domingo, 31 de março de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
O TEMPO DE ESPERA.
Base na Bíblia: João 1: 33-34 “... Eu não o conhecia; mas o que me enviou a batizar em água, esse me disse: Aquele sobre quem descer o Espírito, e sobre ele permanecer, esse é o que batiza no Espírito Santo. Eu mesmo vi e já vos dei testemunho de que este é o Filho de Deus...”
Muitos de nós já passamos pelo dilema de esperar parentes ou pessoas que são somente descritas e aguardamos para levá-las aos seus destinos. A ansiedade de esperar leva muita confusão interior e muitos para se precaverem montam cartazes colocando o nome da pessoa esperada, ou detalhes, ou também procuram descrever até o tipo de vestimentas para facilitar a procura.
João, o Batista, era filho de Zacarias e Isabel e pela narrativa Bíblica era primo de Jesus, o Messias, porém mesmo tendo essa proximidade, aparentemente pelo texto Sagrado, que lemos em nada facilitou a espera de João, pois o Eterno lhe havia chamado a pregar para preparar o Caminho do Senhor, aos judeus que esperavam o Messias e viviam dias de angustias por causa do domínio romano.
Ele tinha somente uma descrição de um fato que ocorreria enquanto estivesse exercendo seu ministério, para poder definir a pessoa do Enviado do Senhor e os textos descrevem que muitos acudiam a ele, logo sua mente deveria o tempo todo imaginar se o Messias havia passado por ele, sem que o nota-se, ou já estaria chegando, ou se tardaria.
Jesus, ao ressuscitar, deixou para nós a certeza de que voltará e um novo mover haverá em todo o Planeta, e seus discípulos ouviram essas palavras e passaram de boca em boca ao anunciar as Boas Novas, também por escritas iniciando por volta do ano 45; e de escrita em escrita chegou em nossos dias, esse tempo de espera.
Podemos fazer como as 10 virgens que esperavam o noivo, onde 5 eram néscias e 5 prudentes. As prudentes carregavam o azeite sobressalente da lâmpada, por não saber o momento da vinda do Noivo e as outras somente as lâmpadas. Ele demorou, o azeite de todas as lâmpadas cessou, porém 5 puderam acompanhá-lo e as outras não.
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula
ESQUEÇA A APARÊNCIA EXTERNA II.
Base na Bíblia: Lucas 17: 20-24 “... Sendo Jesus interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: O reino de Deus não vem com aparência exterior; nem dirão: Ei-lo aqui! ou: Ei-lo ali! pois, o reino de Deus está dentro de vós. Então disse aos discículos: Dias virão em que desejareis ver um dos dias do Filho do homem, e não o vereis. Dir-vos-ão: Ei-lo ali! Ou: Ei-lo aqui! Não vades, nem os sigais; pois, assim como o relâmpago, fuzilando em uma extremidade do céu, ilumina até a outra extremidade, assim será também o Filho do homem nos seu dia...”
A preocupação com a volta do Messias é um dos pontos mais relevantes descritos nas Escrituras, simplesmente por ser o elo completado de uma promessa iniciada desde a queda do homem. Ainda que parecesse que está longe de acontecer, saibam todos que virá e será o momento de grande sorriso daqueles que suportaram a espera e se mantiveram firmes pelo amor de rever seu amado Senhor e de tristeza e remorso aos que abandonaram a espera pelo favorecimento dos bens que daqui nunca sairão.
Davi, um dos personagens descritos no antigo testamento, foi um exemplo das pessoas que são procuradas pela aparência física. Samuel, o Juiz, o Sacerdote e o Profeta de sua época, fora incumbido, pelo Todo Poderoso em buscar outro Rei para Israel. Foi informado que estaria na casa de Jessé e também soube que era um dos filhos de Jessé, ao ir para cumprir o propósito do Altíssimo Samuel procurou aquele que se adéqua as regras de um monarca com habilidade e capaz para a tarefa, porém foi surpreendido ao ouvir, que o Senhor olha o coração e não a aparência somente.
A expectativa é muito grande e incômoda para aqueles que a sentem como uma pedra em seus sapatos, pois a dúvida leva a total insegurança e despreparo a vontade Soberana de Nosso Amado Senhor.
O tempo ainda permite sua reavaliação e os braços do Altíssimo estão abertos e prontos para receber todos que confessarem com a boca a Jesus Cristo, seu Filho, como único Senhor e Salvador e com o seu coração crerem que o Senhor o ressuscitou dos mortos ao terceiro dia. Maranatá (ora vêm) Senhor Jesus, somente assim a aparência externa não o pegará de surpresa.
Marcos de Paula
sábado, 23 de março de 2013
ESQUEÇA A APARÊNCIA EXTERNA.
Base na Bíblia: Lucas 17: 20-24 “... Sendo Jesus interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: O reino de Deus não vem com aparência exterior; nem dirão: Ei-lo aqui! ou: Ei-lo ali! pois, o reino de Deus está dentro de vós. Então disse aos discículos: Dias virão em que desejareis ver um dos dias do Filho do homem, e não o vereis. Dir-vos-ão: Ei-lo ali! Ou: Ei-lo aqui! Não vades, nem os sigais; pois, assim como o relâmpago, fuzilando em uma extremidade do céu, ilumina até a outra extremidade, assim será também o Filho do homem nos seu dia...”
A preocupação com a volta do Messias é um dos pontos mais relevantes descritos nas Escrituras, simplesmente por ser o elo completado de uma promessa iniciada desde a queda do homem. Ainda que parecesse que está longe de acontecer, saibam todos que virá e será o momento de grande sorriso daqueles que suportaram a espera e se mantiveram firmes pelo amor de rever seu amado Senhor e de tristeza e remorso aos que abandonaram a espera pelo favorecimento dos bens que daqui nunca sairão.
Davi, um dos personagens descritos no antigo testamento, foi um exemplo das pessoas que são procuradas pela aparência física. Samuel, o Juiz, o Sacerdote e o Profeta de sua época, fora incumbido, pelo Todo Poderoso em buscar outro Rei para Israel. Foi informado que estaria na casa de Jessé e também soube que era um dos filhos de Jessé, ao ir para cumprir o propósito do Altíssimo Samuel procurou aquele que se adéqua as regras de um monarca com habilidade e capaz para a tarefa, porém foi surpreendido ao ouvir, que o Senhor olha o coração e não a aparência somente.
A expectativa é muito grande e incômoda para aqueles que a sentem como uma pedra em seus sapatos, pois a dúvida leva a total insegurança e despreparo a vontade Soberana de Nosso Amado Senhor.
O tempo ainda permite sua reavaliação e os braços do Altíssimo estão abertos e prontos para receber todos que confessarem com a boca a Jesus Cristo, seu Filho, como único Senhor e Salvador e com o seu coração crerem que o Senhor o ressuscitou dos mortos ao terceiro dia. Maranatá (ora vêm) Senhor Jesus, somente assim a aparência externa não o pegará de surpresa.
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula
Marcos de Paula
sexta-feira, 15 de março de 2013
A VÉSPERA DE CADA DIA.
Base na Bíblia: João 17: 20-26 “... E rogo não somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; para que todos sejam um; assim como tú, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um; eu neles, e tú em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, afim de que o mundo conheça que tú me enviaste, e que os amaste a eles, assim como me amaste a mim. Pai, desejo que onde eu estou, estejam comigo também aqueles que me tens dado, para verem a minha glória, a qual me deste, pois que me amaste antes da fundação do mundo. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheço; e estes conheceram que tu me enviaste; e eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer ainda; para que haja neles aquele amor com que me amaste, e também eu neles esteja...”
Jesus encontrava-se com seus discípulos e orava ao Pai por outros exatamente nessa véspera do dia que mundialmente seria conhecido, como o dia de sua Crucificação, ou o dia do Calvário.
Apesar do risco que vivia, durante àquelas horas, pois sabia o propósito de Judas e mesmo assim o enviou para fora do Cenáculo, e manteve sua preocupação voltada diretamente em buscar em oração o Pai e interceder para levar o amor e a unidade aos que estavam com sede e fome de uma vida melhor.
Na véspera pode ser encontrada a chave da mudança que a muito parece impossível de acontecer, porém muitos, mesmo com este exemplo, optam em viver o dia, como se o amanhã fosse jamais acontecer e agindo desta maneira deixam de fazer o trabalho da formiga e se deleitam no caminho da cigarra como narra uma das antigas fabulas de nossa infância.
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula
sexta-feira, 8 de março de 2013
ALGUNS EXEMPLOS BASTAM.
Base na Bíblia: João 21: 23-25 “... Divulgou-se, pois, entre os irmãos este dito, que aquele discípulo não haveria de morrer. Jesus, porém, não disse que não morreria, mas: Se eu quizer que ele fique até que eu venha, que tens tú com isso? Este é o discípulo que dá testemunho destas coisas e as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro. E ainda muitas outras coisas há que Jesus fez; as quais, se fossem escritas uma por uma, creio que nem ainda no mundo inteiro caberiam os livros que se escrevessem...”
Nos dias atuais em muitos casos do cotidiano não é mais necessário evidências para se mudar comportamentos e hábitos, basta simplesmente, que a informação chegue aos olhos e ouvidos e a mudança ocorre como um fenômeno sem fronteiras.
Se por um momento você estivesse junto a um Grande Líder e ouvisse suas palavras, dirigidas a uma pessoa próxima a ti, qual seria o seu comportamento, logo após ele sair do lugar comum, preocupar-se-ia com o detalhe que ele falou sobre a pessoa próxima a ti, ou com a informação de que ele voltaria?
João, o escritor do Evangelho que levou seu nome, era o discípulo citado, por Jesus, porém, os discípulos, seus irmãos, reverteram as palavras do Mestre e deixaram o maior presente que Jesus comentou ao declarar que voltaria novamente.
Alguns exemplos bastam, para demonstrar, o ministério de Jesus, ao longo de mais ou menos três anos e meio, e também evidenciar que muitos são chamados, pegam o arado para arar a terra, seguem em frente, e optam por olhar atrás, para ver o quanto caminharam, e assim declaram com seu comportamento o porque: Poucos são os escolhidos.
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula
sexta-feira, 1 de março de 2013
SACIANDO O VAZIO DE CADA DIA.
Base na Bíblia: João 03: 16-19 “... Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E o julgamento é este: A luz veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a luz, porque as suas obras eram más...”
O que pode saciar o homem natural podem ser o alimento ou a bebida, para muitos podem acrescentam o seu bem estar, ou suas prioridades primarias, secundárias e por fim as terciárias, porém muitos que descreveram essa busca registram, por fim, que mesmo atingindo todos seus objetivos traçados ao longo da carreira, confessam que a vida permaneceu com grandes vazios e com necessidades permanentes que não a preenchem.
Uma explicação modesta poderia ser baseada em que não está somente nas coisas materiais esse preenchimento, para se saciar plenamente, se assim for usado o raciocínio pode-se deduzir que envolve outros pontos imateriais que passam a ser igualmente relevantes em valor e necessidade na escala da vida.
O perdão deve ser considerado e usado com maior flexibilidade, começando com os mais próximos e atingindo os mais longe, porém não é este tipo de perdão humano a ser referido, e sim ao Perdão Divino, traçado ao longo das Escrituras Sagradas, prevendo a vinda do Messias em sua soberania real que detêm toda a autoridade no céu e na terra.
Rejeitar ou rebater a luz usando como escudo as trevas somente traz o aumento da miséria e da fome e fica ainda mais distante para cada um, sua necessidade de saciar plenamente o vazio que invade sua vida, diante de tão grande Perdão.
Do seu irmão em Cristo,Uma explicação modesta poderia ser baseada em que não está somente nas coisas materiais esse preenchimento, para se saciar plenamente, se assim for usado o raciocínio pode-se deduzir que envolve outros pontos imateriais que passam a ser igualmente relevantes em valor e necessidade na escala da vida.
O perdão deve ser considerado e usado com maior flexibilidade, começando com os mais próximos e atingindo os mais longe, porém não é este tipo de perdão humano a ser referido, e sim ao Perdão Divino, traçado ao longo das Escrituras Sagradas, prevendo a vinda do Messias em sua soberania real que detêm toda a autoridade no céu e na terra.
Rejeitar ou rebater a luz usando como escudo as trevas somente traz o aumento da miséria e da fome e fica ainda mais distante para cada um, sua necessidade de saciar plenamente o vazio que invade sua vida, diante de tão grande Perdão.
Marcos de Paula
Assinar:
Postagens (Atom)