessários para cumprir protocolos.

Os formais são os clássicos e se destacam em seu conteúdo por apresentar a razão, o local, a hora e formalmente aguardam a prévia confirmação de presença do convidado.

Os informais muito usado nos dias atuais seguem o mesmo princípio de molde do formal, porém costuma ser repassado por meios pessoais, acrescidos de meios tecnológicos e normalmente não pede a confirmação prévia.

Os que existem e foram elaborados somente para cumprir protocolo são conhecidos e muito usado também como conveniência, onde em grande parte seu objetivo é mais informativo do que envolvendo necessariamente a pessoa endereçada no convite.

Jesus sabendo da prisão de João, o batista, parte para Galiléia, nos extremos da propriedade do reino de Davi, e sozinho começa a anunciar o tempo chegado para se reconciliar a cada um do povo com seu Criador.

Em sua maneira de anunciar, ele usa de um convite inclusivo de reconciliação para todos os ouvintes e ratifica ao dizer para que se arrependam cada um por si de seus pecados e creiam na Boa Nova que Ele falava (anunciava).

Caminhando pela orla do Mar da Galileia, ele de alguma maneira tem sua atenção voltada para 2 (dois) pescadores que eram irmãos, um se chamava Simão e o outro André, e faz a eles um convite usando palavras do conhecimento deles que possuíam sobre a pesca e adicionando a esse conhecimento deles o fato de se dispuser a ensinar a incluir uma nova modalidade envolvendo os seres humanos.

Essa proposta (convite) apresentava o cuidado de trazer a pesca das águas para a terra, mas com uma diferença sem igual, pois os peixes quando apanhados em redes ao chegarem a terra deixam sua vida, para serem alimentação, no novo elemento: terra, porém Jesus propõem o convite de tirar os homens (seres humanos) das turbulentas águas para onde estavam sobrevivendo na vida e os colocar em terra firme, elemento natural a eles, para o qual foi criado para cada ser humano desde o primeiro Adão.

O convite foi lançado e pelos Escritos de Marcos temos a certeza que ambos aceitaram e se dispuseram a mudar radicalmente sua maneira de viver, sem questionar e seguir prontamente o Messias, que lhes havia feito esse convite.

Sabemos que muitos outros foram convidados também, mas eram todos eles somente seguidores do convite para andar com Jesus, o Rabone, nada além disso, pois suas palavras (convite para o arrependimento para poder se reconciliar com o Criador) e a manifestação de sinais o seguiam por onde quer que ele ia e seus seguidores eram testemunhas oculares destes acontecimentos.

Tempo depois sabemos que Jesus após passar uma noite, isolado em oração, escolhe dentre seus seguidores 12 (doze) e a esses os classifica como discípulos, porém em nada excluiu os demais seguidores de continuarem seguindo pelo seu convite que é continuo.

Pelas Escrituras somos inteirados que esse Convite em nada mudou ou se alterou ou se readéquo aos dias presentes, é o mesmo e a todos é celebrado dia a dia sobre a face da terra, somente pelo fato de que num momento distante por puro e exclusivo amor, pela graça e por sua misericórdia olhou para os seres humanos e elaborou esse único Plano de Salvação, em essência de resgate para trazer a vida a todo aquele que nEle crê.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula












sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

JESUS A DIFERENÇA.


Base na Bíblia: Marcos 01: 09-13 ... Nessa ocasião Jesus veio de Nazaré, uma pequena cidade da região da Galiléia, e foi batizado por João Batista no rio Jordão. No momento em que estava saindo da água, Jesus viu o céu se abrir e o Espírito de Deus descer como uma pomba sobre ele. E do céu veio uma voz, que disse: Tu és o meu Filho querido e me dás muita alegria. Logo depois o Espírito Santo fez com que Jesus  fosse para o deserto. Jesus ficou lá durante quarenta dias, sendo tentado por Satanás. Ali havia animais selvagens, e os anjos cuidavam de Jesus...” (NTLH).

Todos que vieram antes, os que estão agora e os que ainda virão até a volta do Messias são os iguais, por mais que se esforcem e levem consigo multidões esses são simplesmente iguais.

Todas as religiões também que há no planeta e que se mantem parcialmente ou diretamente fora do culto ao único Deus verdadeiro estão na mesma condição de iguais a todos, sejam elas de todos os tempos que passaram, passa e passarão sobre o Planeta Terra, fato esse que só se encerra com o advento do Messias como Rei dos reis e Senhor dos senhores.

A humanidade toda que enfim são os que forma e que nutre as pessoas como deuses, ou seus enviados para ser seu meio pessoal ou coletivo de se achegar ao Deus Vivo, ou que idolatram as religiões como meio de se reatar com o Criador estão também vivendo no mesmo grupo dos iguais.

A população Mundial acredita por ser mais fácil que nascer e viver a mesma crença de seus antepassados já é o meio seguro para ser auto redimido diante do Criador fazendo os mesmo rituais durante a vida e por seus entes pós sua morte, também esses estão como iguais e caminham para a condenação diante de seu Criador.

Havia um homem podre abaixo da linha da pobreza, chamado Lazaro, que vivia do que era jogado da casa de um certo rico, ambos morreram e Jesus enfatiza que o rico na vida após a morte de onde estava podia ver e pedia para que Lazaro voltasse para alertar seus irmãos para que esse não ficassem onde o rico tinha ido estar.

Jesus veio de uma região e cidade de pouca importância, mas por si procura ir a João o Batista e pelo sistema judaico de batismo desce as águas como todos os demais que aceitaram as Palavras Inspiradas por Deus faladas por João.

No momento de sua saída da imersão, Jesus, vê que o Céu se abre, uma forma semelhante a uma pomba vem em sua direção e uma voz vinda do Céu fala dele a todos os presentes, tudo isso acontece simultaneamente e assim ficam claras e ratificam o testemunho de João, o Batista, aos seus ouvintes e aos seus questionadores (parecido com inquisição), Jesus era diferente de todos os iguais que vieram, vem e virão até a Sua Volta nos Céus.

O Espírito Santo envia Jesus ao deserto por 40 (quarenta) dias, ele vai e todo o tempo é tentado por Satanás (adversário), bem como vive esses dias todos rodeados por animais selvagens de hábitos diurnos e noturnos, simplesmente para ser obediente, fato que também qualifica a sua diferença de todos os iguais como citamos.

Sim, existe dois grupo, um chamados de iguais que envolve todos os Criados por Deus e o grupo de diferente que é somente Jesus, o qual desde a sua concepção houve o agir Eterno unicamente com o alvo para anular a sentença que era sobre todos os iguais.

Infelizmente o ser humano deixa de reconhecer o pecado e o direito de escolha (livre arbítrio), não se incomodam mais cada um dos iguais, seus corações endureceram como pedra e se amarraram em falsas promessas e meios de ensinos com regras, estatutos, doutrinas, dogmas, que elegem a cada um de si mesmo como seu auto redentor, caminhando como cegos a guiarem cegos, como explicou Jesus.

Porém, raiou a Luz sobre as Trevas, a única e verdadeira obra da redenção do homem de seu pecado e foi celebrada em Jesus, a confirmação dessa Aceitação pelo Pai ocorre ao 3º. (terceiro) dia e perto do Pentecostes subiu ao Céu e está sentado à direita do Criador, e quanto as ovelhas desgarradas e genuinamente perdidas essas ouvem a voz, da diferença e se arrependem de ser igual e aceitam como seu Salvador e Senhor o segundo Adão que sempre é desde a Eternidade antes do primeiro Adão criado.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula











sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

O APARECIMENTO.


Base na Bíblia: Marcos 01: 01-05 ... A boa notícia que fala a respeito de Jesus Cristo, Filho de Deus, começou a ser dada como o profeta Isaías tinha escrito. Ele escreveu o seguinte: ‘Deus disse: Eu enviarei o meu mensageiro adiante de você para preparar o seu caminho’. E o profeta escreveu também: ‘Alguém esta gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar! Abram estradas retas para ele!’ E foi assim que João Batista apareceu no deserto, batizando o povo e anunciando esta mensagem: Arrependam-se dos seus pecados e sejam batizados, que Deus perdoará vocês. Muitos moradores da região da Judeia e da cidade de Jerusalém iam ouvir João. Eles confessavam os seus pecados, e João os batizava no rio Jordão...” (NTLH).

Desde Adão até o chamado de Abrão muitos acontecimentos gerados por muitos aparecimentos de pessoas deram a direção para o curso do meio de vida humano que se vive no presente e nesse momento presente também estamos moldando para os que virão, até o dia da volta do Senhor.

Com o chamado de Abrão, nascido na terra de Ur dos Caldeus e que estava com seu pai na terra de Harã, um novo concerto se inicia estabelecendo o aparecimento de um povo, separado dentre os demais povos que conviviam sob a face da terra.

