Base na Bíblia: Marcos 10: 01-05 “... Jesus saiu daquele
lugar e foi para a região da Judeia que fica no lado leste do rio Jordão. Uma
grande multidão se ajuntou outra vez em volta dele, e ele ensinava a todos,
como era o seu costume. Alguns fariseus, querendo conseguir uma prova contra
ele, perguntaram: De acordo com a nossa Lei, um homem pode mandar a sua esposa
embora? Jesus respondeu com esta pergunta: O que foi que Moisés mandou? Eles responderam:
Moisés permitiu ao homem dar à sua esposa um documento de divórcio e mandá-la
embora. Então Jesus disse: Moisés escreveu esse mandamento para vocês por causa
da dureza do coração de vocês...”
Prova pode ser definida
de muitas maneiras, desde meio para avaliar o conhecimento, ou um período da
vida em que as pessoas humanas passam e inclusive, pode ser também uma maneira
de se obter fatos que possam inocentar ou não um ser humano.
Jesus, saiu junto com
seus discípulos e acompanhantes do território da Galileia e estava agora na
Judeia próximo ao lado leste do Rio Jordão, e pelo texto que lemos uma grande multidão
se formou a sua volta e como de costume o Mestre os ensinava.
Dentre esses, que se
juntavam, estavam juntos homens da seita dos fariseus imbuídos do propósito de
buscarem provas contra a pessoa de Jesus e de seu ministério, assim mais uma
vez decidem entre eles como agiriam e o que perguntariam ao Mestre, Raboni,
Jesus, que estava a ensinar.
Dentro da Lei existem
muitos ensinamentos dados por Moisés, a cerca de muitos assuntos diversos,
dentre eles há do fato de ser legitimo ser dado carta de divórcio depois de
realizado um casamento, porém especifica a razão, isto consta no livro de Deuteronômio
nos primeiros versículos do capítulo 24.
Os fariseus fizeram uma
pergunta a Jesus questionando se era legitimo ou não usar de uma Carta de Divórcio
liberando do casamento o esposa da esposa e vice-versa.
O Senhor fez uma
pergunta em resposta a eles, do que estava contido nas Escrituras sobre esse
assunto, citando o nome do líder Moisés.
Demonstrando eles
profundo conhecimento, citaram que havia legitimidade, sem mencionar em que
momento, porém Jesus, O Deus vivo, declarou que o escrito era motivado
pela dureza do coração deles, uma vez
que a Lei só vem depois de muito tempo da criação do Eterno.
Jeremias, o profeta,
cita um texto no Capítulo 3 no primeiro versículo, onde o Eterno fala da atitude
do povo de se envolver com diversos deuses e tentar retornar, mas isso
contamina a terra, e o Senhor não concorda e atribui o título de prostituição
esse ato, como definido por Moisés.
Na criação Deus percebeu
que não era bom que o homem estivesse só e lhe deu uma companheira idônea,
tirada de seu osso e também de sua própria carne, e ambos se tornarão um (uma
só carne).
Calaram-se os que
buscavam provas, fosse em argumentos e mesmo em seus intentos, simplesmente,
porque o ensino do Messias, demostrava o pleno amor do Pai Criador pela sua
criação e os cuidados claros para que cada um desses tivessem uma vida plena e satisfatória
unidos, logo um, como o Pai, o Filho e o Espírito Santo são um.
Em outro contexto nas
Escrituras Sagradas sabemos (fomos informados) que a Igreja é a noiva e não uma
das muitas noivas, do Senhor Jesus, e também nos ensina que Ele vira do Céu
buscar sua Noiva.
Assim como nós também
sabemos pelas Escrituras Sagradas que o corpo representa a Igreja e a cabeça
desse corpo é Cristo, mais uma vez, fica reforçado que há um só corpo de
Cristo, não múltiplos corpos, pois a cabeça é uma só.
A pergunta dos fariseus
permitiu que eles próprios, bem como os ouvintes da época e os leitores e
ouvintes ao longo dos séculos, independentemente do regime de seus Pais, bem
como de suas leis civis, pudessem saber o que o Criador estabeleceu com o
primeiro homem.
Assim igualmente se
repete com o Plano de Libertação em Cristo para resgatar o homem (ser humano)
de seu pecado e o formar, moldar e endereçar para a vida que lhe foi tirada
pelo pecado original e nesse continuo de viver permitir que cada um por si
obtivessem provas reais dos cuidados e proteção de Deus ao enviar Seu filho,
para sua vida.
Do
seu irmão em Cristo,
Marcos
de Paula
Nenhum comentário:
Postar um comentário