terça-feira, 31 de dezembro de 2019

ANO NOVO 2019 2020


ANO NOVO 2019 2020.

Mateus 11:26-27.
“Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado. Todas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ninguém conhece plenamente o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece plenamente o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar."


Notoriamente nos destacamos de todas as demais criações no quesito, ter direito, e principalmente quando o grupo de facilidades vem se materializando e focando na área do consumo, passamos a exercer um novo momento onde ‘o eu’ pessoal está adoçado e porque não inebriado pelas luzes e coloridos efêmeros de uma sociedade.

Valorizamos o momento a tal ponto que os cuidados com o modo de agir e o de como se portar, tornam-se irrelevantes, ou quando muito um segundo plano obscuro, desde que ‘o eu’ esteja envaidecido com as possibilidades de brilhar em meio a um exército de seres humanos agindo todos sincronizados no mesmo sentido.

Esquecemos ou preferimos deixar de lado tudo o que nos faz lembrar que somos efêmeros, nascemos no padrão, vivemos e desenvolvemos no padrão, assim nossa mente e sentimentos (coração) nos coloca no campo da imortalidade, para que ao agir por essa ótica passemos a expandir e nos identificamos no quesito dos realizados.

Jesus a razão de ser Eterno pode nos trazer ideias que resgatem o ser humano de si mesmo, afinal enganoso é o coração, o que hoje adoça é o mesmo que amanhã é fel e somos limitados, por inúmeros motivos dentre eles temos o tempo definido.

Assim contamos os anos e Jesus resgata um conceito de conhecer plenamente o Pai e este o Filho (vice-versa também), porém claramente no âmbito da Eternidade, Eles se conhecem, e por sua plena sincronia o tempo perpetua e somente aumenta continuamente, seu mutuo conhecimento.

A raça humana por suas vez neste quesito, também busca esse grau de intimidade de pais com filhos, e vice-versa, porém o glamour de atividades efêmeras e as oscilantes preocupações para manter o equilíbrio familiar, profissional e pessoal muitas vezes ofuscam, essa possibilidade, e assim dia a dia aprendemos e não raramente somos surpreendidos, com atitudes e padrões divergentes mútuos.

As Escrituras Sagradas sempre apontaram e apontarão para esses comportamentos humanos e apontam também para a solução que tem capacidade de reescrever a história real de cada vida, pois somos criaturas, isso é um fato, mas e se eu lhes contasse que nas Escrituras menciona uma sequência onde podemos ser uma nova criatura, como cada um reagiria? Lembrem que o texto que lemos, diz: que o Pai é apresentado a quem o Filho quiser apresentar.

Nos acontecimentos que separam o Antigo do Novo Testamento, encontramos uma Palavra singular, repetida a cada ano que é Maranata que no original hebraico se escreve: מרן אתא, ‘maran atâ’, que poderia ser traduzido como ‘Nosso Senhor vem, o Rei vem’; é uma expressão aramaica. (*)

Assim, o termo "maranata" surge a partir da junção de duas palavras do aramaico: marãn que significa "nosso Senhor" ou "Messias virá", e athá que teria o sentido de dizer algo próximo a: Jesus está aqui. (*)

Por pesquisadores sabemos que quanto a história cristã conta-se que, antes do surgimento de Jesus, quando um judeu encontrava outro cumprimentava-o dizendo "Marãn", o que se referia a: "Nosso Senhor virá". Porém, após o aparecimento do Messias Jesus, quando esse mesmo judeu, agora convertido a fé em Jesus, encontrava outro judeu, acrescentava a palavra athá depois de Marãn, assim formando a expressão Marãn athá, que significa entre eles: "o Messias veio, está aqui e retornará". (*)

Atos 01:10-11.
“Estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles apareceram dois varões vestidos de branco, os quais lhes disseram: Varões galileus, por que ficais aí olhando para o céu? Esse Jesus que dentre vós foi elevado para o céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.”

Tenhamos, um por um, cada um por si, a convicção de que a fé está posta em lugar seguro, onde nem a traça nem a ferrugem, podem corroer, para este ano que se inicia e lembremos sim dessas palavras do Senhor Raboni Jesus, o Messias, o Cristo.

Mateus 28:20b
“...; e eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos.”





(*) Fonte: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre / A Bíblia Anotada, editora Mundo Cristão / Significados.com.br.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

LIÇÃO NATURAL DA VIDA.