Pelo passar dos séculos sabemos dos acontecimentos desse povo que se tornou uma Nação e os aparecimentos de pessoas que foram registradas nas Escrituras Sagradas, como juízes, profetas no desenrolar dos séculos e suas sucessões de regimes de governo desde o princípio que os descendentes de Abrão, Isaque e Jacó (Israel) adotaram para si bem como ao estabeleceram o seu rei e seu critério de sucessão.

As vozes de muitos que apareceram ecoaram pelos séculos e apresentaram inúmeros acertos nas suas tomadas de decisões em cada acontecimento em que podiam influenciar, mas também mostraram o oposto e quem sabe no curso de nossa história quantas coisas foram e são omitidas baseados em outro princípio de gestão para um bem melhor para todos, chamado Estado.

As Palavras do Eterno a Adão, depois de sua decisão voluntária de desobedecer a uma ordem direta, foram claras e preparavam um meio de anular o pecado que havia entrado no mundo e seguindo o curso da história e eventos para isso acontecer, com o chamado de Abrão um novo, mas continuo processo continuava em andamento, apontando profeticamente para o lugar, a tribo e a pessoa de onde apareceria o único meio verdadeiramente digno de resgatar definitivamente o pecador e que em contrapartida fosse legitimamente aceito pelo Senhor.

Por volta de 600 (seiscentos) anos antes do advento do Messias (judeu) Cristo (grego), apareceu um profeta chamado Isaías que de uma maneira expressiva apontou antecipadamente para os fatos que sucederiam antes desse acontecimento, o qual revolucionária o mundo de então.

João Batista aparece cumprindo algumas dessas palavras anunciando uma Mensagem que não era difícil de entender para um Judeu, que pelo seu curso de história sabemos que inúmeras vezes assim fizeram e em contrapartida tiveram as respostas necessárias do próprio Eterno a lhes conceder seu amor e cuidado aos filhos (povo, Nação de Israel) que retornassem arrependidos a Ele.

Porém tinha um novo elemento nessas Palavras de João Batista, constava a informação de que estava Vindo o Messias pois o ano aceitável do Senhor chegará e pelo arrependimento teriam o perdão.

O povo começou a procurar e o encontrar a João, o Batista, aonde ele estivesse, eles o ouviam e eram tocados de tal maneira que voluntariamente confessavam seus pecados e se batizavam em água como símbolo de que estavam deixando ou sepultando a velha vida, na expectativa da certeza de que ao ser levantado das águas estariam a viver a nova vida com o Messias.

Ele não era o Messias, mas veio para anunciar a vinda do Messias, isso levou muitos estudiosos das Escrituras a irem até ele e o questionar, diretamente, perguntando-lhe abertamente quem ele era realmente, pois sua ação fugia do padrão da religiosidade dominante naquele momento, ele sempre respondeu: Eu sou a voz que clama no deserto... e claramente declarava: Eu não sou o Messias e nem digno sou de desatar suas sandálias.

O aparecimento de João Batista começou um marco ao apresentar para o povo que vivia sob o julgo de povos gentios e mesmo que ainda eles tivessem seu culto respeitado, haviam regras e acordos para se manterem assim e o arrependimento por sua vez estava novamente sendo pregado a cada cidadão.

A proposta do Eterno estava acontecendo diante deles e eles buscavam entender os fatos e jamais deixarem de crer no único Deus, porém as autoridade e o sistema religioso de sua época estavam sendo confrontados em sua autoridade, religiosidade e isto não era bem visto por cada um desses líderes.

E sabemos que Jesus veio e estava já entre eles, mas esperando o momento oportuno definido pelo Pai para que a esse povo cansado fosse apresentado o caminho que traz a paz ao levar sobre si as dores, as doenças, as fraquezas, em resumo o pecado trazendo para si e se entregando como sacrifício aceitável ao Altíssimo.

João afirmou: eu batizo com água e o que vem após mim, esse vos batizará com o fogo do Espírito, pois é antes de mim!

O aparecimento era o Reino de Deus chegado, primeiramente aos seus, mas por uma série de acontecimentos uma parte o rejeitou, sendo assim, a todos de todas as línguas, povos e nações que se arrependeram e o receberam como o Messias, o Cristo, o filho de Deus, deu-lhes pela fé, assim como creu Abrão nas palavras do Eterno, o direito de serem feitos filhos de Deus.

Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula