sexta-feira, 27 de novembro de 2015

SEMELHANÇA COM O REINO.

Base na Bíblia: Marcos 04:26-29 “Jesus disse: O Reino de Deus é como um homem que joga a semente na terra. Quer ele esteja acordado, quer esteja dormindo, ela brota e cresce, sem ele saber como isso acontece. É a própria terra que dá o seu fruto: primeiro aparece a planta, depois a espiga, e, mais tarde, os grãos que enchem a espiga. Quando as espigas ficam maduras, o homem começa a cortá-las, com a foice, pois chegou o tempo da colheita...”

O Reino dos céus é chegado, foi essa a ênfase que João Batista usou quanto à necessidade do arrependimento para se chegar a ele, sendo que Jesus mantinha a palavra de que já estava chegado o Reino de Deus e a necessidade do arrependimento e crer no evangelho.

Nessa Parábola, o homem lança a semente e quer fique acordado ou dormindo a terra age independente do querer humano.

De maneira sobrenatural a semente segue seu curso transformando as fases da semente ao fruto e cabe ao homem a colheita no tempo devido.

Assim os sonhos de uma boa colheita agem, pelo ciclo natural, mas para onde foram os sonhos, que sempre marcaram as pessoas e dos quais vivem os escritores?

Podemos dizer que para muitos naufragaram logo no primeiro banho de banheira ainda quando bebes.

Para outros com a troca de botes constante durante a vida naufragaram na repetição.

Porém, podemos pensar que para muitos renasce a cada dia e quer por força própria, ou por apoio de terceiros, ou ainda por compromisso independe a tormenta que esteja jamais pula do bote.

A falta de confiança própria essa tem arrastado multidões para o naufrágio dos sonhos. Assim como para muitos o excesso de egoísmo também arrasta ao naufrágio.

A proposta para uma vida equilibrada que contentaria a todos poderia estar no equilíbrio de bem estar com o Senhor, consigo mesmo e com seu próximo. Por que abandonamos essa verdade?

As desventuras, os caminhos errados, as decisões sem refletir e uma gama de outras ações dessa natureza, levam a humanidade a viver em uma vida de trevas e por fim se sentirem excluídos inclusive do próprio meio em que vivem, e passam seus dias sem perspectivas e descrentes de tudo e de todos.

E assim como a semente que são como os sonhos de uma bela colheita produtiva e abundante os nossos sonhos jamais devem sucumbir, quando vindos do Senhor, pois ainda que o clima se torne inóspito sempre a provisão Divina vem e sustém sua vida.

Devemos sempre estar preparados para vencer ações do mal com ações do bem e jamais se justificar nesses momentos nossos fracassos e assim destruindo os que estão perto de nós, a nossa volta e por fim a si mesmo, bem como colocando no Eterno a responsabilidade por nossos sonhos frustrados devido a nossas ações.

Muitas vezes esse comportamento se torna difícil, devido às tantas magoas que atuam sobre nossas vidas, e por razões assim deixamos de sonhar e aplicamos ao nosso dia a dia a lei do olho por olho, dente por dente.
Agindo muito mais como uma fuga a princípio, como um parêntese, mas com as repetições passamos a acreditar que esse é o remédio certo, do tipo ferro com ferro, briga com briga, e assume a posição de: não levo desaforo para casa e assim vai vivendo a vida.

E muitos de nós esquecemos as experiências de nossos antigos avós que sempre nos falavam que o bom para curar é o remédio amargo.

O Reino de Deus é para todos, mas em nossa própria maneira de viver parece que esquecemos que o crescimento vem do Senhor que pode e vai levar a cada um de nós a florescer e arrebentar em frutos.


Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula






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