Base na Bíblia:  Marcos 10: 13-16 ... Depois disso, algumas pessoas levaram as suas crianças a Jesus para que ele as abençoasse, mas os discípulos repreenderam aquelas pessoas. Quando viu isso, Jesus não gostou e disse: Deixem que as crianças venham a mim e não proíbam que elas façam isso, pois o Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem não receber o Reino de Deus como uma criança nunca entrará nele. Então Jesus Abraçou as crianças e as abençoou, pondo as mãos sobre elas...”


Jesus trata a todos que se achegam, os trata com atenção, prestigio e entende suas necessidades, ontem, hoje e eternamente.

A natureza humana por sua vez passa por metamorfoses durante o caminhar de suas vidas sobre a face da terra, iniciando em dependência plena de cuidados ao nascer.

Uma das mudanças que os humanos passam é a do estágio que denominamos de fase de crianças, ou período de infância, onde se caracteriza a etapa na qual começamos a ser independentes em muitas coisas e em outras nos mantemos dependentes sem estar preocupados com isso.

Um exemplo simples desse período pode ser observado que a criança não fica cobrando o que vai vestir ou se alimentar e descansa (nem se preocupa) somente vive seus dias.

Alguns pais levam seus filhos (crianças) para serem abençoados pelo Senhor Jesus, demonstrando que não só as Palavras que ouviam de Jesus, como também o seu agir demonstravam segurança a eles para levarem suas heranças ao Senhor.

Entre Jesus e essas crianças, o texto Sagrado declara que se formou um cordão de isolamento, formado pelos doze discípulos, provavelmente para permitir que o Mestre pudesse exercer seu ministério aos mais necessitados, porém claramente por iniciativa deles e não do Messias.

Ao perceber o que estava acontecendo Jesus desfaz essa barreira e com suas Palavras apresentou naquela ocasião o que ecoa até os dias atuais, uma sensacional verdade sobre a Entrada do Reino dos Céus, o Reino de Deus.

Jesus libera de imediato que as crianças venham até Ele, assim as recebe as abraça e abençoa uma a uma colocando suas mãos sobre suas cabeças sem distinção alguma.

E claramente em suas Palavras transfere uma informação aos seres humanos, preciosa, afirmando que há o Reino de Deus, sua Porta de entrada tem uma chave própria e cada pessoa pode possuir ela.

Neste momento encontramos a resistência do homem racional que ao crescer, ao se desenvolver e ao passar pelas etapas da vida atingindo a maturidade, apaga essa fase de sua vida, definindo-a como necessária, mas já ultrapassada.

O Reino de Deus, por sua vez, foi reconquistado ao ser humano pela ação do Pai Criador que enviou seu Filho Unigênito, simplesmente por amar e o entregou como sacrifício vivo, santo e agradável para tirar (pagar o preço) o pecado de todo aquele que crê e se arrepende.

A entrada do Reino de Deus exige resgatar a atitude da infância, para quem a partir desse resgate estará aberta a todo aquele que vem a Jesus, pois sabemos que se declara: 'Eu Sou a Porta', e todo aquele que o passar encontrara pastos verdejantes.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula








segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

A FAMÍLIA É UM TESOURO.


João 17:14. “Eu lhes dei a tua palavra; e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo."


Romanos 08:18-25. “Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada. Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus. Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora; e não só ela, mas até nós, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, aguardando a nossa adoração, a saber, a redenção do nosso corpo. Porque na esperança fomos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos.”


Gênesis 12:01-03. “Ora, o Senhor, disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. Eu farei de ti uma grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu, sê uma benção. Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.”

Salmos 144:01. “Bendito, seja o Senhor, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;”


Provérbios 30:05. “Toda palavra de Deus é pura; ele é um escudo para os que nele confiam.”


Um argumento de vida, sobre a face da terra: ‘Seja fraco o Senhor é Forte!’. Paulo sabia bem usar essa frase como meio de vida, tinha ele por certo que quando estava no seu melhor, o agir do Eterno era de pouca utilidade, porém quando estava fraco esse era o seu perfeito momento onde tudo se abria e se fazia novo.

O tesouro maior é aquele que realmente tem valores acima de bens materiais e emoções de prazeres passageiros, logo aos 60 anos creio que, os antigos eram sábios e tentaram nos ensinar, ou passar, seus valores sempre permitindo e nos incentivando que cada um por si, saísse, fosse livre e com suas duas pernas e seus dois braços, caminhassem pelo campo da vida a procura de seu verdadeiro tesouro.

Sabemos que muitos foram felizes, mudaram a história do Mundo, como por exemplo, Noé, que foi abençoado junto com sua família, pois a raça humana seria extinta, a única coisa que penso quando leio o Livro que me ensinou a mudar o meu pensar, é o tamanho do amor do Pai por seus filhos, a ponto de tomar decisões enérgicas quando necessário para os abençoar.

Posso estar pensando fora do contexto de Natal, porém espero que não, pois olhemos, para Maria, ao visitar sua prima Isabel e ela pode entoar uma poesia ou música ao dizer: ‘A Minha alma engradece o Senhor, e o meu espírito exulta em Deus meu Salvador; porque atentou na condição humilde de sua serva. Desde agora, pois, todas as gerações me chamarão bem-aventurada, ...’ Ela era agora grata ao Eterno por lhe permitir ser a mãe e estar em uma família abençoada pelo Eterno.

Sim fomos ensinados a caminhar pela estrada que raramente está sinalizada, com as marcações que esperamos ver aos olhos, ou aos ouvidos, ou aos sentidos, assim como foi com o primeiro homem e a primeira mulher, vivemos nossos dias, a procurar o maior tesouro que há sob a face da terra, isso chamamos de fé!

Quando juntamos a fé, como Noé, que executou uma embarcação, como Maria que gestou um Filho, podemos começar a entender que ambos tinham fé, porém em um único alvo, ou ponto, em quem confiavam, e alargando a mente passamos a aprender com essas lições que a nossa história de buscar tesouros, pode estar mais perto, ou melhor ao alcance do coração o maior tesouro.

O Messias veio, nasceu, cresceu, viveu, ensinou, mostrou o caminho, foi celebrar o pacto de redenção na cruz do calvário, ao terceiro dia rompeu, o que chamamos de impossível, a morte, por 50 (cinquenta) dias esteve entre os seus, mais de 500 (quinhentas) testemunhas oculares e ainda subiu ao céu a vista de todos, e anjos a volta declaram: Esse mesmo que viste subir, é o Mesmo que Voltará para vos buscar, para formar a família, o corpo ou a noiva.

Temos o exemplo do Criador, em Adão e Eva que disse multiplicai, logo sejam família, povoai a terra, e no último  Adão temos o mesmo ide anunciai a toda criatura e ao que crer esse está apto a entrar na festa triunfal do Cordeiro, o Noivo, a Cabeça, o Filho que nasceu em uma manjedoura, simples sim, assim como é a manjedoura do nosso coração.

Concluindo:  Limpe continuamente o seu coração pois se estiver cheio o Eterno ali não estará.

Feliz Natal, celebrando como a data do seu próprio renovar de seu coração com o Messias, seu Tesouro!

Do seu Irmão em Cristo,
Marcos de Paula







sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

O PRINCÍPIO MANTIDO.


Base na Bíblia:  Marcos 10: 06-12 ... Mas no começo, quando foram criadas todas as coisas, foi dito: ‘Deus os fez homem e mulher. Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.’ Assim,  não são duas pessoas, mas uma só. Portanto, que ninguém separe o que Deus uniu. Quando já estavam em casa, os discípulos tornaram a fazer perguntas sobre esse assunto. E Jesus respondeu: O homem que mandar a sua esposa embora e casar com outra mulher estará cometendo adultério contra a sua esposa. E, se a mulher mandar o seu marido embora e casar com outro homem, ela também estará cometendo adultério...”


Todos os seres humanos podem estar de acordo, no fato de que estão em evolução uma vez que fazem uso das ferramentas disponíveis quer ele esteja em zona urbana ou em zona rural.

Porém, também na ciência encontramos, um processo contínuo, onde as informações escritas sobre a evolução humana, terrestre e celestial, desde que apontadas, vistas e percebidas, passam para cada uma delas múltiplas informações as quais são atualizadas continuamente para as descreverem.

Jesus foi questionado pelos homens seguidores da linha dos fariseus sobre despedir homem e mulher, e em sua complementação da resposta agora, o Mestre apresenta o processo da criação, a evolução do homem e a necessidade de se unir e se formar uma só pessoa; Ele declara o texto citado pelo Altíssimo sobre esse acontecimento no processo da criação.

Agora seus discípulos ao estarem a sós com o Mestre fazem novas perguntas sobre esse assunto, Jesus os ouve e mantem a mesma resposta mencionado exatamente a posição seja do homem, seja da mulher da qual eles estariam diante desta situação declarando o efeito.

Séculos passaram e povos, regimes, sistemas, leis foram evoluindo até chegarmos aos dias presentes, e sabemos que é um processo continuo, mas a Palavra do Eterno se mantem inalterada pelos tempos e aponta o pecado do próprio homem sem qualquer alteração para com o seu Deus, pois o ser humano deixou seu Criador para viver sua vida sob a ótica do mundo.

Buscou enfim seus interesses e estabeleceu seus valores apartando-se dia a dia, do Pai que o fez, homem e mulher os fez, e os levou ao Jardim para ali estarem e estarem juntos continuamente.

Jesus foi o meio estabelecido ao homem para ser o único, legitimo e aceitável resgate do preço do pecado da desobediência, e também entendemos que a natureza a cada novo amanhecer aponta essa verdade a todos, porém amamos mais nossas próprias obras do que nosso Criador, como cita as Escrituras Sagradas.

O princípio foi estabelecido, para a redenção humana, para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna; está Boa Nova está sendo anunciada para que todos a possam ouvir e venham a se arrepender de sua infidelidade (ter-se despedido de seu Criador), lembremos dos acontecimentos passados como ocorreu na cidade de Nínive, onde o profeta Jonas, anunciou o pecado e em resultado a destruição, porém eles se arrependeram.

A esperança está em não cairmos no caminho das cidades de Sodoma e de Gomorra, as quais foram dizimadas da face da terra, porém sabemos que o Patriarca Abrão, intercedeu por eles, no sentido de que fossem poupados, o Eterno o ouviu e não só uma vez, mas ele começando por 50 (cinquenta) justos foi reduzindo o número até 10 (dez) e a resposta do Senhor sempre foi a mesma: Se lá houverem 50, 40, 30, 20 ou 10, por amor a esses não destruirei o lugar.

Porém, o Senhor Jesus com seu amor, veio ao Mundo, aqui viveu entre nós e padeceu o castigo de cruz, como predisse o profeta Isaías, que nele não havia beleza e era um homem de dores, pisado, moído por cada pecado humano, mesmo sem culpa, assim suportou e o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, mas pela misericórdia do Eterno que venha o espírito de quebrantamento ao ser humano, e este reconheça seu pecado e encontre seu arrependimento pelo perdão de seus pecados em Cristo Jesus, ressurreto, para não cairmos no destino de Sodoma e de Gomorra.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula






sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

OBTER PROVA.


Base na Bíblia:  Marcos 10: 01-05 ... Jesus saiu daquele lugar e foi para a região da Judeia que fica no lado leste do rio Jordão. Uma grande multidão se ajuntou outra vez em volta dele, e ele ensinava a todos, como era o seu costume. Alguns fariseus, querendo conseguir uma prova contra ele, perguntaram: De acordo com a nossa Lei, um homem pode mandar a sua esposa embora? Jesus respondeu com esta pergunta: O que foi que Moisés mandou? Eles responderam: Moisés permitiu ao homem dar à sua esposa um documento de divórcio e mandá-la embora. Então Jesus disse: Moisés escreveu esse mandamento para vocês por causa da dureza do coração de vocês...”

Prova pode ser definida de muitas maneiras, desde meio para avaliar o conhecimento, ou um período da vida em que as pessoas humanas passam e inclusive, pode ser também uma maneira de se obter fatos que possam inocentar ou não um ser humano.

Jesus, saiu junto com seus discípulos e acompanhantes do território da Galileia e estava agora na Judeia próximo ao lado leste do Rio Jordão, e pelo texto que lemos uma grande multidão se formou a sua volta e como de costume o Mestre os ensinava.

Dentre esses, que se juntavam, estavam juntos homens da seita dos fariseus imbuídos do propósito de buscarem provas contra a pessoa de Jesus e de seu ministério, assim mais uma vez decidem entre eles como agiriam e o que perguntariam ao Mestre, Raboni, Jesus, que estava a ensinar.

Dentro da Lei existem muitos ensinamentos dados por Moisés, a cerca de muitos assuntos diversos, dentre eles há do fato de ser legitimo ser dado carta de divórcio depois de realizado um casamento, porém especifica a razão, isto consta no livro de Deuteronômio nos primeiros versículos do capítulo 24.

Os fariseus fizeram uma pergunta a Jesus questionando se era legitimo ou não usar de uma Carta de Divórcio liberando do casamento o esposa da esposa e vice-versa.

O Senhor fez uma pergunta em resposta a eles, do que estava contido nas Escrituras sobre esse assunto, citando o nome do líder Moisés.

Demonstrando eles profundo conhecimento, citaram que havia legitimidade, sem mencionar em que momento, porém Jesus, O Deus vivo, declarou que o escrito era motivado pela  dureza do coração deles, uma vez que a Lei só vem depois de muito tempo da criação do Eterno.

Jeremias, o profeta, cita um texto no Capítulo 3 no primeiro versículo, onde o Eterno fala da atitude do povo de se envolver com diversos deuses e tentar retornar, mas isso contamina a terra, e o Senhor não concorda e atribui o título de prostituição esse ato, como definido por Moisés.

Na criação Deus percebeu que não era bom que o homem estivesse só e lhe deu uma companheira idônea, tirada de seu osso e também de sua própria carne, e ambos se tornarão um (uma só carne).

Calaram-se os que buscavam provas, fosse em argumentos e mesmo em seus intentos, simplesmente, porque o ensino do Messias, demostrava o pleno amor do Pai Criador pela sua criação e os cuidados claros para que cada um desses tivessem uma vida plena e satisfatória unidos, logo um, como o Pai, o Filho e o Espírito Santo são um.

Em outro contexto nas Escrituras Sagradas sabemos (fomos informados) que a Igreja é a noiva e não uma das muitas noivas, do Senhor Jesus, e também nos ensina que Ele vira do Céu buscar sua Noiva.

Assim como nós também sabemos pelas Escrituras Sagradas que o corpo representa a Igreja e a cabeça desse corpo é Cristo, mais uma vez, fica reforçado que há um só corpo de Cristo, não múltiplos corpos, pois a cabeça é uma só.

A pergunta dos fariseus permitiu que eles próprios, bem como os ouvintes da época e os leitores e ouvintes ao longo dos séculos, independentemente do regime de seus Pais, bem como de suas leis civis, pudessem saber o que o Criador estabeleceu com o primeiro homem.

Assim igualmente se repete com o Plano de Libertação em Cristo para resgatar o homem (ser humano) de seu pecado e o formar, moldar e endereçar para a vida que lhe foi tirada pelo pecado original e nesse continuo de viver permitir que cada um por si obtivessem provas reais dos cuidados e proteção de Deus ao enviar Seu filho, para sua vida.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula











sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

DAR CONTINUIDADE.


Base na Bíblia:  Marcos 09: 42-50 ... Jesus continuou: Quanto a estes pequeninos que creem em mim, se alguém for culpado de um deles me abandonar, seria melhor para essa pessoa que ela fosse jogada no mar, com uma pedra grande amarrada no pescoço. Se uma das suas mãos faz com que você peque, corte-a fora! Pois é melhor entrar na vida eterna com uma só mão do que ter as duas e ir para o inferno, onde o fogo nunca se apaga... Se um dos seus pés faz com que você peque, corte-o fora! Pois é melhor você entrar na vida eterna aleijado do que ter os dois pés e ser jogado no inferno... Se um dos seus olhos faz com que você peque, arranque-o! Pois é melhor você entrar no Reino de Deus com um olho só do que ter os dois e ser jogado no inferno. Ali os vermes que devoram não morrem, e o fogo nunca se apaga. Pois todas as pessoas serão purificadas pelo fogo, assim como os sacrifícios são purificados pelo sal. O sal é uma coisa útil; mas, se perder o gosto, como é que vocês poderão lhe dar gosto de novo? Tenham sal em vocês mesmos e vivam em paz uns com os outros. ...”


Muitas vezes usamos expressões para tentar fazer com que situações que estão ocultas aos olhos e comportamentos verdadeiro das pessoas que nos cercam apareçam, citarei duas delas, dentre muitas:
1 de corda a ele e ele se enforca sozinho!
2 de cargo a uma pessoa e saberá quem ela é!

No tempo de Jesus, as pessoas tinham suas prioridades igualzinho aos dias atuais, e mesmo quando João interrompe o ensino do Mestre, ele o ouve, mostra a eles a necessidade de ampliar seus entendimentos e assim aponta a posição ou direção devida que cada um deve se posicionar dentro do Reino de Deus.

Jesus agora se volta ao assunto que estava e apresenta citando a criança que continuava próximo a Ele, provavelmente, que se alguém que legitimamente o conhece e por desejo próprio quer levar um pequenino a errar, seja qualquer um que ama ao Salvador, conhecendo o correto, teria, terá e terão, um final ruim.

Nas palavras do Messias seria melhor nem tentar, assim como viver os dias com conhecimento do que é viver a vida eterna e no passar do tempo se deixar influenciar teria esse também um final ruim.

Sobre este proceder pessoal de cada ser humano, por semelhança, três partes do corpo humano são mencionadas: mão, pé e olho.

Com as mãos temos acesso a muitas informações que podem induzir a ter comportamentos para longe do chamado do Mestre.

Com os pés podemos chegar a lugares que podem induzir a ter comportamentos para longe do chamado do Mestre.

Com os olhos podemos além do olhar, conhecer, adquirir desejos que podem induzir a ter comportamentos para longe do chamado do Mestre.

Cada um desses três podem ser influenciados ou não por outras pessoas e assim cabe a prudência pessoal para se manter sem se desviar do alvo proposto pelo Messias, que era e continua claro, desde que iniciou ao apresentar as Boas Novas do Evangelho a todos.

Uma nova informação, agora Jesus declara que a obra de cada pessoa será queimada pelo fogo, o qual sabemos que purifica metais como prata e ouro, mas sita Jesus, também o sal, que por sua vez serve para conservar e dar sabor, a princípio ao lermos parece não ter sentido literalmente e ser somente uma comparação.

O Eterno cuida dos seus e os trata, mas cada um de seus filhos, por suas ações, a qualquer momento podem passar por provas que servem para o purificar e nestes momentos está sempre a mostrar uma parte do Amor protetor do Pai, o qual ao enviar seu Filho para morrer pelos pecados de um povo destinado ao salário do pecado e assim providenciar o meio de os libertar desta sentença.

Tenhamos por certo a prioridade de Jesus era claramente a de apresentar a seus discípulos o Reino de Deus, assim ao dar continuidade em seu ensino permitiu que cada um deles e os que de todos os tempos viessem a crer nEle, pudessem estar seguros dos cuidados do Senhor sobre suas vidas mesmo em tempos de provas e uma vez conhecedores desta verdade, estarem aptos a reconhecer os acontecimentos que só serviriam para afasta-los de seu Mestre e destes se desviar de cada um deles.

Permitindo que cada um, mesmo em momentos de lutas e provas, soubessem que o sal jamais deve perder o sabor e sua capacidade de conservar, e os cuidados Eternos estariam continuamente presente para os incentivar a continuar no chamado que lhe é proposto dia a dia em Cristo, Jesus, o Messias e o Salvador.

Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula












sexta-feira, 29 de novembro de 2019

EXPANDIR O ENTENDIMENTO.


Base na Bíblia:  Marcos 09: 38-41 ... João disse: Mestre, vimos um homem que expulsa demônios pelo poder do nome do senhor, mas nós o proibimos de fazer isso porque ele não é do nosso grupo. Jesus respondeu: Não o proíbam, pois não há ninguém que faça milagres pelo poder do meu nome e logo depois seja capaz de falar mal de mim. Porque quem não é contra nós é por nós. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem der um copo de água a vocês, porque vocês são de Cristo, com toda a certeza receberá a sua recompensa...”



O ser humano aprendeu a conviver em grupo, por diversas razões, ainda que possam existir também poucos casos de eremitas, esses são quase esquecidos do contexto atual de nossos dias.

As razões para esse convívio iniciam com a família, ou tutela, e se mantem durante toda a trajetória humana sob a face dessa terra, podendo ser influenciada e alterada, ou não, levando até em migração para outros grupos e inclusive há casos de formarem novos grupos.

No tempo de Jesus, a maioria dos escolhidos para serem chamados como discípulos, tinham por exemplo: a nacionalidade judaica, e também podemos acrescentar que eram pescadores em sua maioria, e tinham conhecimento da Tora, suas ordenanças, seus estatutos e a Lei judaica, bem como as observavam.

Quando Jesus começou a anunciar as Boas Novas, esse grupo de homens, que posteriormente foram elegidos a discípulos, e depois apóstolos, o ouviram e passaram a seguir seus passos, por onde quer que ia e iniciou assim um novo grupo, porém eram mais um, dentre os muitos outros grupos que adoravam ao Eterno.

João, um dentre esses doze discípulos, tem uma informação para passar a Jesus, declarando um fato real, que eles presenciaram e tomaram uma atitude, pois envolvia a pessoa e o nome do Mestre Jesus.

As palavras dele se resumem em grupo e a ação pessoal deles de impedir ou desautorizar os que não fazem parte do grupo em que eles estão, a usarem da autoridade do nome de Jesus.

O entendimento de João se repete em nossos dias, sem nenhuma alteração, expandindo continuamente para as atitudes pessoais, profissionais, socioeconômicas, partidárias, esportivas,  culturais e além dessas da principal usada pelos doze discípulos de Cristo, a religiosa.

Jesus de pronto o ouve, como sempre notamos que sempre ouve o falar de cada um, sem interromper o ouve e em resposta mostra o seu entendimento buscando expandir a mente de todos os que estão no seu grupo.

Nada impede que uma pessoa por não estar dentro do grupo de Cristo, de maneira ativa e permanente, seja esse um fator impeditivo, para que se esse não use do poder e da autoridade do Nome de Jesus, quando para livrar o oprimido de sua opressão, pois ao o usar, mostra que o tem em estima e de dentro de si há gratidão e respeito genuíno pelo Salvador Jesus.

Esse homem foi impedido, não por Jesus, mas por seus discípulos, porém as palavras do Mestre foram claras no sentido de deixar de impedir os que professam o nome do Eterno Senhor Jesus, o Messias, o Cristo só porque não andam juntos com os discípulos  no mesmo grupo.

Jesus menciona claramente aos discípulos que seguem ao Messias, que quando estiverem no campo a servir e pessoas diversas lhes oferecem água, o que é um bem material, raro e escasso em terra desértica, onde estavam, por essa simples ação de cuidado para com eles, seriam recompensada pelo Eterno, aquele que o faz.

Ensino simples aos nossos olhos, nos dias atuais, mas quase impraticável por cada um na prática, pelo simples fato de que nos cercamos, cada um de nós, em grupos e buscamos reconhecer somente esses e isolar e ignorar toda e qualquer outra origem que destoe.

Poucos são os escolhidos, porém muitos são chamados pelo Plano Redentor do Eterno, em seu Filho Jesus, isso decorre pelo simples fato de que para expandir o entendimento gera mudança obrigatória de comportamento pessoal em cada indivíduo, isso tira cada um de sua zona de conforto, e a humanidade ainda que esteja sofrendo, inquieta e incomodada, se cala e passa a viver e manter seus dias, como cega e surda, escondida em trevas.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula











sexta-feira, 22 de novembro de 2019

DURANTE A JORNADA.


Base na Bíblia:  Marcos 09: 33-37 ... Jesus e os discípulos chegaram à cidade de Cafarnaum. Quando já estavam em casa, Jesus perguntou aos doze discípulos: O que é que vocês estavam discutindo no caminho? Mas eles ficaram calados porque no caminho tinham discutido sobre qual deles era o mais importante. Jesus sentou-se, chamou os doze e lhes disse: Se alguém quer ser o primeiro, deve ficar em último lugar e servir a todos. Aí segurou uma criança e a pôs no meio deles. E, abraçando-a, disse aos discípulos: Aquele que, por ser meu seguidor, receber uma criança como esta estará também me recebendo. E quem me receber não recebe somente a mim, mas também aquele que me enviou...”


Uma criança nos tempos modernos, possui muita informação e também vive com fácil acesso a essas informações na maioria das famílias sobre a face da terra, havendo não poucos casos onde seu conhecimento e reconhecimento intelectual e pessoal por parte das próprias sociedades no presente só aumentam a cada novo dia.

Nem sempre foi assim, as crianças durante um longo período de tempo, nem eram consideradas como uma pessoa, assim elas eram descartadas sem direito a qualquer oposição dela própria ou de seus tutores.

Jesus chega a Cafarnaum, e ao entrar em uma casa, junto com seus discípulos e talvez com sua comitiva, pergunta diretamente aos discípulos o que eles estavam discutindo durante a jornada até ali.

Durante uma jornada muitas coisas podem acontecer, principalmente naqueles tempos, onde se caminhava e a paisagem bem como a fauna, a flora e os elementos celestes poderiam ir se modificando, tornando mais fácil ou mais penoso o caminhar.

Além de ser uma prática natural durante uma caminhada (jornada) as pessoas irem conversando entre si, a fim de manter o ânimo, encorajamento e estarem todos atentos no trajeto, objetivando enfim que todos tivessem o mesmo foco em chegar ao destino.

Porém, a atitude de Jesus, aponta para que ele era também um observador calado e sempre firme em seu propósito de anunciar os acontecimentos futuros a eles, onde procurava apontar para que eles se esvaziassem, atendessem e servissem com amor à vontade de Deus Pai.

Por outro lado, os discípulos ouvem, fazem que entendem o que lhes é falado, mas, por suas atitudes demonstram seus interesses pessoais, de status pessoal dominante, entre eles, mantendo vivo o plano terrestre oposto e muito distante do plano celestial.

Jesus conforme narra este texto, senta, os chama para si e declara, sem que eles lhe respondam uma palavra: Quem quiser ser o mais importante entre vocês esteja pronto a ser o primeiro entre vocês a estar em último lugar e a servir a todos, isso contrariava o lógico humano daqueles dias, afinal o maior é o que manda, nada diferente de nossos dias esse pensamento.

Agora, o Mestre de alguma forma, tem próximo de si, uma criança e a coloca no meio deles e a abraça, em seguida continua declarando: Todo aquele que fala ser meu discípulo e receber uma criança como essa (lembram que não valia nada naquele tempo!) a mim me recebe e não só a mim, mas também quem me enviou, meu Pai.

O propósito das Boas Novas sempre foi apresentar o Plano de Redenção, elaborado pelo Pai, cumprido no Filho e ratificado no Espírito Santo para fazer o homem lembrar, cair em si e se reconhecer como perdido, necessitado de cura, libertação, mudança de comportamento de vida, cego e ansiando romper as densas trevas de sua vida pela maravilhosa proposta de pura luz no Filho de Deus.

Simplesmente Deus Filho se esvaziou, veio em obediência ao Mundo e em sua morte trouxe a oportunidade ao que crer, que há vida a todos, porém somente os que estavam doentes, afligidos, excluídos esses necessitam de médico e um a um desses o ouve no seu doce chamar durante a jornada da vida que cada ser humano possui.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula











sexta-feira, 15 de novembro de 2019

OUVIR E NÃO ENTENDER.


Base na Bíblia:  Marcos 09: 28-32 ... Quando Jesus entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram em particular: Por que foi que nós não pudemos expulsar aquele espírito? Jesus respondeu: Este tipo de espírito só pode ser expulso com oração. Jesus e os discípulos saíram daquele lugar e continuaram atravessando a Galiléia. Jesus não queria que ninguém soubesse onde ele estava porque estava ensinando os discípulos. Ele lhes dizia: O filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, e eles vão matá-lo; mas três dias depois ele ressuscitará. Eles não entendiam o que Jesus dizia, mas tinham medo de perguntar...”

O ser humano tem em sua natureza certas maneiras de agir e também de se portar que podem trazer perdas e atrasos para si próprio, principalmente quando o assunto está diretamente relacionado ao entendimento de fatos que estão a sua volta.

Normalmente entendemos que quando estamos ouvindo, sabemos que o alvo de ali estar atento é para aprender ou entender a mensagem do emissor, exatamente para saber o que fazer e o quando pôr em prática, tudo o que lhe chega aos ouvidos.

Jesus entra em uma casa, logo após ter entregue o filho em atitudes normais, sem convulsionar, ao seu pai, contudo os discípulos que assistiram juntos a tudo isso, agora perguntam a Jesus, exatamente porque tinham dúvida e queriam ser esclarecidos, como eles não puderam expulsar o espírito ruim daquele menino.

As palavras do Mestre dirigidas aos doze, tratam de um zelo, ou harmonia, na oração (e no jejum), mas lembremos que nos escritos mais antigos não consta esse texto de jejum, mesmo estando citado em outras versões, Ele estava esclarecendo qual era a chave para que eles também pudessem fazer como seu Senhor, logo era um ensino sobre ensino da fé.

Jesus junto com os seus partem de onde estão e há um cuidado diferente agora, pois o Mestre procura se ocultar para manter o ensino direto aos que o acompanhavam, em particular os doze.

Enquanto Ele fala de acontecimentos futuros, profetizando a eles, procura deixar claro passo a passo do que deveria acontecer ao Raboni, lembrando que era um ensino continuo, em que era repetida as mesmas palavras, como um reforço para os doze em que cada um deles pudessem ter e estar seguro e plenamente entendido de cada acontecimento que viria a seguir.

Todos os discípulos ouviam da mesma fonte, no mesmo instante, porém todos os doze, não entendiam que palavras eram aquelas, mas permaneciam com a aparência de quem entendia plenamente.

Séculos já passaram, a informação e o conhecimento ao ser humano continuam sendo abertos, a cada um (a todos), porém quando se trata de Jesus, a mesma atitude dos doze, se repete entre nós.

Uma vez que eles tinham o Filho do homem, diante deles, o ouviam e viviam constantemente ao seu lado, mas ainda assim de fato pouco ou quase nada o conheciam, como se repete nos dias atuais, onde todos declaram que O conhecem e que estão perto dEle, mas no fundo não entendem o que o Messias é para si próprios.

O texto de Lucas sobre este mesmo momento relata um detalhe interessante ao declarar que lhes era oculto, aos doze, no sentido de que lhes era encoberto para que não compreendessem essas palavras.

Os discípulos pelo medo (temiam interroga-lo a esse respeito) e nós seres humanos igualmente, pois ouvir as palavras de Boas Novas nos dias atuais leva ao reconhecimento de nossa vulnerabilidade como mortais e dependência de um ÚNICO Criador que apresenta um único meio de reconciliação, assim vivemos nossos dias não entendendo, nas trevas e sem coragem de buscar na fonte que é Jesus, o qual sempre está pronto para esclarecer a todo aquele que vence a barreira do medo pela fé.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula