sexta-feira, 25 de novembro de 2016

RECONCILIAÇÃO.

Base na Bíblia: Lucas 5: 12-16 ... Certa vez Jesus estava numa cidade onde havia um homem que tinha o corpo todo coberto de lepra. Quando viu Jesus, o leproso se ajoelhou diante dele, encostou o rosto no chão e pediu: Senhor, eu sei que o senhor pode me curar se quizer! Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: Sim! Eu quero. Você esta curado. No mesmo instante a lepra desapareceu. Então Jesus lhe deu esta ordem: Escute! Não conte isso para ninguém, mas vá pedir ao sacerdote que examine você. Depois, a fim de provar para todos que você está curado, vá oferecer o sacríficio que Moisés ordenou. Mas a notícia a respeito de Jesus se espalhavam ainda mais, e muita gente vinha para ouvi-lo e para ser curado de suas doenças. Porém Jesus ia para lugares desertos e orava...”


O orgulho humano criou para cada momento em que se vive, uma escala de valores a fim de determinar os limites de sua honra.

Em períodos de guerra, na atualidade em nossos dias presentes, sabemos por informações dos meios de comunicação uma fração dos acontecimentos do que é permitido pelos órgãos de censura exibir.

Podemos imaginar então a visão dos vencedores que se sobrepõem aos conquistados, e criar um quadro mental da honra e da desonra gerados. Para os desonrados o grau de humilhação e os termos de rendição sempre apontam para a queda do vencido, que por sua vez se submete para continuar a sobreviver as regras do poder dominante.

Jesus é a Verdade, a Luz que veio apresentar o único meio para se reconciliar com seu Criador e salvar a humanidade de seu pecado e destino. Mas as trevas e as potestades deste mundo se opuseram e usaram e usam de artifícios quase perfeitos que se possível fossem enganariam até os que ouvem a vós do Bom Pastor.

No texto que lemos, esse homem, sem nome, em uma Cidade, também sem nome, representa a humanidade, logo, eu e você, que ao ouvir falar e ver Jesus (no seu coração), ele largou seu lugar de trevas e foi até Jesus e se lançou ao chão de terra, e colocou seu rosto no pó, rendeu-se ao Salvador e reconheceu o verdadeiro e único Senhor de sua vida.

Sabia ele (o leproso) que pela religião na época fazia essa as normas de conduta também da área da saúde, e que ele estava condenado a ser morto a pedradas por sua atitude, mas reconhecendo o Vencedor, rompeu sua honra ao encontrar o que tem toda a honra e lhe fez uma afirmação. Jesus de imediato consentiu e o milagre operou na vida do que um dia viveu coberta pela lepra.

A proposta em seguida de Jesus foi clara, não fale as pessoas o ocorrido, siga as regras, comprove sua cura junto a autoridade de sua época, atestando e por fim, entregue um sacrifício de comprovação para que os homens vejam.

A rendição nasce de dentro de cada um de nós e explode aos pés do Eterno Senhor, reconhecendo o verdadeiro General Jesus, o Cristo, que sem levantar uma arma, venceu a batalha e trouxe o perdão e a vida eterna pelo seu sangue vertido na cruz, ressuscitando ao terceiro dia e foi recebido no céu, e se encontra sentado à direita de Deus Pai e em breve voltará.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





sexta-feira, 18 de novembro de 2016

SUA PROFISSÃO.

Base na Bíblia: Lucas 5: 06-10 ... Quando eles jogaram as redes na água, pescaram tanto peixe, que as redes estavam se rebentando. Então fizeram um sinal para os companheiros que estavam no outro barco a fim de que viessem ajudá-los. Eles foram e encheram os dois barcos com tanto peixe, que os barcos quase afundaram. Quando Simão Pedro viu o que havia acontecido, ajoelhou-se diante de Jesus e disse: Senhor, afaste-se de mim, pois eu sou um pecador! Simão e os outros que estavam com ele ficaram admirados com a quantidade de peixes que haviam apanhado. Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão, também ficaram muito admirados. Então Jesus disse a Simão: Não tenha medo! De agora em diante você vai pescar gente...”

As vezes falamos sem pensar, em função das coisas que nos cercam, sejam boas palavras ou palavras não boas, e naturalmente saem gestos que seja expressado em palavras, ou das mãos, ou do corpo, e também da face, enfim a ação ocorre em milionésimos de segundos e é o suficiente para apresentarmos nosso temperamento que nos acompanha desde o nascimento. Simão Pedro, diz após ver o ocorrido a Jesus para se afastar dele, e não o contrário, pois as trevas se ocultam da luz, e jamais o inverso, pois a função dessa é trazer tudo á claro e se Jesus o atendesse teria ido nadar, pois estavam no barco sobre as aguas.

Dois barcos cheios do produto do ofício de um pescador; gestos claros para os sócios, todos na embarcação rodeados por peixe por todos os lados e admirados com o feito, principalmente a equipe de Tiago e João que foram de apoio, mas da praia certamente também ouviram as palavras de Jesus a multidão e o viram subir na embarcação de André e Simão.

O temperamento de Simão era claro e direto, pois ao ouvir e ver o ocorrido, ficou de joelhos em posição de submissão ao Mestre que estava em sua embarcação e reconheceu enfim sua autoridade sobre Céu e Terra, e muito além disso, de dentro para fora, reconheceu sua real condição humana, herdada desde os dias de Adão, quando Adão desobedeceu a ordem direta do Eterno, que se chamou de pecado, pois era comum na variação do dia, e todos os dias, conversarem (dialogarem) o Soberano Criador com sua criatura, mas esse elo foi quebrado e o fato de errar o alvo proposto pelo Senhor, trouxe a consequência do pecado a morte do contato direto com seu Senhor, a morte física e a perda da inocência.

Todos os demais cada um com seu temperamento, ficaram admirados, ou seja, surpreendidos por algo que suas mentes mortais, não poderiam esclarecer, ou explicar, e sim só se alegrarem e tomarem posse de tudo o que o Senhor tinham lhes proporcionado, sem abrirem a boca direta a Ele para o conseguirem, mas com certeza, todos sem exceção sonhavam por algo assim, e o Senhor sonda os corações de cada um deles, como sonda os corações nesse dia de cada um de nós.

A profissão de cada um destes, qual seria? Com certeza, empresários, pescadores e ajudantes de pescadores, que tinham o objetivo de tirar das aguas os peixes vivos, frescos e os levarem para seus destinos comercializando até chegarem a casa das famílias, agora nesse momento nos lares eram peixes mortos, mas o mais surpreendente é a resposta de Jesus, a proposta de Simão Pedro.

Supondo que haviam um grupo de quatro (Simão, André, Tiago e João), no mínimo, todos ouviram as palavras de Jesus a Simão, mas o que eles não sabiam é que está proposta estenderia a eles também, pois eles viriam a ser os discípulos escolhidos pelo próprio Criador para compor o grupo de 12 (doze). Que seriam seus aprendizes e enviados a todos os povos, línguas e nações. Como pescar gente? Este era o mistério que as Escrituras guardavam, ocultas e agora apresentadas em Cristo Jesus, pois as redes de Deus sempre que apanham um ser humano, esse começa a viver, ao contrário das redes dos seres humanos.

Concordo que a estratégia do Céu surpreende a todos os intelectuais, aos sábios e aos entendidos que se aproveitam dessa verdade para tirar proveito, usando o povo como uma massa que podem dominar, mas aos que a aceitam e a recebem são como aqueles homens, mulheres e crianças que receberam o maná, o povo de Israel, que viu e comeu por 40 (quarenta) anos no deserto, mas agora essa figura do maná é o pão vivo que desceu do Céu para nos salvar e resgatar do império das trevas que escravizavam com a lei do pecado e nos cegava a chegar para a sua maravilhosa Luz.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





sábado, 12 de novembro de 2016

REDE AO FUNDO.

Base na Bíblia: Lucas 5: 03-06 ... Jesus entrou num dos barcos, o de Simão, e pediu que ele o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se e começou a ensinar a multidão. Quando acabou de falar, Jesus disse a Simão: Leve o barco para um lugar onde o lago é bem fundo. E então você e os seus companheiros joguem as redes para pescar. Simão respondeu: Mestre, nós trabalhamos a noite toda e não pescamos nada. Mas, já que o senhor está mandando jogar as redes, eu vou obedecer. Quando eles jogaram as redes na água, pescaram tanto peixe, que as redes estavam se rebentando...”

Os desafios de cada dia, de cada profissão, de cada novo projeto surgem para todos, e independente de sua classe social, sua história de vida, eles ocorrem mesmo para os que acham que nada novo pode chegar a sua porta; mas esse fenômeno simplesmente acontece pelo fato, de que vivemos em uma sociedade dinâmica, que sempre se encontra em expansão, e aprendemos naturalmente a usar de estratégias de jeitos e formas para se adaptar a cada nova onda de mudanças.

O Mestre Jesus, estava na praia, um grande grupo de pessoas com ele também, esse grupo estava procurando ouvir suas palavras, aparentemente era um dia normal de trabalho e os pescadores, que haviam chegado de seu oficio, estavam também na praia, retirando suas redes e as consertando e lavando elas para guardar, para uma nova etapa de pesca. Jesus percebe que era impossível falar de onde estava para que todos o ouvissem nitidamente, de maneira clara, assim frente a está situação entrou dentro de um dos barcos parados, e era de Simão, e solicitou que ele entrasse no lago e o levasse um pouco além nas aguas, o suficiente para poder sentar e falar com todos os que esperavam por ouvir suas palavras.

Após falar aos seus ouvintes, inclusive os que ouviam no barco, propôs a Simão, para ir ao fundo do lago de Cafarnaum, ou do Mar da Galiléia, para um pescador é certo que ele com sua experiência, sabia exatamente onde era o local que ficava fundo no lago, para os leigos, sempre achamos que o fundo é o meio do lugar, porém para os experientes o fundo pode ser bem próximo do raso, e para lá se direcionou, mas com ressalva, pois ouviu uma segunda ordem.

Durante nossa existência, passamos por situações que chamamos de fundo do problema e muitos param neles e ficam a sua volta sem nunca conseguir sair, ou seja, tirar o que prende sua vida e o amarra a essa situação, e outros acreditam também que é seu destino, assim Simão respondeu ao Mestre: Pescamos a noite toda e nada apanhamos, mas pelo seu mandar jogaremos a rede, obedecendo.

Esse ato de jogar a rede, chamamos de fé, e sabemos que todos dizem ter e viver com ela, afinal sem fé é impossível viver, dizem alguns, mas que fé estarão falando essas pessoas, pois, a fé genuína existe principalmente contra todas as probabilidades de sucesso, e se mantem inabalável mesmo quando entra uma rede na parte mais funda do próprio coração.

A incerteza, a dúvida pessoal, a verdadeira alegria, veio após ter colocado na água as redes e mal entraram, sentiram que algo sobrenatural começou a acontecer, a ponto de ficarem com receio de romper as redes e assim chamaram por sinal outro barco para o apoiar e conseguirem trazer os pescados.

A rede de Jesus chega ao fundo da alma, do corpo, do espírito, do coração e pode arrancar aquilo que prendia sua vida e muito além disso tirava o prazer de viver, assim como resgata a alegria e a satisfação que lá estavam aprisionadas e só pelas redes do Senhor é possível ter uma vida abundante e frutífera naturalmente, sem artifícios e regras de padrão.

Passados muitos séculos esse exemplo permanece, escrito, para todos os aventureiros que o buscarem com os navios de suas vidas e ao fundo do mar, com redes as lançarem, e acharão a verdadeira e única, fonte da água da vida que é Jesus



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





sexta-feira, 4 de novembro de 2016

EXPLICAR CUIDANDO.

Base na Bíblia: Lucas 4: 38-42 ... Jesus saiu da sinagoga e foi à casa de Simão. A sogra de Simão estava com febre alta, e pediram a Jesus que fizesse algo por ela. Estando ele em pé junto dela, inclinou-se e repreendeu a febre, que a deixou. Ela se levantou imediatamente e passou a servi-los. Ao por do sol, o povo trouxe a Jesus todos os que tinham vários tipos de doenças; e ele os curou , impondo as mãos sobre cada um deles. Além disso, de muitas pessoas saíam demônios gritando: “Tu é os Filho de Deus!” Ele, porém, os repreendia e não permitia que falassem, porque sabiam que ele era o Cristo. Ao romper do dia, Jesus foi para um lugar solitário. As multidões o procuravam, e, quando chegaram até onde ele estava, insistiam que não as deixasse...”

Como compreender a atitude humana frente a bondade celestial? Se nunca soubéssemos como ela é, pelo simples fato de dizermos não o vemos, a própria natureza a volta de todos nós as apresentam e manifestam Sua Glória seja no céu ou na terra. Tudo em movimento seguindo seu ciclo e coexistindo com a raça humana e todas essas forças sempre achando meios para se manter em atividade.

Quantas espécies já deixaram de existir, como diz a história natural, pelas próprias mudanças que o planeta teve ao longo de sua existência e quantas outras sobrevivem ou adaptaram-se as novas realidades impostas pelos humanos racionais.

Jesus, o Filho de Deus é o exemplo vivo que temos a seguir, suas ações apresentam seu amor pela vida e seus cuidados ao ser humano criado a imagem e a semelhança do Criador, demonstrando sua obediência consciente e sincera aos desejos do Pai Amoroso, pelos seus.

Os anjos também foram criados e tem sua eternidade, mas do que é pecado não desfrutam. Assim se alegram com o Criador por cada pessoa que se arrepende e se volta de sua velha vida errante para seguir seu Criador, através do ato único e definitivo estabelecido na dispensação da graça, onde pelo sacrifício único do Cordeiro de Deus foi restaurado o acesso ao Pai, quebrando enfim o efeito danoso do pecado, que é a morte, iniciado desde a consciência do pecado no Jardim do Eden.

Jesus passou no meio de um povo irado que o havia levado para fora da cidade de Nazaré com o intuito de o destruir; agora ele caminha na direção da Cidade de Cafarnaum e lá anuncia o amor do reino de Deus entre eles, cuida dos cansados e entra na casa da sogra de Pedro e lhe pedem para fazer algo por ela que tinha febre alta.

O mestre toca em sua mão, e repreende a febre, ela imediatamente sente a cura e fica em pé e passa a servir. O povo leva seus doentes, ao cair da tarde, no final do sábado provavelmente e agora possivelmente estavam na porta da casa de Simão, onde estava a sogra, e Jesus vai cuidando deles e expulsando os que tinham possessão.

A mente para e divaga sobre esses acontecimentos e percebemos que a resposta vem aos que o procuram de todo o coração e assim o encontram, e mesmo os que estavam possuídos e anunciam as verdades sobre o Cristo, são libertos e os cuidados se estende a todos que lá estavam.

Os cuidados que Jesus apresentou explica o porquê de as multidões terem ido à sua procura na manhã seguinte, no domingo, e ao acharem (ele havia se isolado), pedirem para que não se ausentasse, mais deles, pois sentiram ser cuidados e tratados como jamais eles haviam vivido fato igual. Seguindo este pensamento Jesus poderia sentir o sucesso de suas ações, e ficar ali, porém sabemos que essas mesmas multidões tempos depois o abandonaram, quando Jesus disse a seus discípulos: Não quereis ir embora também, e sabemos das palavras de Simão, Pedro: “...Só tu tens as Palavras da Vida Eterna. ”



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





REAL AUTORIDADE.

Base na Bíblia: Lucas 4: 33-37 ... Na sinagoga havia um homem possesso de um demônio, de um espírito imundo. Ele gritou com toda a força: “Ah! Que queres conosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos destruir? Sei quem tu és: o Santo de Deus!” Jesus o repreende e disse:”Cale-se e saia dele¹” Então o demônio jogou o homem no chão diante de todos, e saiu dele sem o ferir. Todos ficaram admirados, e diziam uns aos outros: “Que palavra é esta? Até aos espíritos imundos ele dá ordens com autoridade e poder, e eles saem!” E a sua fama se espalhava por toda a região circunvizinha...”

Cultivamos em nossa sociedade o habito de não abrir mão do pensamento natural e do critério da opinião que em sua maioria inicia a frase com o termo: “eu acho”. Isto ocorre para expressarmos nossas opiniões sobre todos e tudo a nossa volta, basicamente não poupamos nada sem deixar de manifestar nossas impressões e assim mostrarmos que fazemos parte de uma sociedade globalizada.

Jesus agora em Cafarnaum apresentava na Sinagoga ao povo, o plano redentor do Senhor, anunciando a todos a chegada do reino celestial e estava cheio de autoridade e poder e anunciava o ano aceitável do Senhor.

Todos os que o ouviam, admiravam-se da sua autoridade ao ensinar e com seus próprios olhos admiravam os sinais e as maravilhas que ocorriam diante deles; cuidando dos que estavam doentes em seu corpo, mente, alma e espírito.

O plano eterno estava em pleno andamento perfeito, afinal era conduzido pelo próprio cordeiro pascal, o qual em suas palavras, e em seus ensinos apresentavam sempre o grande amor que o Senhor tem pelos que criou a sua imagem e semelhança.

No início deste texto citei que o povo tinha seu comportamento natural de procurar saber das novidades e no meio desses, havia uma pessoa possuída de um demônio. Este ao ouvir as Palavras do reino, em alta voz, questionou o momento e as consequências que isto estava ocorrendo para prejuízo da sua estabilidade.

Jesus poderia aceitar, essas palavras, como uma maneira de confirmação de seu ministério, afinal alguém estava entre tantos ouvintes, reconhecendo e dedicando ao Messias, sua autoridade e a sua Divindade, mas sabendo o Mestre Rabino Jesus, a origem e os propósitos de confusão e discórdias que era o alvo deste, buscou com sua autoridade e poder expulsar o espírito ruim que estava dentro dessa vida. Segundo o texto que lemos, esse fato ocorreu e ao chão foi o homem lançado na presença de todos, mas levantou-se liberto, sem nenhum machucado físico ou mental.

O projeto de muitos corações, seja outrora ou em nossos dias, não está centrado em elogiar seu próximo, podem até conter em suas palavras, mensagens subliminares que chegam a levar aos que a recebem a níveis de puro egoísmo, o auto ego super elevado, autovalorização e por fim hipervalorizacão de si mesmo, que no primeiro momento parece um singelo elogio, absolutamente despretensioso, porém leva a ruína.

A real autoridade que vem do Alto, tem como selo a sabedoria do alto e apresenta os critérios do Mestre Jesus, o Messias, Salvador que em suas palavras deixou claro que aqueles que querem ser os primeiros, sejam sempre os que servem e estejam entre os últimos na fila, pois os primeiros lugares são aos convidados pelo Rei dos reis e somente a ele compete o ato de chamar para estar nesses lugares; ele é justo em suas decisões sem sombra de variação.

Ao produto da terra encontramos flores e frutos, mas tem seu tempo finito e Jesus escreveu sobre o rei Salomão, que mesmo em sua riqueza e apogeu nunca se vestiu tão bem como o lírio, assim lembremos dos valores eternos que nem a traça nem a ferrugem podem corroer, esses sins, fazem crescer eternamente debaixo da real autoridade.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula