sexta-feira, 29 de abril de 2016

PROCURAR ALTERNATIVA.

Base na Bíblia: Marcos 11: 15-19 ... Quando Jesus e os discípulos chegaram a Jerusalém, ele entrou no pátio do Templo e começou a expulsar todos os que compravam e vendiam naquele lugar. Derrubou as mesas dos que trocavam dinheiro e as cadeiras dos que vendiam pombas. E não deixava ninguém atravessar o pátio do Templo carregando coisas. Ele ensinava a todos assim: Nas Escrituras Sagradas está escrito que Deus disse o seguinte: “A minha casa será chamada de ‘Casa de Oração’ para todos os povos.” Mas vocês a transformaram num esconderijo de ladrões! Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei ouviram isso e começaram a procurar um jeito de matar Jesus. Mas tinham medo dele porque o povo admirava os seus ensinamentos. De tardinha, Jesus e os discípulos saíram da cidade...”

Naturalmente procuramos alternativas quando nos deparamos frente a um obstáculo que nos impede de prosseguir. Esse comportamento é devido a nossa necessidade e habilidade de sempre explicar tudo o que nos acontece e consequentemente em certo momento nos surpreende.

Esse comportamento nos levou desde quando nos urbanizamos a procurar alternativas para superar obstáculos, por exemplo, nos países de climas mais severos de frio, precisávamos de energia e em certo momento o óleo de baleia era a melhor fonte de obter, assim barcos e mais barcos foram lançados ao mar, mas tempos depois acharam óleo extraído na própria terra, essa alternativa superou a anterior, pôr fim a baniu, e assim por diante, sempre evoluímos, descartando a anterior.

Na religião não foi e nem é diferente, a cada momento novas alternativas são definidas e assim multidões são levadas a viver sobre pensamentos de pessoas e não das Escrituras Sagradas em sua essência. Dentre muitos exemplos citados na Bíblia, lemos agora esse, que ressalta essa verdade, Jesus ao entrar no Templo, pela segunda vez, começa a proibir a venda, o câmbio no átrio e o carregar de cargas nesse espaço e declara veementemente as Palavras de Deus, o Pai, declarando a real função do Templo para os judeus e para as demais Nações espalhadas sobre a face da Terra.

Vemos então os líderes do Templo, e mestres da Lei, pessoas que foram instruídas na Palavra Escrita e Oral, repassadas desde os tempos de Moisés e eles eram em essência os guardiões dessa Verdade. Mas frente a Jesus a alternativa encontrada foi a de procurar morte de quem mostrava os erros, ao invés de corrigir os erros apontados, que seria mais sensato, pois esses eram profundos conhecedores dessa Palavra Sagrada.

Ao longo dos anos muitos torcem as Escrituras, criam palavras que parecem estar nela, mas não estão e por fim confundem as pessoas de boa vontade simplesmente para validar seus pensamentos que em essência são bonitos e agradam aos ouvidos de quem os ouve, mas nada tem de Bíblia e sim possuem altíssimo grau de conhecimento humano e jamais Divino.

Esses homens, ou grupo de pessoas, se possível fossem, destruíram a Bíblia e a reescreveriam segundo a ordem de sua visão, a qual aparentemente é melhor que a da Bíblia, pois alegam ter recebido diretamente dos Céus, mas o seu fim é morte e destruição de uma vida impedida de entrar nos portais do Céu.

Neste texto que lemos, vemos que só não mataram Jesus, não foi por causa dos 12 (doze) que o seguiam e o protegiam, mas sim, por causa do povo que tinha Jesus, como Mestre, Profeta, e o ungido do Senhor, o Messias vindo da parte de Deus, seu próprio Filho com autoridade celeste e não humana.

Ainda, assim, mesmo esses que o viam desta maneira, eles mesmos o crucificaram ao trocar sua vida por Barrabás, sem saber que assim fazendo, cumpriam as Escrituras para poderem receber uma salvação única, que jamais houve e haverá outra igual em qualquer momento da história; dada voluntariamente para mim e para você: a única alternativa que enxugará todas as nossas lágrimas e nos possibilitará viver eternamente em ruas de ouro, juntos com nosso Salvador Jesus.




Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula





sexta-feira, 22 de abril de 2016

TER FOME.

Base na Bíblia: Marcos 11: 12-14 ... No dia seguinte, quando eles estavam voltando de Betânia, Jesus teve fome. Viu de longe uma figueira cheia de folhas e foi até lá para ver se havia figos. Quando chegou perto, encontrou somente folhas porque não era tempo de figos. Então disse à figueira: Que nunca mais ninguém coma das suas frutas! E os seus discípulos ouviram isso...”

A população mundial padece da proporção desigual do alimento por habitante, sabemos que muitas bocas sobrevivem com menos de uma refeição diária. Parte deste fato ocorre devido a maneira como é distribuída a riqueza e os critérios de cuidados que são adotados para garantir que o alimento esteja próprio para o consumo. Em nossos dias alguns países adotaram a política de incentivar o manejo do cativeiro como uma forma sustentável de suprir a crescente demanda e a inevitável escassez das fontes naturais na natureza (procurando evitar o colapso no processo da cadeia reprodutiva).

O Mestre Jesus, certa vez, logo após seu batismo nas águas, foi para o deserto e após jejuar por 40 dias e 40 noites, neste lugar, teve fome e apareceu o enganador ou o tentador (diabo) para sugerir uma estratégia para se livrar desse aborrecimento.

Jesus chega neste texto saindo de Betânia, e no contexto sabemos que no dia anterior estava em Jerusalém, por onde entra triunfalmente por suas Portas e se dirige ao Templo, mas estava vazio e ele opta por ir a Betânia, e lá decide passar a noite, pela manhã toma o caminho a Jerusalém, sente fome e avista uma figueira cheia de folhas, possivelmente era fora da época de seus frutos, mas por suas características Jesus pensou que era uma árvore temporã, chegando junto dela constatou que nada de frutos havia nela, e lhe lançou uma sentença.

Podemos imaginar que Jesus havia saído do local onde havia dormido e deixou de se alimentar, mas seus discípulos aparentemente não fizeram o mesmo que ele; no encontro com a figueira suas palavras foram ouvidas e gravadas por cada um de seus discípulos.

Lembre-se, por favor, da proposta feita a Jesus pelo tentador, sobre alimento. Foi assim: "Se tu és o Filho de Deus manda que estas pedras se tornem em pães." Jesus é o Filho Unigênito do Pai, Deus, o Eterno, e poderia sim, pois toda a autoridade estava nele, mas mesmo agora na frente da figueira isso seria possível, mas sua atitude foi de ir embora.

O Senhor Jesus diz: Bem-aventurados entrai no gozo do seu Senhor, e assim sereis quando me receberem e me alimentarem; muitos dirão: quando te vimos nessa situação?; e Ele responde: toda a vez que fizeres a um desses pequeninos a mim me fizeste.

Pelas Escrituras Sagradas, entendemos que Jesus veio para buscar, cuidar e resgatar dos seus; limpando as feridas de cada um e tratando para cicatrizar as marcas que levamos em nosso viver e tudo isso para que possamos dar frutos e saciar a fome dos famintos por sede de justiça, por descaso, por abandono, ou por dor, fome e sede. Mas nesse Tempo da Graça em minuto algum Ele julga, mas vem o tempo que Ele virá como Rei dos reis e com Ele virá um livro e se assentará em seu trono. Este livro será aberto e todos compareceram perante Ele.

Sabemos que essa árvore, a figueira, apesar de aparentar estar saudável, mesmo fora de época, não possuía o elemento mais bonito que é a razão se sua existência, o fruto; preocupado por isto, oro sim, para que não sejamos encontrados vivendo só se aparência, sem fruto.



Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula





sexta-feira, 15 de abril de 2016

PEGAR EMPRESTADO.

Base na Bíblia: Marcos 11: 01-03 ... Quando Jesus e os discípulos estavam chegando a Jerusalém, foram até o monte das Oliveiras, que fica perto dos povoados de Betfagé e Betânia. Então Jesus enviou dois discípulos na frente, com a seguinte ordem: Vão até o povoado que fica ali adiante. Logo que vocês entrarem lá, encontrarão preso um jumentinho que ainda não foi montado. Desamarrem o animal e o tragam aqui. Se alguém perguntar por que vocês estão fazendo isso, digam que o Mestre precisa dele, mas devolverá logo...”

Em nossos dias, cada vez menos o sistema de empréstimos entre vizinhos ocorre, diferentemente de anos anteriores, onde esse hábito era comum, inclusive era utilizado para se iniciar uma amizade entre vizinhos.

Naquele período, uma xícara de açúcar, era emprestada e não raramente gerava em pouco tempo um pedaço de bolo, e não parava só nisso, também a posterior a devolução do açúcar pedido, sempre com alegria e a camaradagem das duas partes.

Hoje em dia, nos grandes centros que se formam nas Cidades Urbanas, essa troca só tem sentido se houver uma vantagem financeira, ou pessoal e nada além disso, pois por medo nem a coragem há de simplesmente tocar a campanha.

No tempo de Jesus, sabemos que ele vivia viajando, tinha um ministério itinerante e possuía um tesoureiro, chamado Judas Iscariotes, e usava esses recursos sempre que necessário, mas vemos neste texto que também usava o meio do empréstimo.

Mesmo o Senhor criador de todas as coisas, quando entre nós, durante seu ministério, solicitou a seus discípulos que fossem buscar um jumento que nunca fora montado, e seria emprestado, com a seguinte resposta a quem porventura os questionasse: O Mestre precisa e depois devolve.

Os discípulos foram instruídos, se dirigiram ao local mencionado, saindo do Monte das Oliveiras e acharam o animal, responderam a quem lhes perguntaram o que faziam e trouxeram o animal como sendo pedido o empréstimo.

A mente humana poderia se questionar, principalmente em nossos dias que vivemos, um crescendo do amor se esfriando cada vez mais, do porque não comprou, o porque perdeu tempo em procurar e buscar, mas esse era o meio usado pelo Mestre que mostra a humildade do filho que representa seu Pai, não precisava de ter ou ostentar posse mas sim de uso somente para entrar triunfante no mesmo caminho por onde entravam no passado os reis ungidos do Senhor, da linhagem da tribo de Judá, iniciado pela casa de Jessé, por seu filho David.

O sobrenatural aconteceu, e os discípulos trouxeram o filho de uma jumenta, que nunca havia sido montado e este levou em seus lombos o Senhor dos senhores, o Messias, o Filho de Davi, sobre um fato antecipado pelos profetas devidamente descritas nas Sagradas Escrituras.

Assim como disse o profeta Isaías: Senhor quem deu crédito a nossa pregação? O Messias veio e os acontecimentos se cumpriram, um a um, na frente dos leigos e dos sábios, mas a dureza do coração não se permitia aceitar que aquele que emprestava o burrinho e também emprestaria pouco tempo depois o local para cear com seus discípulos era de fato o Redentor da Humanidade.

Mesmo em nossos dias, que temos toda a história registrada e divulgada, poucos aceitam que aquele que pediu emprestado, ainda que fosse o Senhor de tudo, o fez para se aproximar e pedir que a sua vida triste, sofrida, dolorida pelos maus tratos próprios e de terceiros se aproximasse dele e por se chegar a Ele, receber uma veste branca e salpicada com Seu sangue para te receber no Reino de Deus, pois assim diz as Escrituras; Pois a todos quantos os receberam, deu-lhes o direito de serem feitos filhos de Deus.



Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula





sexta-feira, 8 de abril de 2016

FICAR ESPANTADO.

Base na Bíblia: Marcos 10: 23-27 ... Jesus então olhou para os seus discípulos, que estavam em volta dele, e disse: Como é difícil os ricos entrarem no Reino de Deus! Quando ouviram isso, os discípulos ficaram espantados, mas Jesus continuou: Meus filhos, como é difícil entrar no Reino de Deus! E mais difícil um rico entrar no Reino de Deus do que um camelo passar pelo fundo de uma agulha. Quando ouviram isso, os discípulos ficaram espantadíssimos e perguntavam uns aos outros: Então, quem é que pode se salvar? Jesus olhou para eles e disse: Para os seres humanos isso não é possível; mas para Deus, é. Pois, para Deus, tudo é possível...”

Considero ser comum que pessoas fiquem espantadas, seja por notícias verbalizadas ou por atitudes comportamentais (física) ou mentais; sendo essas últimas por origem própria ou de terceiros, afinal espanto significa nada mais que: Surpresa causada por algo de singular, de inesperado ou simplesmente um Susto, um assombro, ou um pasmo.

Quando se adota a maneira de viver baseada em sustos, a vida passa a ser vivida de expectativas e assim vivendo entra no vicio que poderíamos chamar de viver minuto a minuto por emoção, ou mais comumente falando: seria o fato de viver com os nervos à flor da pele.

Os discípulos ouvem um diálogo entre Jesus e um certo jovem rico e percebem a saída do rico triste e sem cumprir as Palavras ditas, a ele por Jesus. Eles também ouvem as palavras agora dirigida a eles de Jesus, sobre as dificuldades de entrar no reino de Deus e se espantam.

O Mestre Jesus ratifica suas palavras e acrescenta uma comparação e os discípulos ficam então espantadíssimos, e isso era um sinal de que suas crenças estavam sendo postas a prova.

Acredito que por puro comodismo, em nosso dia a dia, procuramos sempre acomodar as situações adversas do cotidiano em mecanismos que podemos manter em certo controle. Nem sempre isso é possível manter e por essa razão muitos perdem o objetivo real e passam a viver o secundário (paralelo) meio, pois fazendo assim o adequá a sua real realidade. Podemos observar que desta maneira agiu esse jovem homem rico.

A salvação não é um bem comprável (a venda) que se encontra em prateleiras de shoppings ou supermercados ou Lojinhas de 1,99. Antes saiba que ainda que se lá estivesse, seu preço não se compraria nem juntando todo o valor monetário desse mundo.

Se agora você está espantado, com está afirmação, nesse momento você e eu começamos a sentir um pouco do que os discípulos sentiram naquele dia. Eles supunham que a salvação era adquirida por compra do tipo: bom comportamento, respeito às leis civis e morais, atenção ao próximo mais pobre e por fim por andar ao lado de Jesus.

Sabiamente Jesus apresentou a resposta, direcionando ao Eterno Soberano a graça da Salvação, e mostrando claramente que para os homens ninguém se salvaria, por mais que se esforçasse com suas próprias forças e deixou esclarecido também que se trata de uma Dadiva, elaborada no coração do Eterno com o propósito de reconciliar o perdido, o faminto, o flagelado, o excluído, o doente; com somente, uma única e exclusiva maneira: pelo sacrifício de seu único Filho Jesus, o Messias esperado.

A verdade contida na salvação apresenta que riqueza, fama, arrogância, esforço próprio não fazem parte da vida eterna; assim para poder entrar no Reino de Deus, se inicia com o reconhecimento de nossa natureza má e pecaminosa, logo que somos pecadores e vivendo o arrependimento ao receber o perdão de nossos pecados, pelo único que tem poder para perdoar pecados.




Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula





sexta-feira, 1 de abril de 2016

RECEBER O PERDIDO.


Base na Bíblia: Marcos 10: 49-52 ... Então Jesus parou e disse: Chamem o cego. Eles chamaram e lhe disseram: Coragem! Levante-se porque ele está chamando você! Então Bartimeu jogou a sua capa para um lado, levantou-se depressa e foi até o lugar onde Jesus estava. O que é que você quer que eu faça? Perguntou Jesus. Mestre, eu quero ver de novo! Respondeu ele. Vá; você está curado porque teve fé! Afirmou Jesus. No mesmo instante, Bartimeu começou a ver de novo e foi seguindo Jesus pelo caminho...”

Ouvimos muitas ilustrações sobre pedra (citarei poucos exemplos), algumas são comparadas a rocha, outras a lasca de pedra, em outras ocasiões, como um paralelo entre o crer do homem, pois Jesus disse: Se estes se calarem logo as pedras clamarão, outros momentos sobre as pedras do caminho que impedem o crescimento natural da semente até ser planta, outros ainda sobre quem não tiver pecado seja o primeiro a atirar uma pedra em uma certa pessoa, e também pedras representando as 12 tribos e Israel, lembro também da pedra de Ebenezer, e das pedras para se levantar um altar e por fim para mim a pedra do tumulo de Jesus.

Todas elas em cada ocasião foram usadas com um propósito e detinham uma verdade que deveria ser compreendida pelas pessoas que lá estiveram, e em especial a pedra do tumulo de Jesus, essa tinha um propósito claro, o de impedir a saída do corpo, ou visto de outro ângulo, impedir a entrada de pessoas que viessem com o propósito de retirar o corpo daquele lugar e para isso medidas severas foram tomadas.

A pedra era pesada e foi rolada a entrada para dificultar a retirada, colocaram um selo do Império e guardas a volta para garantir que o que ouviram os principais dos sacerdotes até o mais simples dos judeus acontecesse e Roma colaborou com esse propósito de impedir. Primeiro dia, tudo normal, segundo dia terminou também tudo normal, mas na manhã do terceiro dia algo sobrenatural aconteceu que mudou a história, pois o impossível aos homens foi possível aos Deus do Impossível e uma mistura de medo, pavor, pânico acometeu os guardas, um terremoto setorizado a queda da pedra, o tumulo aberto, anjo sentado sobre a pedra e o sepulcro vazio.

Agora, para muitos estou em outra pregação, mas uma situação em que a oposição vibrava e festejava, pois aquele que era considerado como um problema para a crença de sua época, ele desvirtuava pessoas a crerem diretamente em Deus, e a pedirem perdão por seus pecados, e também por ser um potencial, um possível formador de rebelião contra o império Romano estava calado e sepultado, mas perderam a oportunidade de receber o perdão diretamente do Filho de Deus, o qual ao terceiro dia estava vivo e ressurreto dentre os mortos e recebido pelo Pai e sentado à direita, esperando o comando do Altíssimo para voltar com poder e grande glória como Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Assim estava um cego exercendo seu oficio a beira do caminho, esperando por pessoas para poder esmolar e tirar o sustento, sabemos que ele era filho de Timeu, e que não nasceu cego, mas por situações adversas de sua vida, acabou encontrando o caminho da solidão da escuridão. E ele começa a ouvir os passos e percebe que não é de uma pessoa, mas de muitos, ele deveria com certeza estar alegre, pois poderia ser a oportunidade de ganhar muito e poder ir embora para seu lar mais cedo.

Houve ele o nome de Jesus, sendo falado, todo judeu sabia que o Messias era o Filho de Davi, e Jesus era chamado de Messias, logo começa a clamar pelo nome de Jesus, procurando chamar sua atenção. Mas a multidão que passava pedia para que se calasse, afinal o que poderia Jesus querer com uma pessoa que deixou de enxergar, mas ele ficou firme e aumentou seu clamor.

Jesus chama o cego, e manda que o tragam para si, Ele queria receber o cego que estava perdido pois não podia mais ver. Esse cego agora recebe o apoio da multidão e o incentivo a continuar no que iniciou e ele de um salto lança sua capa e segue na direção de onde ouviu ser chamado, pois lembre-se ele não enxergava, assim pelos seus outros sentidos chegou a Jesus.

Dialogo rápido: A pergunta é direta, A resposta também, e a confirmação mais explosiva ainda, pois Bartimeu que um dia enxergou, estava agora caído nas ruas de Jericó vivendo como cego e agora era foi recebido por Jesus que é o único caminho que leva ao Pai e nesse encontro sua perda de visão foi restaurada e pode voltar a ver imediatamente, conforme afirmou Jesus ratificando que: sua fé te curou. Ele segue junto com a multidão pois não estava mais perdido.

A Salvação tem por alvo alcançar e receber o perdido seja por sua vida pessoal, física, mental, profissional, e independente de ter ou nunca ter tido um contato com o Messias, e muitos outros por só ouvir falar, Ele quer te chamar e mostrar que quer receber todos os que estão cansados e sobrecarregados.




Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula