Base na Bíblia: João 03: 16-19 “... Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E o julgamento é este: A luz veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a luz, porque as suas obras eram más...”
O que pode saciar o homem natural podem ser o alimento ou a bebida, para muitos podem acrescentam o seu bem estar, ou suas prioridades primarias, secundárias e por fim as terciárias, porém muitos que descreveram essa busca registram, por fim, que mesmo atingindo todos seus objetivos traçados ao longo da carreira, confessam que a vida permaneceu com grandes vazios e com necessidades permanentes que não a preenchem.
Uma explicação modesta poderia ser baseada em que não está somente nas coisas materiais esse preenchimento, para se saciar plenamente, se assim for usado o raciocínio pode-se deduzir que envolve outros pontos imateriais que passam a ser igualmente relevantes em valor e necessidade na escala da vida.
O perdão deve ser considerado e usado com maior flexibilidade, começando com os mais próximos e atingindo os mais longe, porém não é este tipo de perdão humano a ser referido, e sim ao Perdão Divino, traçado ao longo das Escrituras Sagradas, prevendo a vinda do Messias em sua soberania real que detêm toda a autoridade no céu e na terra.
Rejeitar ou rebater a luz usando como escudo as trevas somente traz o aumento da miséria e da fome e fica ainda mais distante para cada um, sua necessidade de saciar plenamente o vazio que invade sua vida, diante de tão grande Perdão.
Do seu irmão em Cristo,Uma explicação modesta poderia ser baseada em que não está somente nas coisas materiais esse preenchimento, para se saciar plenamente, se assim for usado o raciocínio pode-se deduzir que envolve outros pontos imateriais que passam a ser igualmente relevantes em valor e necessidade na escala da vida.
O perdão deve ser considerado e usado com maior flexibilidade, começando com os mais próximos e atingindo os mais longe, porém não é este tipo de perdão humano a ser referido, e sim ao Perdão Divino, traçado ao longo das Escrituras Sagradas, prevendo a vinda do Messias em sua soberania real que detêm toda a autoridade no céu e na terra.
Rejeitar ou rebater a luz usando como escudo as trevas somente traz o aumento da miséria e da fome e fica ainda mais distante para cada um, sua necessidade de saciar plenamente o vazio que invade sua vida, diante de tão grande Perdão.
Marcos de Paula
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