sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

AO PAI OBEDECER.

Base na Bíblia: Lucas 14: 11-14 “... Porque quem se engrandece será humilhado, mas quem se humilha será engrandecido. Depois Jesus disse ao homem que o havia convidado: Quando você der um almoço ou jantar, não convide os seus amigos, nem os seus irmãos, nem os seus parentes, nem os seus vizinhos ricos. Porque certamente eles também o convidarão e assim pagarão a gentileza que você fez. Mas, quando você der uma festa, convide os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos e você será abençoado. Pois eles não poderão pagar o que você fez, mas Deus lhe pagará no dia em que as pessoas que fazem o bem ressuscitarem...”


As Palavras de Jesus, foram informadas a Lucas que transcreveu esse acontecimento inicialmente enviando a Teófilo, e posteriormente foi incluído no Canon da Bíblia, seu objetivo era registrar com a maior riqueza de detalhes os acontecimentos, exatamente para que a pessoa conhecida por ele como Teófilo, pudesse saber mais sobre o autor da fé que aceitará em sua vida.

Jesus se encontrava na casa de um líder fariseu que o convidara para uma refeição, e Jesus observando o comportamento das pessoas em se acomodarem ao redor da mesa, termina sua observação com esse primeiro parágrafo que iniciei do texto Sagrado. E então vira-se para o anfitrião e faz uma declaração séria e que a maioria do mundo civilizado, desconhece sua aplicação, uma vez que o maior grau de importância desses são para com os que podem retribuir em algum momento suas gentilezas.

Em período de festas em Continentes que professam a fé em Cristo, em especial ressalto o período próximo ao final do ano do Calendário Gregoriano, estabelecido a partir de 24 de fevereiro de 1582, em substituição ao calendário Juliano. Nesse período, muitas motivações são celebradas, dentre elas separo a da fixação sobre a data do nascimento de Jesus, o Messias, Salvador e ungido de Deus e a passagem do ano, sendo que nessas festividades é comum ocorrer o ajuntamento de familiares, parentes, vizinhos e conhecidos, e somos motivados, por muitos elementos inclusive da mídia principalmente, a olhar para o nosso próximo.

Jesus informa ao anfitrião que fazer uma celebração com os que podem retribuir tem valor sim, mas imediato e terreno, afinal os ricos também retribuíram sua gentileza, afirma o Mestre. Mas buscar ao que em essência nada tem, não necessariamente é pobre, mas sim, cego pelas ilusões desse mundo, e ao que vive longe dos caminhos do Senhor, e também aos que vivem alheios pela dor, tristeza, descaso, marginalidade de uma sociedade, fria e não igual, onde para subir é necessário pisar sobre outros, e a cada um desses apresentar o amor de Deus e O seu propósito em buscar as Ovelhas perdidas da Casa de Israel para trazer-lhes ao seu aprisco.

Sim com certeza esses jamais poderão lhe pagar, pois o tesouro que lhes foi aberto em muito excede a todo o conhecimento atingido humano e terreno e a todas as riquezas que esse mundo já teve sob as mãos de poucos e simplesmente se concentra no Amor de Deus, ao enviar seu Filho Jesus, que muitas línguas não conhecem seu significado, agaphe (sem esperar a contrapartida, dando a iniciativa) para resgatar o perdido e o conduzir em sua história pessoal para o levar aos pastos verdejantes, como ovelhas guiadas por seu Pastor.

Ao anfitrião que assim proceder, parece num primeiro momento que deixa de ver o lucro da reciproca acontecer, gentileza paga por gentileza, mas o Filho de Deus, declarou, completando sua declaração que na ressurreição (sim vida depois da morte do corpo que veio do pó e ao pó retornará) o pagamento haverá sim e deixou registrado quem o pagará ao que obedecer ao Pai.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





APARENTAR AO PRÓXIMO.

Base na Bíblia: Lucas 14: 01-05 “... Num sábado, Jesus entrou na casa de certo líder fariseu para tomar uma refeição. E as pessoas que estavam ali olhavam para Jesus com muita atenção. Um homem, com as pernas e braços inchados, chegou perto dele. E Jesus perguntou aos mestres da Lei e aos fariseus: A nossa Lei permite curar no sábado ou não? Mas eles não responderam nada. Então Jesus pegou o homem, curou-o e o mandou embora. Aí disse: Se um filho ou um boi de algum de vocês cair num poço, será que você não vai tirá-lo logo de lá, mesmo que isso aconteça num sábado?...”


Era sábado e Jesus estava próximo do horário de uma refeição, Ele foi convidado por um dos líderes do grupo dos fariseus a comer em sua casa, sabemos pelo texto que muitos outros foram convidados também e um dentre esses que lá estavam, em especial, saltou aos olhos de Jesus, ao se aproximar dele.

A Lei tem seus objetivos e sua razão de ter sido escrita, pois antes dela o comportamento era baseado em ações determinadas pelo Patriarcado, onde os chefes e líderes definiam sua maneira de estabelecer a conduta de seu grupo.

Na Lei escrita por Moisés, que foram baseadas nos princípios dos 10 (dez) Mandamentos, recebida e escritas das mãos do próprio Deus, tinham um significado para um povo que estava saindo de um cativeiro de por volta de 400 (quatrocentos) anos e eles só conheciam os ensinos e o que seus ancestrais haviam passado de geração em geração.

Agora, há uma Nação nascendo, separada e escolhida pelo Eterno que deveria ser ordenada e direcionada por regimentos e padrões que estabelecessem normas de conduta de viver, em famílias, em sociedade, assim foram definidos os Estatutos, as Ordenanças e a Lei, declarando piamente que se eles a cumprissem o Senhor com eles estaria, mas se a deixassem o Senhor faria da mesma forma.
Os anos se passaram e conhecemos pela Bíblia e pelos registros da história os acontecimentos que sucederam sobre o povo de Israel, e a Lei do sábado estava dentro deste contexto.

Jesus, agora dento de uma residência, exatamente em um sábado, ao ver um homem com as pernas e os braços inchados, lança uma pergunta para os doutores (mestres) da lei que também lá estavam e aos fariseus presentes. O Mestre Jesus simplesmente faz uma pergunta direta sobre a compreensão pessoal de cada um deles sobre o que era guardar o Sábado em essência.

O silencio sobre a pergunta calou fundo em cada um dos presentes e ninguém conseguiu levantar sua voz e responder, a essa pergunta feita pelo Próprio Deus, que estava a faze-la diante deles.

A ação de Jesus, diante do anonimato de todos, foi a de curar o homem e o despedir curado provavelmente para sua casa junto aos seus.

Ao liberar esse homem curado, Jesus volta-se aos presentes e lança uma nova pergunta, desta vez, envolvendo o bem mais precioso de um homem, seu filho, e também o meio de ganhar seu sustento, o boi, e simula a condição de uma queda de qualquer um desses, em um poço, exatamente no dia de sábado e declara defendendo abertamente aos presentes, qual seria realmente a atitude de cada um deles em particular.

Aparentar que entendemos uma coisa, ou assunto, pode parecer elegante e prudente, mas a verdade é que o Deus Criador de Todas as Coisas, conhece o nosso interior e sabe o que dentro há, e por essa razão a Lei foi cumprida em Cristo, o Ungido de Deus, o Jesus, o seu Filho Amado, o Salvador dos homens, ao cumprir a nossa sentença de morte, pois o salário do pecado é a morte, lá na cruz do Calvário onde foi levado, sem pecado, mudo e por amor ao Pai, cumpriu sua vontade, e deu vida e vida em abundância aos homens que viviam em trevas, mostrando a sua maravilhosa luz, e ao terceiro dia ressuscitou, pois pela lei a história apresenta o resultado não há um justo, um justo se quer.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula






sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

O DIA DA AÇÃO DE GRAÇA.

AÇÃO DE GRAÇA & AÇÕES DE GRAÇAS.

Em Mateus 05:38-48:
Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; E, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes. Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos. Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim? Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.

Em Lucas 02:11-14:
Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura.
E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo:Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.

Todos temos nossas caixinhas de surpresas, e a construímos com o passar dos anos, na verdade desde que nascemos as primeiras impressões vem a nossa mente, pelos 5 sentidos que conhecemos tão bem: o olfato, o paladar, a visão, o tato e a audição, que permanecem fiéis para nos sensibilizar durante todos os estágios da vida.

Sabemos que a Palavra de Deus sempre se cumpre, inclusive tudo o que há descrito no livro de Revelações, Ezequiel, Daniel, ..., por que? O Amor de Deus, já foi liberado e sua Bondade e Graça entre os Homens aos que concede o seu favor.

O amor está contido dentro de um grupo de palavras de difícil explicação para qualquer povo que já houve e haverá sobre a face da terra, mas está registrado na Escritura Sagrada e pode levar o homem a voltar-se primeiro ao seu Criador, depois para dentro de si e pôr fim ao próximo e assim abrir seu coração (alma e espírito) para sentir o seu aroma suave, límpido e cristalino espalhado sobre uma terra forrada de sentimentos tão diversos e inconstantes e pode envolver o ser humano a retribuir aos seus semelhantes à sua fragrância.

As plantas e a criação dos astros, tudo se desfaz de sua grandeza diante de tantas belezas nesse equilíbrio sem fim, pois esses foram criados e estavam presentes quando após ter colocado o equilíbrio no caos que estava no Nada Absoluto presenciaram a criação do ser humano a imagem e semelhança, pois no Livro dos Princípios, Moisés registra a seguinte citação: Façamos o homem a nossa imagem e semelhança.

Parece muito pequeno este ato, citado, mas por causa dessas palavras registradas, um conjunto de estratégias e processos, decorrentes da queda, foram gerados durante os milênios seguintes e chegamos aos dias atuais, atordoados pelas enxurradas de decisões e estímulos que nos cercam e nos fazem sentir como parte de um mosaico que pode ser mudado a qualquer momento, pelas mãos de semelhantes a nós mortais porque se ocupam em traçar destinos e futuros baseados em seus egos pessoais.

Chega no hoje o  Tempo de buscar o que sobrou de nobre em cada um, através de silenciosos mas direcionados lembretes que são estampados nos meios de comunicação e mais uma vez, a criatura é lembrada de sua vocação, que consiste em crescer e povoar a terra, formando famílias e as guardando com zelo, como foi estabelecido no princípio ao buscar o bem comum de Ish (homem) e Isha (mulher) que obtiveram o Jardim perfeito com todas as frutas e árvores em produção para uma vida em comunhão equilibrada e naturalmente liberal e espontânea com o seu Criador.

Veio a separação deste conforto e novas regras estabelecidas para cada um dos seres humanos e mais uma vez o sistema nômade (viver apartado de seu Criador) invadiu o mundo, sofrendo variáveis produzindo Impérios, Reinos e Nações, mesclando-as no tempo, mas permanecendo distantes do seu Criador, até que enviado foi o Filho do Homem, nascido a forma de Adão, porém Senhor de tudo e todos e Ele antes de Adão era, é e continua ser, mas veio como homem cumprir o propósito de resgatar o nômade ser humano para com seu verdadeiro motivo de ser e existir e o colocar não mais em rota de colisão, mas agora novamente em rota de sintonia fina para desfrutar da sua verdadeira vocação, que fora esquecida pelo passar dos tempos humanos, e a todos de qualquer raça e língua foi aberto o meio através do Amor de um só que cumprindo a vontade do Pai, celebrou a redenção pelo pagamento da dívida que sobre cada um dos seres humanos pesava, desde a ação voluntária de Adão.

Reflexão sim no Dia de Ação de graça, sim, dia de Ações de graças, pois temos dentro de cada um, o sentimento ainda que adormecido, pela caixinha de surpresas que adotamos, como modo de viver, para romper com esses laços que mais escravizam do que nos libertam, para olharmos de novo, olhos nos olhos, face a face, ombro a ombro os nossos que muito nos são importantes e nos fizeram viver mais um ano em expectativas e agora em alegria, reconhecimento de que o trabalho não foi em vão.

Assim, o sol permanece a nascer sobre os maus e os bons, não temos a nossa volta inimigos ao nosso lado, temos criaturas como nós e jamais agentes disfarçados e sim a certeza de que o Eterno tem cuidado dos que Ele nos envia e nos concede para estar conosco nessa jornada de nossas vidas. Vençam as barreiras, criem pontes e destruam os muros e abram a oportunidade para o sorriso sincero, afinal Cristo (ungido o messias), Jesus Ieshua (Deus Presente Salvador) estará conosco todos os dias até a consumação dos séculos, quando todos estaremos juntos com os que amamos e com quem nos amou acima de nosso merecimento pessoal.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





REPARAR NAS ATITUDES.

Base na Bíblia: Lucas 14: 07-11 “... Certa vez Jesus estava reparando como os convidados escolhiam os melhores lugares à mesa. Então fez esta comparação: Quando alguém, convidá-lo para uma festa de casamento, não sente no melhor lugar. Porque pode ser que alguém mais importante tenha sido convidado. Então quem convidou você e o outro poderá dizer a você: Dê esse lugar para este aqui. Aí você ficará envergonhado e terá de sentar-se no último lugar. Pelo contrário, quando você for convidado, sente-se no último lugar. Assim quem o convidou vai dizer a você: Meu amigo, venha sentar-se aqui num lugar melhor. E isso será uma grande honra para você diante de todos os convidados. Porque quem se engrandece será humilhado, mas quem se humilha será engrandecido...”


A sociedade sempre estabeleceu regras para um convívio harmonioso entre os seus, dentro dos lares também até bem pouco tempo, as famílias terem seus lugares definidos de assento a mesa, durante uma simples refeição.

Com o desenvolvimento e o tempo de cada indivíduo ser mais usado para os mais diversos fins, esse hábito tem caído no desuso, pois boa parte dos membros da família, optam por refeições rápidas e não raramente acontecem em pé ou mesmo em movimento, ou mesmo frente a aparelhos de imagens, para otimizar o tempo.

Ainda assim, mesmo com esse declínio existem também como sabemos reuniões presenciais de negócios ou reuniões entre amigos, ou em festividades familiares ou não.

Nesses eventos sempre existem protocolos que apontam para regras de etiquetas e outros comportamentos, por exemplo de vestimenta e costuma ser extenso e segue até aos lugares a serem ocupados, principalmente quando está inserido refeições.

Na Sociedade na época de Jesus não era diferente e notamos que estava ele a observar o comportamento das pessoas quanto aos lugares onde iriam se assentar.

Após observar por um determinado tempo, emite uma observação provavelmente aos seus discípulos e também a todos que estavam próximos a ele, apontando para sua visão sobre o assunto.

O interesse pessoal tem seu valor e deve ser perseguido por cada um de nós, porém devemos saber tem temperança e compreender o local onde estamos inseridos para buscar o equilíbrio necessário junto aos demais participantes envolvidos.

Vivemos em grupos, ao qual inicialmente somos apresentados ao que chamamos de família, com o desenvolver de nossas vidas, conhecemos parentes, colegas, amigos e estranhos, cada um com seu grau de importância hierárquico que caminham conosco por toda a vida.

Jesus traça com cuidado o comportamento de procurar o lugar para estar (Jesus cita sentar) não o melhor de todos, e saber aguardar o reconhecimento de sua presença e o convite para estar no local que lhe foi proposto pelo anfitrião.

Esse convite trará a recompensa da honra que sentirá, mas o convite contrário do anfitrião lhe trará nenhuma honra para ceder o lugar que está para outro de maior prestigio que o seu.

Ao reparar a atitude, observamos que somente o amor do Senhor Jesus para abrir oportunidades, pelo pagamento da nossa dívida, para que todos aqueles que estão doentes, fracos e oprimidos possam encontrar ao bater à Porta, o Pai para convidar a entrar, tratar das feridas e cear com Ele, desta forma, Jesus está sempre dizendo a cada um dos seres humanos, que: “haverá continuamente lugar na Casa de meu Pai, até o dia da Sua Volta”, aos que creem.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





ACONTECIMENTOS PARA REFLETIR.

Base na Bíblia: Lucas 13: 31-35 “... Naquele momento alguns fariseus chegaram perto de Jesus e disseram: Vá embora daqui, porque Herodes quer mata-lo. Jesus respondeu: Vão e digam para aquela raposa que eu mandei dizer o seguinte: Hoje e amanhã eu estou expulsando demônios e curando pessoas e no terceiro dia terminarei o meu trabalho. E Jesus continuou: Mas eu preciso seguir o meu caminho hoje, amanhã e depois de amanhã; pois um profeta não deve ser morto fora de Jerusalém. Jerusalém, Jerusalém, que mata os profetas e apedreja os mensageiros que Deus lhe manda! Quantas vezes eu quis abraçar todo o seu povo, assim como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram! Agora a casa de vocês ficará completamente abandonada. Eu afirmo que vocês não me verão mais, até chegar o tempo em que dirão: Deus abençoe aquele que vem em nome do Senhor!...”


Jesus é avisado da intenção de Herodes, pelos fariseus, mas Ele já sabia que desde o tempo da prisão de João o Batista e da degola que recebeu, ao iniciar seu ministério, o via Herodes como a continuidade de um risco para si, mas tempo depois sabemos que houve o encontro entre eles, porém quando Herodes, que representava toda a Galiléia se certificou pessoalmente que Jesus não era um perigo para si acabou reatando a amizade, no período do julgamento, por reenviar Jesus, para Pilatos que representava o governo da Judéia.

O Mestre Jesus manda uma mensagem a Herodes, declarando sobre seu ministério que o tempo que havia permanecia a cuidar do povo sofrido, e menciona também que em uma classificação pelos interessados em sua morte, esclareceu que Jerusalém tinha mais interesse em ver sua morte que ele, logo que ele mesmo sendo uma raposa (astuto) entrasse na fila e aguardasse a sua vez.

As palavras ditas pelo Mestre nesse texto, apontam também para a atitude natural dos fariseus, do povo, do sistema religioso e da elite política da época, que sem dúvida deixavam de focar para o acontecimento único e verdadeiro a frente de seus olhos para buscarem o interesse comum de um povo e alternativas contra o seu opressor, e que isso sim, o levaria para a morte.

O cuidado demonstrado por Jesus a todos que vinham quer da Galileia ou mesmo da Judeia e ou de sua Capital Jerusalém sempre foi o mesmo a todos e trouxe a libertação e restauração do povo em resgatar a esperança no Senhor Deus; usou para tanto a comparação da atitude de uma galinha com seus pintinhos em agrupar, levar aos locais de comida e proteger das aves de rapina.

E com dois verbos (querer e abraçar) aponta a sua intenção e qual o retorno obteve. Declarando a todos que por um tempo mais uma vez haveria a distância e o vazio que ocorreria em cada lar por rejeitarem o Salvador de suas vidas.

Ao terminar suas Palavras apontam para um fato que ocorreu quando da entrada triunfal em Jerusalém, e conhecemos o consequente julgamento e condenação do filho de Davi. Mas também aponta para um outro momento da história, que sabemos como o Mestre Jesus afirmou que ocorrerá, quando de sua volta, e todo o olho o verá.

Este texto mostra a necessidade de refletir e buscar em colunas saudáveis a compreensão que deve existir para jamais negligenciarmos a oferta de amor que dos céus nos foi enviada pelo Senhor Deus a fim de que no nome de seu Filho Amado, Jesus, o Cristo, o pecado fosse banido e o pagamento da divida cancelada para todo aquele que nEle crê.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

HISTÓRIA CONTADA A HUMANIDADE.

Base na Bíblia: Lucas 13: 26-30 “... Aí vocês dirão: Nós comemos e bebemos com o senhor. O senhor ensinou na nossa cidade. Mas ele responderá: Não sei de onde são vocês. Afastem-se de mim, vocês que só fazem o mal. Quando vocês virem Abraão, Isaque, Jacó e todos os profetas no Reino de Deus e vocês estiverem do lado de fora, então haverá choro e ranger de dentes de desespero. Muitos virão do Leste e do Oeste, do Norte e do Sul e vão sentar-se à mesa no Reino de Deus. E os que agora são os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos...”


Cada cultura tem a sua forma peculiar de tratar seus filhos durante o período dos primeiros dias, meses e anos do nascimento e em sua maioria cantam músicas e contam histórias enquanto embalam seus filhos, e dentre essas histórias muitos contam a passagem sobre o filho de Deus, o menino Jesus, que nasceu em uma manjedoura e comentam de seu grande amor.

Passam os anos e essa criança em algum momento caso seja privada desse encontro com o Senhor Jesus, vem por conta própria, pelas festas de sua sociedade, ou de outros povos ou ainda pelos ensinos seculares ou religiosos a serem informados que há um Salvador, chamado Jesus, que o ama e existe uma história sobre sua vinda ao Planeta Terra e cada sistema de ensino e crença procura apresentar essa história.

A criança vai crescendo e colhendo mais informações e formando e consolidando sua opinião e a maneira como tratar desse assunto, e há também durante essa fase de aprendizado uma injeção de ensino que trata o assunto de que todos somos filhos de Deus, logo todos temos a vida eterna que o Evangelho (Boas Novas) fora anunciado por Jesus (Messias, Salvador), Cristo (ungido de Deus) a humanidade e chegou até os dias atuais.

Jesus anuncia nos povoados, vilas, aldeias, cidades, ao povo ouvinte, o arrependimento, pois o Reino de Deus está presente e o propósito está no perdão dos pecados do ser humano para a reconciliação com o seu Criador com sua criatura, para que pelo sacrifício de Cristo no Calvário, fosse paga nossas dívidas e assim pudéssemos voltar a ter comunhão com o Pai, que nos olharia como olha para seu Filho Amado, como coirmãos e assim filhos.

Mas vem o dia em que o Reino dos Céus virá, Jesus, o Salvador, voltará nos ares, todo o olho o verá, e a porta estreita estará fechada, como descreve o texto que lemos.

Nesse dia os olhos verão também, Abraão, Isaque, Jacó e todos os profetas, mas haverá uma separação que impedira de ultrapassar para todos estarem juntos, como muitos foram ensinados, pois a escolha de cada homem, mulher e criança fica cada dia mais clara e só por conhecer e participar não garante permanecer e viver a vida, pois o que o Reino dos Céus apresenta é a vida eterna com o Pai, Deus Criador e Soberano.

A Palavra ensinada pelo Salvador trata do puro arrependimento do ser criado para com seu Criador, e mostra o Caminho, a Verdade e a Vida, declarando que ninguém vai ao Pai, senão por Cristo, a porta estreita, pois debaixo do sol, nenhum outro nome foi dado entre os homens que possa fazer satisfatoriamente e de uma única vez, por todas, o pagamento da dívida do pecado, a fim de que fosse plenamente saudada.

Assim a história contada a humanidade, pela humanidade, pode apresentar informações que jamais estiveram nos Escritos Sagrados, a Bíblia, e levam o ser criado a fazer uma ideia errônea, ou distorcida, do maior Evento que a Humanidade já presenciou desde a criação do Universo, pois o Senhor Jesus voltará, para buscar os que ouviram e se arrependeram de sua maneira gananciosa, hostil de viver afastada de seu Criador.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





A COMPARAÇÃO.

Base na Bíblia: Lucas 13: 22-26 “... Jesus atravessava cidades e povoados, ensinando na sua viagem para Jerusalém. Alguém perguntou: Senhor, são poucos os que vão ser salvos? Jesus respondeu: Façam tudo para entrar pela porta estreita. Pois eu afirmo a vocês que muitos vão querer entrar, mas não poderão. O dono da casa vai se levantar e fechar a porta. Então vocês ficarão do lado de fora, batendo na porta e dizendo: Senhor, nos deixe entrar! E ele responderá: Não sei de onde são vocês. Aí vocês dirão: Nós comemos e bebemos com o senhor. O senhor ensinou na nossa cidade...”


Uma conduta recorrente das sociedades urbanas que muito se sobressai entre os grupos são os elaborados sistemas de sorteios criados que procuram privilegiar grupos mínimos com produtos agregados com valores substanciais, exatamente para chamar atenção da população e aumentar a base de interesse.

De certa maneira as populações urbanas tendem a considerar, por pura orientação dos meios existentes que coisas de bom gosto estão diretamente atrelados à custos elevados, e somente poucos cidadãos podem ter acesso para uso e consumo destes itens, esses, são chamados comumente de elite.

Porém se considerarmos o comportamento humano, sabemos que a legitimidade de uma vida urbana tem somente poucos séculos de existência, comparado ao comportamento de viver em grupos dentro dos quais se dividiam seus resultados entre si e não possuíam meios de armazenamento por serem itinerantes e a sorte era exclusivamente as oportunidades bem aproveitadas, ou melhor, as não desperdiçadas.

No texto que lemos encontramos o Mestre Jesus, o Cristo ungido pelo próprio Senhor, levando as Boas Novas do Evangelho por cada local que passasse, sempre declarando o propósito do Reino de Deus a todos os seus ouvintes, apresentando aos seres humanos os valores esquecidos pela miséria e afastamento de seu Deus de suas vidas.

Eis que surge um dentre a multidão, e questiona o Senhor, sobre a quantidade de salvos, talvez essa pessoa estivesse baseado em sua própria observação daqueles que ouviam Jesus, e do comportamento deles após ouvir, mas as palavras em resposta foram claras, sobre quem deve se importar e saber aonde irá bater para poder entrar, definindo que na salvação tem início uma rotina pessoal e intransferível, que nasce ao ouvir as Boas Novas.

Como nas culturas que a humanidade já viveu, o sistema de ser individual sem perder sua identidade pessoal, é necessária para saber a importância de se esforçar para chegar e bater para abrir a porta estreita no tempo certo. Deixando de lado o censo de conceito de que só para os que são da elite, há essa possibilidade, e crendo que também é para você que ouviu as Boas Novas do Evangelho e vive esmagado dentro da massa das culturas e ensinos que as sociedades urbanas impõem sobre valores, direitos e obrigações.

Jesus também declara que essa porta estreita não estará aberta por todo o tempo, e que o dono da casa, vai vir e a fechar, e aí haverá um outro tipo de comportamento tão comum nos grandes centros urbanos da sociedade, um sem números de pedintes que irão usar de seus meios e atributos físicos e mentais para tentar sensibilizar o dono da casa a abrir a porta para eles.

Afinal há interesse de se viver uma vida melhor, como Jesus a estava apresentado e a cada dia continua sendo reafirmado pela Bíblia, nas Boas Novas do Evangelho ao homem e a mulher; assim uma quantidade também estará comportando esse bloco de pessoas que procurarão informar ao dono da casa que não são desconhecidos e sim estavam presente e ouviram em sua cidade o Evangelho da Salvação, porém a porta permanecerá fechada, simplesmente por que também esses amaram mais o mundo e o que nele há do que o seu Criador que todos os dias o chama para ter uma nova vida, um novo momento em que se sentirá cuidado, amado e protegido, e tratado com o bom e o melhor dessa terra que mana leite e mel, mas compararam cada um por si, e assim desprezam seu convite e permanecem envolvidos nos seus interesses e desejos e prazeres passageiros.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

SEMELHANTE AO REINO DE DEUS.

Base na Bíblia: Lucas 13: 20-21 “... Jesus continuou: Que comparação poderei usar para o Reino de Deus? Ele é como o fermento que uma mulher pega e mistura em três medidas de farinha, até que ele se espalhe por toda a massa...”

A mente de cada ser humano existente na face da terra, desde os primórdios sempre nos deixaram evidências que procuraram entender sua origem e a razão de sua existência, mesmo no presente estamos ciente de que do nosso cérebro humano não usamos mais que 4% dele, e com esse percentual nos coloca no topo da cadeia animal, sabemos também que os golfinhos usam mais que isso em torno de 10% e nem por isso são os que ocupam o lugar de destaque, enquanto que os demais animais utilizam por volta de 2%, mas em todo esses percentuais citados, e se também considerarmos os avanços que a humanidade tem atingido no passar de cada período de tempo, procurando isolar principalmente nesses últimos 3 séculos, por exemplo, podemos imaginar enfim, se o princípio da vida está em entender porque existimos ou poderá ser que perdemos o objetivo e deixamos de viver a vida que temos sobre a face da terra em razão dessa busca desenfreada?

Muitos ou dezenas ou centenas de milhares e por que não milhões de habitantes da Terra, viveram e vivem também simplesmente a vida sem um objetivo, ou sentimento de prazer em estar vivo, basicamente estão usando do princípio de que com o ar para respirar e tendo como respirar, prossegue seus dias, buscando simplesmente o beber, comer e deixar que o tempo seja o encarregado do resto de seus dias, pois por uma série de fatores, sejam culturais, genéticos, impostos por governantes, iludindo a outros ou sendo iludidos pelas luxurias de cada tempo, ou ainda pela perda do interesse do amor por si próprio ou de seus semelhantes, esses prosseguem levando em si boa parte desses pensamentos e acrescentam de que há outras vidas após a sepultura e que a cada período se repetem para evoluir do corpo físico e ou há também simplesmente uma outra parte que acredita que o fim do corpo é o fim de todo o processo sem nenhuma continuidade racional que possam ver.

Voltemos agora um pouco na história: Diante de um período de dificuldades para o povo judeu, quando Roma era o seu novo Governo Imperialista reinante, nasce na Cidade de David, em Belém Efrata, um menino, que por força do tempo foi gerado em um local de cuidados dos animais, em um manjedoura foi colocado logo após seu nascimento, era o Filho do Homem, concebido por uma virgem, pelo poder do Eterno, e gerado para ser cuidado como homem por pais oriundos da tribo de Judá, que lá estavam por causa de um recenseamento, determinado ao povo Judeu (Israelitas), cada um em sua Tribo.

Em seu crescimento houve muitos momentos difíceis desde a concepção, mas em todos esses, quer por sonhos, quer por anjos, sempre foram devidamente, seus pais, orientados como proceder, logo, saindo de cidades, cumprindo o tempo determinado da lei judaica, e indo para outros países como o Egito e se estabelecendo tempos depois em Nazaré, uma Cidade da Galileia, que fazia parte da Divisão de Israel, os quais deles parte eram chamados de Judeus Galileus (antiga tribo do Norte) e parte eram chamados de Judeus da Judéia (antiga Tribo do Sul), separadas entre eles por Samaria que era o local identificado como de Samaritanos (mistura de outros povos com judeus), povo que veio povoar o local no período da queda do Reino do Norte, pelos Assírios.

Jesus cresce e em sua fase adulta, inicia um caminho a mostrar as suas gerações vivas de que um processo de restauração sobre a face da Terra fora iniciado, e que na verdade nunca havia sido quebrado, desde os primórdios da raça humana, pois a humanidade como descreve o livro dos Princípios, pecou, desobedecendo a uma ordem direta e perdendo seu elo direto com o Criador, porém desde a definição, dentro do Jardim do Éden, entre as Palavras proferidas sobre o futuro da mulher e sobre o da serpente deixava, claro que haveria um nascimento virginal e este sobre a cabeça da serpente pisada seria, um Plano redentor fora estabelecido.

O tempo desse Plano redentor foi anunciado por Profetas, Reis, etc... e chegou anunciado até esse momento, em que O Emanuel estava presente entre os seres humanos, o Filho do Homem, oriundo da raiz de Davi, veio de maneira humilde, assim como foi a figura contada na história do grande rei David, da mesma maneira ao querer construir uma Casa ao eterno, ouviu pela boca de Natan, o profeta, as Palavras do Eterno que declarou ao rei o futuro, que seu reino seria abençoado eternamente e o Filho de David entre os humanos andou, cheio de vida e de verdade levando exatamente o que desde os primórdios havia, comunhão entre o Criador que tudo vê, tudo sabe e tudo tem conhecimento em tempo real, pelos que procurando acham, buscando o encontram, pois a raça humana fora criada a sua semelhança.

Jesus diante da multidão declara: A que Compararei o reino de Deus? E aponta para um processo de produção da massa que usa a farinha e o fermento: muito fermento leveda a massa e ela para nada serve, pouco fermento nenhum efeito faz, mas a medida certa que é dispensada a porção de 3 farinhas, faz com que ao se misturarem torna o produto final incorporado e preparado para ser apresentado, pois aos olhos humanos não se percebe, pois se incorporam, como os processos que conhecemos hoje como de meio homogêneo, que são diferente totalmente do heterogêneo que mesmo misturando, por exemplo: água e óleo em um mesmo recipiente, por mais que se sacuda, e mecha sempre fica visível a diferença entre eles, e sem dúvida fica clara a presença de cada um desses 2 componentes em seus espaços no recipiente.

As Boas Novas do Reino de Deus, foram apresentados pelo Mestre Jesus, o Salvador, o Cristo o messias ungido e anunciado muito antes de acontecer nas Escrituras apontando desde o nascimento e local de nascimento, seus meios e ações que desempenharia junto aos seus, que não o receberam, uns ainda hoje o aceitam como somente um profeta, outros um herege entre seu povo, pois esperavam um líder guerreiro, como o filho de Jessé, que levaria as causas do Reino expandindo os territórios e reinando sobre a Terra, o que realmente aconteceu, pois a todos quanto o receberam, em todos os povos, línguas e nações deu-lhes o direito de serem feitos, filhos de Deus, como foi no início do chamado de Abrão da terra de Ur dos Caldeus, dito claramente ao Patriarca Abraão, que atendeu pela Fé.

Podemos enfim, saber que a humanidade não foi esquecida e relegada a um plano de caos, destruição e horror, como ouvimos pela ciência e tecnologia apregoar sobre a existência humana e sua caminhada para uma era de ações sem interação entre as pessoas e destituídas dos valores de seus lares, mas pelo amor de Deus, que amou o Mundo de tal maneira, que enviou seu Filho, Jesus (o Emanuel) entre nós, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna, libertando do pecado, não mais pela lei, mas pelo cumprimento da lei, através da graça em Jesus Cristo, que foi levado ao Calvário, como ovelha, sem culpa, mudo, foi chicoteado, recebeu uma cora de espinho e crucificado, e inclusive vazado em sua lateral, nenhum osso seu foi quebrado e colocado em uma sepultura, nova, e guardada por romanos e selada por uma pedra na entrada, como o selo do Império, porém ao terceiro dia, nem a morte o pode segurar e ressuscitou dentre os mortos e esteve na terra por aproximadamente 50 dias e ao final deste tempo, subiu na presença de muitas testemunhas ao céu, onde está a direita de Deus, o Pai, aguardando o momento de sua Volta, com poder e majestade, como Rei dos reis e Senhor dos senhores, e todo o olho o verá e toda a língua o confessara: Jesus Cristo é o Senhor, de toda a língua, povo e nação.




Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula