sexta-feira, 27 de novembro de 2015

EXEMPLO VIVO DE CRER.

Base na Bíblia: Marcos 05:25-28 e 34 “Chegou ali uma mulher que fazia doze anos que estava com uma hemorragia. Havia gastado tudo o que tinha, tratando-se com muitos médicos. Estes a fizeram sofrer muito; mas, em vez de melhorar, ela havia piorado cada vez mais. Ela havia escutado falar de Jesus; então entrou no meio da multidão e, chegando por trás dele, tocou na sua capa, pois pensava assim: “Se eu apenas tocar na capa dele, ficarei curada.””... “E Jesus disse: Minha filha, você sarou porque teve fé. Vá em paz; você esta livre do seu sofrimento...”

Podemos perder oportunidades e até a própria existência sem perceber, simplesmente por viver debaixo de ensinamentos recebidos durante a vida que traz só mais fardos do que liberdade.

A princípio normalmente procuramos respostas nas mais diversas maneiras de soluções e muitas vezes aceitamos o fato de que somente o tempo, ou o trabalho, e também simplesmente a correria do dia a dia são as medidas únicas necessárias e basta. E assim muitas vezes simplesmente deixam ficar como está à situação incomoda procurando sempre deixar de pensar no problema ou no que incômoda e por si se resolve.

Para muitos a forma da solução pouca importa desde que tenha a resposta esperada, e no caso específico dessa senhora anônima e pelo seu breve relato sobre sua história de vida demonstra isso em seu comportamento.

Doze anos após iniciar sua luta contra algo que a incomodava, agora se encontra no mesmo local onde Jesus estava passando, do qual ouvira alguém falar.

De maneira muito determinada mantêm firme sua maneira de pensar e era um desafio que se resumia em apenas tocar na sua capa e acreditava que estaria curada do problema que persistia por doze anos.

Se ela preliminarmente consultasse a opinião de terceiros dificilmente estaria naquele local, principalmente em sua condição física. Sua crença teria sido minada e dissuadida de completar seu intento.

Essa senhora ousadamente lutando anonimamente contra todos os obstáculos existentes e chegou até a capa do Mestre e a tocou e da mesma maneira que chegou saiu, mas agora diferente.

Jesus, por sua vez, parou onde estava ao se sentir tocado, por essa pessoa, ainda que outros fizessem o mesmo. E procurou saber quem ela era, e procurou com seu olhar e pergunta a tirar do anonimato e esperou aparecer quem era.

Ainda que muitos naquele momento pudessem ter sido curados, essa mulher se apresentou publicamente e declarou a Ele sua razão.

As palavras de Jesus fizeram a diferença para mim, e espero que para você também, pois a liberou de sua enfermidade e descreveu nela o exemplo vivo de crer e o meio como isso foi possível através da fé sem barreira e os entraves tão comuns em nossos dias.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





ACONTECIMENTOS: HOMEM E PORCOS.

Base na Bíblia: Marcos 05:16-20 “Os que tinham visto tudo aquilo lhes contaram o que havia acontecido com o homem e com os porcos. Então começaram a pedir com insistência a Jesus que saísse da terra deles. Quando ele estava entrando no barco, o homem curado pediu com insistência: Me deixe ir com o senhor! Mas Jesus não deixou e disse: Volte para casa e conte aos seus parentes o que o Senhor lhe fez e como ele foi bom para você. Então ele foi embora e contava, na região das Dez Cidades, o que Jesus tinha feito por ele. E todos ficavam admirados...”

Jesus é visitado pelo povo da Cidade e dos Campos, os Gerasenos, da Região de Gerasa, devido às informações que algumas pessoas que viram os acontecimentos relataram. Eles falaram obre:

Um homem que todos conheciam e que ninguém conseguia segurar nem mesmo com correntes, esse homem vivia no cemitério e gostava de gritar, bem como de se machucar e agora estava lúcido e vestido; e

Dois mil porcos que comiam num morro próximo ao acontecido com esse homem e do nada cada um desses porcos se precipitaram para a água e todos morreram.

Em comum entre os dois fatos somente os que tinham presenciado os acontecimentos sabiam exatamente onde se ligavam, e este era a ação de Jesus.

O povo ao saber e ver os fatos ocorridos pedia encarecidamente a Jesus que saíssem de suas terras. Sobre esse pedido de afastamento eu gostaria de pensar que essa atitude era devido a todos reconhecerem a Autoridade e Santidade de Jesus frente a seus próprios pecados, pois luz e trevas não se misturam, logo reconheceram a necessidade de santidade para poder permanecer perto do Santo e não ser destruído.

Mas infelizmente vem a minha mente: o prejuízo financeiro ainda que mesmo agradecidos por estar controlado o que era incontrolável, fato esse como o motivo principal, que se tornou secundário, pois não há demonstração de arrependimento nas ações descritas.

O amor do Senhor nos acolhe a cada dia, pois Ele faz nascer o sol todos os dias sobre todos bons ou maus e poucos da humanidade param e reconhecem essa simples e maravilhosa verdade, antecipo que temos nós a cada dia 86.400 (oitenta e seis mil e quatrocentos) segundos a cada dia e muitos deles são desperdiçados em ações ruins que em nada agrada ao Pai Celestial.

Em muitos momentos somos movidos e motivados no campo das emoções pelas informações que recebemos e quando por alguma razão deixamos de filtrar essas informações, corremos o risco de dar maior atenção para o prejuízo dos porcos do que pela alma livre e liberta de um pecador.

Saibam todos que no céu a mais festas por um pecador que se arrepende do que por mil justos que se auto definem como: justificados por si mesmo.

A Vida de Jesus apresenta seu amor integral derramado na cruz do calvário pelo meu e também o seu pecado que fazia divisão com o Criador, mas por sua atitude de ser obediente ao Pai, foi ao madeiro e se entregou como sacrifício vivo, santo e agradável ao Senhor e por suas pisaduras fomos sarados da lei do pecado e da morte, mas o que estamos ouvindo é o que estamos e estaremos vivendo, como foi na Região dos Genesarenos.


Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula





BARCO AO MAR.

Base na Bíblia: Marcos 04:35-41 “Naquele dia de tardinha, Jesus disse aos discípulos: Vamos para o outro lado do lago. Então eles deixaram o povo ali, subiram no barco em que Jesus estava e foram com ele; e outros barcos o acompanharam. De repente, começou a soprar um vento muito forte, e as ondas arrebentavam com tanta força em cima do barco, que ele já estava ficando cheio de água. Jesus estava dormindo na parte detrás do barco, com a cabeça numa almofada. Então os discípulos o acordaram e disseram: Mestre! Nós vamos morrer! O senhor não se incomoda com isso? Então ele se levantou, falou duro com o vento e disse ao lago: Silêncio! Fique quieto! O vento parou, e tudo ficou calmo. Ai ele perguntou: Por que é que vocês são assim tão medrosos? Vocês ainda não têm fé? E os discípulos, cheios de medo, diziam uns para os outros: Que homem é este que manda até no vento e nas ondas?...”

Uma bela foto tem a capacidade de trazer um sorriso ou um sentimento de felicidade em nosso ser. Pode parecer uma coisa tão pequena, mas dela podemos mudar nosso humor instantaneamente.

O mesmo acontece com pessoas a nossa volta as quais umas levam ou carregam em si a alegria contagiante e natural de atrair pessoas enquanto que outras conseguem trazer o sentimento oposto e o desejo de se afastar.

Como podemos aprender a conviver com situações que nos cercam em nosso cotidiano e conseguirmos capacidade de mudarmos os pontos negativos e fracos delas que nos afligem em pontos fortes e positivos?
Parece impossível essa missão, mas veremos a ação de Jesus junto com seus discípulos e inclusive com outras pessoas convivendo, a mesma situação, em um mesmo lugar comum a eles e qual foi a resposta de cada um deles enquanto passavam pelo problema.

Jesus inicia, convidando seus discípulos a subirem com ele no barco e atravessarem para a outra margem, sabemos pelo texto que outros ouviram e os seguiram. Na travessia o tempo mudou muito e começou a encher o barco de água a um nível perigoso que podemos chamar de naufrágio, o qual era facilmente definido pelos discípulos, pois a maioria dos discípulos vivia sua vida da pesca no mar.

Todos então lutavam pela sobrevivência, nesse momento e somente um dormia na parte detrás do barco sobre uma almofada.

Podemos imaginar e até afirmar que esses que procuravam a sobrevida eram os certos, os que tinham iniciativas e seus esforços eram nada mais que uma obra de pura bravura. Mas chegamos à conclusão que foi em vão todo esse esforço e foram, por fim, procurar outro tipo de socorro e agora pensando com uma reflexão ousada, estavam insinuando que o que dormia não se importava com os despertos.

A resposta de Jesus foi direta a causa e após a questão devolvida aos questionadores, demonstrando que quem tem a vida vive, mas quem não tem simplesmente vegeta e onde está colocada a sua fé e nesta onde fica a sua confiança.

Poderia ser essa uma lição que Jesus estava apresentando para os que com Ele estavam e que ainda hoje pode e deve ser aplicada certamente aos que crêem em Jesus como seu Senhor e seu Salvador, aquele que protege seu barco que tem que sair ao mar todos os dias de sua jornada.


Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula





SEMELHANÇA COM O REINO.

Base na Bíblia: Marcos 04:26-29 “Jesus disse: O Reino de Deus é como um homem que joga a semente na terra. Quer ele esteja acordado, quer esteja dormindo, ela brota e cresce, sem ele saber como isso acontece. É a própria terra que dá o seu fruto: primeiro aparece a planta, depois a espiga, e, mais tarde, os grãos que enchem a espiga. Quando as espigas ficam maduras, o homem começa a cortá-las, com a foice, pois chegou o tempo da colheita...”

O Reino dos céus é chegado, foi essa a ênfase que João Batista usou quanto à necessidade do arrependimento para se chegar a ele, sendo que Jesus mantinha a palavra de que já estava chegado o Reino de Deus e a necessidade do arrependimento e crer no evangelho.

Nessa Parábola, o homem lança a semente e quer fique acordado ou dormindo a terra age independente do querer humano.

De maneira sobrenatural a semente segue seu curso transformando as fases da semente ao fruto e cabe ao homem a colheita no tempo devido.

Assim os sonhos de uma boa colheita agem, pelo ciclo natural, mas para onde foram os sonhos, que sempre marcaram as pessoas e dos quais vivem os escritores?

Podemos dizer que para muitos naufragaram logo no primeiro banho de banheira ainda quando bebes.

Para outros com a troca de botes constante durante a vida naufragaram na repetição.

Porém, podemos pensar que para muitos renasce a cada dia e quer por força própria, ou por apoio de terceiros, ou ainda por compromisso independe a tormenta que esteja jamais pula do bote.

A falta de confiança própria essa tem arrastado multidões para o naufrágio dos sonhos. Assim como para muitos o excesso de egoísmo também arrasta ao naufrágio.

A proposta para uma vida equilibrada que contentaria a todos poderia estar no equilíbrio de bem estar com o Senhor, consigo mesmo e com seu próximo. Por que abandonamos essa verdade?

As desventuras, os caminhos errados, as decisões sem refletir e uma gama de outras ações dessa natureza, levam a humanidade a viver em uma vida de trevas e por fim se sentirem excluídos inclusive do próprio meio em que vivem, e passam seus dias sem perspectivas e descrentes de tudo e de todos.

E assim como a semente que são como os sonhos de uma bela colheita produtiva e abundante os nossos sonhos jamais devem sucumbir, quando vindos do Senhor, pois ainda que o clima se torne inóspito sempre a provisão Divina vem e sustém sua vida.

Devemos sempre estar preparados para vencer ações do mal com ações do bem e jamais se justificar nesses momentos nossos fracassos e assim destruindo os que estão perto de nós, a nossa volta e por fim a si mesmo, bem como colocando no Eterno a responsabilidade por nossos sonhos frustrados devido a nossas ações.

Muitas vezes esse comportamento se torna difícil, devido às tantas magoas que atuam sobre nossas vidas, e por razões assim deixamos de sonhar e aplicamos ao nosso dia a dia a lei do olho por olho, dente por dente.
Agindo muito mais como uma fuga a princípio, como um parêntese, mas com as repetições passamos a acreditar que esse é o remédio certo, do tipo ferro com ferro, briga com briga, e assume a posição de: não levo desaforo para casa e assim vai vivendo a vida.

E muitos de nós esquecemos as experiências de nossos antigos avós que sempre nos falavam que o bom para curar é o remédio amargo.

O Reino de Deus é para todos, mas em nossa própria maneira de viver parece que esquecemos que o crescimento vem do Senhor que pode e vai levar a cada um de nós a florescer e arrebentar em frutos.


Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula






sexta-feira, 20 de novembro de 2015

MÉTODO DE MEDIR.

Base na Bíblia: Marcos 04:21-25 “Jesus continuou: Por acaso alguém acende uma lamparina para colocá-la debaixo de um cesto ou de uma cama? Claro que não! Para iluminar bem, ela deve ser colocada no lugar próprio. Pois tudo o que está escondido será descoberto, e tudo que está em segredo será conhecido. Se vocês têm ouvidos para ouvir, então ouçam. Disse também: Cuidado com o que vocês ouvem! Deus usará para julgar vocês a mesma regra que vocês usarem para julgar os outros. E com mais dureza ainda! Quem tem receberá mais; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele...”

A luz tem sua parte na história do Planeta, quer como agente de claridade ou meio de transmitir calor e ainda como medida de distância uma vez que ela mesma se propaga a grande velocidade, fato este, que poucos têm conhecimento, como ainda haverá muitos outros benefícios sobre a luz, que desconhecemos no presente e que ainda serão descobertos.

No princípio houve separação entre luz e trevas sendo esta a primeira ordem do Eterno sobre a Terra sem forma e vazia, no primeiro dia da criação.

Jesus faz uma pergunta aos ouvintes sobre onde se deve colocar a luz quando ela tem que ser acessa, Ele deu duas possibilidades: uma debaixo do cesto e outra debaixo da cama.

Apropriadamente ele mesmo responde a sua própria pergunta, dizendo que o certo é no velador (lugar próprio), no tempo das grandes viagens marítimas seria, por exemplo, a lâmpada necessária em um farol, para que ilumine em toda a sua plenitude e de a oportunidade ao marinheiro para não perder a nau.

Jesus, o Mestre, declara a razão de ser encontrada a luz e o seu local necessário para que possa iluminar os cantos, cantinhos e os locais secretos do corpo e da alma de cada ser humano.

O objetivo enfim é saber claramente o ponto exato que cada um possa estar, e se de outro modo a luz for colocada debaixo do cesto ou da cama, leva a um processo de viver iludido achando que nada em si precisa de mudança.

O que muito sabe, muito será cobrado e terá sempre mais, e sobre o julgamento que fazemos um dos outros, ou seja, a medida que usamos, será a mesma que seremos julgados e está é a luz que nada deixa em oculto.

Jesus se apresentou como sendo a Verdadeira Luz do Mundo, e o próprio apóstolo João declara ao escrever no primeiro capitulo do Evangelho escrito com o seu nome que a Luz veio ao mundo, mas o mundo amou mais as trevas, mas a todos que o receberam deu-lhes o direito de serem feitos filhos de Deus.

Assim devemos vigiar com atenção ao que se ouve, e ponderar sempre, pois a princípio parecem palavras de vida, mas seu fim é de morte e destruição e são destas coisas que nascem os julgamentos que nem percebemos, mas quando nos damos conta estamos envolvidos comprometidos e cúmplices dessas palavras que pareciam luz, mas por fim mostram sua verdadeira natureza de trevas.



Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula






sexta-feira, 13 de novembro de 2015

POR PARÁBOLA.

Base na Bíblia: Marcos 04:10-20 “Quando a multidão foi embora, as pessoas que ficaram ali começaram, junto com os doze discípulos, a fazer perguntas a Jesus sobre parábolas. Jesus disse a eles: A vocês Deus mostra o segredo do seu Reino. Mas para os que estão fora do Reino tudo é ensinado por meio de parábolas, para que olhem e não enxerguem nada e para que escutem e não entendam; se não, eles voltariam para Deus, e ele os perdoaria. Então Jesus perguntou: Se vocês não entendem essa parábola, como vão entender as outras? E continuou: O semeador semeia a mensagem de Deus. Algumas pessoas que a ouvem são como as sementes que caíram na beira do caminho. Logo que ouvem, Satánas vem e tira a mensagem que foi semeada no coração deles. Outras pessoas são como as sementes que foram semeadas onde havia muitas pedras. Quando ouvem a mensagem, elas a aceitam logo com alegria; mas depois de pouco tempo essas pessoas abondanam a mensagem porque ela não criou raízes nelas. E, quando por causa da mensagem chegam os sofrimentos e as perseguições, elas logo abandonam a sua fé. Ainda outras são parecidas com as sementes que foram semeadas no meio dos espinhos. Elas ouvem a mensagem, mas, quando aparecem as preocupações deste mundo, a ilusão das riquezas e outras ambições, estas coisas sufocam a mensagem, e ela não produz frutos. E existem aquelas pessoas que são como as sementes que foram semeadas em terra boa. Elas ouvem, e aceitam a mensagem, e produzem uma grande colheita: umas, trinta; outras, sessenta; e ainda outras, cem vezes mais do que foi semeado...”

Deve ser difícil estar em meio a pessoas de outras culturas e permanecer por longo período, a sensação deve ser de que não sabemos como nos comportar, logo ficamos incomodados.

A barreira da língua somado a barreira dos usos e costumes podem causar constrangimentos e até magoar ou ser magoado.

Na arte de ensinar Jesus usava as Parábolas por uma razão específica para alcançar o objetivo do Plano Redentor dado pelo Eterno para redenção da lei da morte sobre o homem instituída pelo pecado desde o primeiro Adão.

Sabemos que existem muitos métodos de ensino que as pessoas usaram e utilizam até nossos dias e o adotado por Jesus é um dentre esses muitos para simplificar os conhecimentos e fixar o ensino. Outros, somente para relembrar, são contos, fábulas, métodos como de muitas pessoas famosas, todos enfim com o mesmo propósito.

As palavras de Jesus aos que foram eram ditas por parábola, mas para os que ficaram era pelo ensino direto.

O mesmo ocorre em nossos dias com os seres humanos comparados a semente, quanto a sua expressão e aos seus objetivos.

Aquelas pessoas que ouvem de imediato obtém o conhecimento, mas nem termina o ensino e já esquecem o que foi apresentado, pois só querem o conhecimento e não o comprometimento deste com o das suas ações, assim sempre está bem informado, perante a sociedade e acha-se pronta para opinar e descrever o assunto apresentado.

Outros seres humanos recebem a semente e rapidamente aceitam para entender melhor o que está acontecendo, mas como árvore de pouca raiz, ou melhor, como o junco qualquer vento de ensino a carrega.
Ainda existem pessoas que ouvem a palavra e de imediato se sentem acolhidos e bem recebidos, mas como arvore com raiz em solo pantanoso está sujeita as cheias e são sufocadas pelas possibilidades de uma vida equilibrada pelo fascínio e o glamour.

E também há pessoas que recebem a semente e aceitam o processo natural do crescimento para formar raízes firmes, tronco, galhos, flores e frutos em sua estação.

Sobre cada um desses Jesus explicou a razão, para seus ouvintes que permaneceram e não foram embora.
A vida eterna é uma dádiva que o Senhor tem para os que ouvem a sua voz e esses o busca de todo os seus corações.

Sabemos que os dias por si mesmos têm suas dificuldades para cada um ocorre e de uma forma e tamanho diferente e as palavras de ensino de Jesus leva a nortear cada passo e admoestar para a melhor tomada de decisão para a vida de cada um.

Os compromissos e as forças ocultas que não sabemos explicar concorrem sempre para nos distanciar da promessa do Pai para que tenhamos cada um de nós uma vida abundante e frutífera.



Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula





sexta-feira, 6 de novembro de 2015

RUMORES A SEU RESPEITO.

Base na Bíblia: Marcos 03:20-22 “Quando Jesus foi para casa, uma grande multidão se ajuntou de novo, e era tanta gente, que ele e os discípulos não tinham tempo nem para comer. Os parentes de Jesus souberam disso e foram buscá-lo porque algumas pessoas estavam dizendo que ele estava louco. Alguns mestres da Lei, que tinham vindo de Jerusalém, diziam: Ele está dominado por Belzebu, o chefe dos demônios. É Belzebu que dá poder a este homem para expulsar demônios...”

Jesus chama deus discípulos e os convida a subir um monte e lá em cima escolhe dentre eles doze e os chama cada um pelo nome e a cada um desses chamados os denomina: enviados (apóstolos).

Jesus desce junto com todos eles e ao chegar a casa (dele própria ou não a Bíblia não especifica), são surpreendidos por uma enorme quantidade de pessoas e começam a cuidar destes; pelo texto nem havia tempo para comer eles tinham.

De alguma maneira chega à informação a mãe e os irmãos de Jesus (seus parentes), aparentemente não informando que ele (Jesus) estava fazendo milagres e prodígios curando e expulsando demônios, mas sim a de que ele estava louco.

Se não bastasse isso também de Jerusalém a capital dos descendentes de Abraão, vieram lideres da Lei (mestres) que atestavam que ele (Jesus) era movido pelo mal pelo próprio demônio e essa era a razão do fato de expulsar demônios, para eles um teatro, um faz de conta para enganar os ouvintes que procuravam Jesus.

Noticias ruins seguidas que só podiam ter origem na fofoca e esses rumores estavam no fato de não saberem explicar ou entender completamente os acontecimentos daqueles dias.

Jesus agora tem além de seus familiares vindo para buscar o irmão louco; também os recém chegados de Jerusalém procurando minar e aniquilar o ministério do Filho do homem.

Para todos que já passaram por fofocas (rumores sem fundamento) sabem a dificuldade de reverter as palavras bem diferente de quem as pronunciam, pois para esses basta dizer, caso seja desmentida rapidamente a informação dada, que foi um mal entendido e ainda se esses forem maldosos arrematam com palavras sutis do tipo: mas que podia ser e parecia é parecia sim, você tem certeza de que não é ...

Jesus veio trazer a reconciliação a todos que se havia, como um elo partido, perdido no lugar mais maravilhoso da Terra o Jardim do Eden que fora plantado pelo próprio Senhor. E junto o alivio presente das enfermidades e a libertação de tudo que só tirava a paz. Mas qual foi à interpretação da humanidade neste texto a de que era um louco e acrescentado que tudo o que fazia era movido pelo próprio mal.

O Mestre Jesus venceu a tentação no deserto por 40 (quarenta) dias com o diabo e agora vence novamente contra os líderes opositores e as pessoas caluniadoras difamadoras e fofoqueiras, mas usando a base nas palavras contidas nas Sagradas Escrituras.

No ministério de Jesus sempre ocorreram fatos assim motivados por ciúmes, as invejas e se hoje você vive momentos assim, saiba que Jesus tem autoridade e conhecimento prático para poder cuidar de suas feridas e pela Palavra que sai da Sua boca reverter essa situação e novamente colocar sua vida dentro da reconciliação com o seu Senhor e lhe abrir a porta da Salvação.


Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula