JESUS ABRIU O ROLO.

Base na Bíblia: Lucas 4:17-21 “... Foi lhe entregue o livro do profeta Isaías; e abrindo-o, achou o lugar em que estava escrito: O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para anunciar boas novas aos pobres; enviou-me a proclamar libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e para proclamar o ano aceitável do Senhor. E fechando o livro, devolveu-o ao assistente e sentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta escritura aos vossos ouvidos...”

Jesus foi convidado a abrir o Rolo e prontamente aceitou. Na época como fazia parte de um conjunto de Rolos, passou-lhe o Rolo do Profeta Isaias. Saliento que para se chegar a esse texto, deve ter desenrolado até quase o final do rolo e ao identificar o que era inspirado ao momento, leu esse texto e concluiu apresentando a Palavra de Ensino aos ouvintes que ecoa até nossos dias. O Mestre Jesus demonstrava naquele momento aos presentes a total harmonia que havia entre o Pai, Ele e o Espírito Santo (Trindade), pois naquela época eram Rolos escritos e não Livros (sucessor do códice), como são conhecidos nos dias de hoje e também não havia qualquer divisão em capítulos ou mesmo versículos.

Ao ensinar sobre as Palavras que acabará de ler aos presentes, Jesus declarou seu chamado e sua preocupação em buscar aqueles que o Messias reconhecia como necessitado de mudança em sua maneira de viver, pois a pobreza, o cativeiro muitas vezes da doença, falta da visão, as dificuldades de relacionamentos, as intrigas e declarar que estava firmando uma NOVA ALIANÇA. Essa apresentava a este grupo de seres humanos a alternativa de solução verdadeira e única, podemos acrescentar como eficaz e definitiva, uma vez que ao receber faria parte e já não estariam mais isolados e ignorados pelos seus; sim a todos que o aceitem como o Filho único do ETERNO que veio para resgatar pelo Plano da Salvação, dos rolos de suas vidas.

Seu próprio convite é que fará a diferença, vejamos: Jesus está pronto a abrir o rolo de sua vida e apresentar as alternativas viáveis para a sua decisiva felicidade duradora e melhor ainda eterna, dependendo somente que o interessado busque como escrito está nas Escrituras. “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.”.

Ao ler este texto se sentir um mover diferente dentro de você que chegue a ponto de te incomodar e até o faz pensar que pode dar certo, faça e saiba que o Espírito Santo estará presente, para abrir seu entendimento e permitir que as Palavras da Vida Eterna cheguem a você, sua parte está exatamente no seu ato voluntário de crer que um novo tempo chegou e a sua vida jamais será a mesma após esse momento.

• Existe a possibilidade que os rolos que hoje cada um de nós vivemos seja difícil de ser desenrolado por si só, saibam todos que nas Escrituras Sagradas (A palavra Bíblia vem do latim e quer dizer rolos ou livros) consta a resposta que nos levará diretamente ao Messias Jesus nossa solução.

Do seu irmão em Cristo,


Marcos de Paula

INCREDULIDADE NO SÉCULO PRESENTE.

Base na Bíblia: João 20:24-28 “... Ora Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Diziam-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Ele, porém lhes respondeu: Se eu não vir o sinal dos cravos nas suas mãos, e não meter o dedo no lugar dos cravos, e não meter a mão no seu lado, de maneira nenhuma crerei. Oito dias depois estavam os discípulos outra vez ali reunidos, e Tomé com eles. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, pôs-se no meio deles e disse: Paz seja convosco. Depois disse a Tomé: Chega aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; chega a tua mão, e mete-a no meu lado; e não mais sejas incrédulo, mas crente. Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu, e DEUS meu!...”

João ao descrever a postura de Tomé, apresentou seu conhecimento dos últimos momentos vividos por Jesus Cristo na cruz do Calvário. Semelhantemente como na morte de Lazaro, ele também teceu seu comentário objetivo sobre os fatos da visitação do Messias a eles, os quais mesmo alegres não conseguiram persuadi-lo.

Muitos procuram persuadir a que acreditemos em fabulas, fantasias, estórias e outros meios de persuasão pelos diversos meios de comunicação existentes. Hoje, por simples exemplo, poucos vivem sem o telefone celular, ou suas versões mais atualizadas, porém ninguém pode esquecer sua real necessidade que em sua maioria limita-se a atender ou efetuar uma chamada. Chegamos ao ponto em que foi criada uma unidade especifica hospitalar para pessoas que perdem a noção real desse simples aparelho. Estatisticamente em algumas Cidades do Brasil, tem mais celular que habitantes. Será isso uma persuasão ou a natural necessidade da vida atual?

Tomé já havia ouvido os testemunhos dos dois irmãos na estrada de Emaus, das mulheres e de seus amigos/ discípulos/apóstolos que conviverá por três anos e meio, mas sua maneira de ver era impressionante, pois não mudou. Desta forma, como em todo o caso em que não se acha a solução eles deixaram o tempo passar.

Hoje muitos têm a mesma visão de Tomé (até o momento da dúvida), reconhecem o Mestre Jesus, como uma pessoa importante que marcou a história, principalmente de seu povo Israel, porém limita-se a esse fato somente, e até tem respeito, nos mesmos moldes dos antigos Gregos que faziam em caso de dúvida de não terem feito todos os deuses, mantinham uma edificação ao deus desconhecido.

Porém, Tomé após oito dias entendeu a necessidade de fazer uma reviravolta em sua forma de avaliar os fatos e permitiu crer e entregar-se totalmente a Jesus e declarou reconhecendo Jesus, como seu único Senhor e também reconheceu sua Divindade. Jesus te chama quantos dias mais você precisa seriam oito?

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula

MANTER FIRME A VISÃO EM MEIO A TEMPESTADE.

Base na Bíblia: Marcos 4:35-38 “... Naquele dia, quando já era tarde, disse-lhes: Passemos para o outro lado. E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia com ele também outros barcos. E se levantou grande tempestade de vento, e as ondas batiam dentro do barco, de modo que já se enchia. Ele, porém, estava na popa dormindo sobre a almofada; e despertaram-no, e lhe perguntaram: Mestre, não se te dá que pereçamos?...”

Em meio a uma tempestade de vento, estavam estes barcos, mas em um deles, como descrito pelo Escritor Marcos, possivelmente orientado por um velho “lobo do mar” chamado Simão filho de Jonas, apelidado por Jesus de Pedro. Narrava ele, que lá dentro estava o Mestre o qual havia dado a ordem aos discípulos para chegarem ao outro lado do Lago de Genesaré (este é um dos três nomes dados ao mesmo lugar).

Considere a afirmação de que com Jesus no barco há segurança. Mas os discípulos pelo texto, não estavam confiantes, e sim, demonstravam a capacidade natural de ver o vento forte, as ondas a arrebentar dentro do barco, calculavam que estavam longe da margem para ir ou regressar e por fim, percebiam que a água estava a encher o barco. Pare, espere e reflita sobre a situação dos outros barcos que nem Jesus tinha dentro deles e sim somente podiam dizer entre si: “À frente esta o Mestre” e só.

Quando observamos uma tempestade sabemos que a visibilidade torna-se difícil por diversos fatores, e nesta hora somente a praticidade e conhecimento do lugar/meio podem não ser suficientes, o critério de saída utilizado, que nos serve como exemplo, pelos discípulos centrou em despertar o Mestre e a dos demais barcos foram de manter-se firme sem perder a direção em que estava o Barco de Jesus.

Em nossos dias estamos sujeitos a viver momentos de fortes tempestades em nossas diversas áreas da vida ou de nossos entes queridos, mas nesses momentos está referendada a nossa atitude que define o sucesso ou o fracasso. Lembre dos demais barcos que tinham certeza de que Jesus é o Senhor Soberano que estava no barco à frente e continuavam em frente em meio a todos os obstáculos que surgiam e juntos tiveram a resposta.

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula

CRITÉRIO PARA O PREPARO.

Base na Bíblia: Mateus 3:11-12 “... Eu, na verdade, vos batizo em água, na base do arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu, que nem sou digno de levar-lhe as alparcas; ele vos batizará no Espírito Santo, e em fogo. A sua pá ele tem na mão, e limpará bem a sua eira; recolherá o seu trigo ao celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguivel...”

Todos que demonstram amor a arte da gastronomia, sabem o quanto tem de importância o quesito preparo, pois por melhor que sejam os ingredientes escolhidos, pode ocorrer um desastre no momento da finalização e apresentação. A elaboração tem de ser criteriosa, pois as características de cada ingrediente devem ser respeitadas, para compor o ponto ideal do preparo e assim levar a atingir o sentimento do prazer ao saborear uma excelente refeição. O mesmo se aplica a qualquer outro tipo de profissão, para aqueles que fazem a diferença.

João, o Batista, foi criterioso ao apresentar com convicção que ele seria somente aquele que preparava o caminho, e não o inverso, logo, era o ajudante e nada lhe preocupava e assim fazia criteriosamente o tempo todo, o preparo daquele que havia de vir.

Nas Escrituras Sagradas encontramos o critério para a vinda do Messias, e a Voz do que clama no deserto, era o elo, mas o sentimento de arrependimento dos pecados pela confissão através do batismo nas águas estava prestes a encontrar um novo critério com a chegada do Messias.

A ação do Messias é clara, juntar seu trigo e queimar a palha em fogo que não tem fim. Apesar de estarem juntos por todo o ciclo da produção trigo e palha são distintos aos olhos do Senhor Jesus, o Filho unigênito do Altíssimo. A escolha pessoal durante o curso de nossa existência é única, assim trigo ou joio serás.

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula