sexta-feira, 29 de março de 2013

O TEMPO DE ESPERA.

Base na Bíblia: João 1: 33-34 “... Eu não o conhecia; mas o que me enviou a batizar em água, esse me disse: Aquele sobre quem descer o Espírito, e sobre ele permanecer, esse é o que batiza no Espírito Santo. Eu mesmo vi e já vos dei testemunho de que este é o Filho de Deus...”

Muitos de nós já passamos pelo dilema de esperar parentes ou pessoas que são somente descritas e aguardamos para levá-las aos seus destinos. A ansiedade de esperar leva muita confusão interior e muitos para se precaverem montam cartazes colocando o nome da pessoa esperada, ou detalhes, ou também procuram descrever até o tipo de vestimentas para facilitar a procura.

João, o Batista, era filho de Zacarias e Isabel e pela narrativa Bíblica era primo de Jesus, o Messias, porém mesmo tendo essa proximidade, aparentemente pelo texto Sagrado, que lemos em nada facilitou a espera de João, pois o Eterno lhe havia chamado a pregar para preparar o Caminho do Senhor, aos judeus que esperavam o Messias e viviam dias de angustias por causa do domínio romano.

Ele tinha somente uma descrição de um fato que ocorreria enquanto estivesse exercendo seu ministério, para poder definir a pessoa do Enviado do Senhor e os textos descrevem que muitos acudiam a ele, logo sua mente deveria o tempo todo imaginar se o Messias havia passado por ele, sem que o nota-se, ou já estaria chegando, ou se tardaria.

Jesus, ao ressuscitar, deixou para nós a certeza de que voltará e um novo mover haverá em todo o Planeta, e seus discípulos ouviram essas palavras e passaram de boca em boca ao anunciar as Boas Novas, também por escritas iniciando por volta do ano 45; e de escrita em escrita chegou em nossos dias, esse tempo de espera.

Podemos fazer como as 10 virgens que esperavam o noivo, onde 5 eram néscias e 5 prudentes. As prudentes carregavam o azeite sobressalente da lâmpada, por não saber o momento da vinda do Noivo e as outras somente as lâmpadas. Ele demorou, o azeite de todas as lâmpadas cessou, porém 5 puderam acompanhá-lo e as outras não.


Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula

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