sexta-feira, 26 de maio de 2023

PONDERAR É UMA BOA AÇÃO,

 

Base na Bíblia: Marcos 03: 21-30 “... Quando os seus ouviram isso, saíram para o prender; porque diziam: Ele está fora de si. E os escribas que tinham descido de Jerusalém diziam: Ele está possesso de Belzebu; e: É pelo príncipe dos demônios que expulsa os demônios. Então Jesus os chamou e lhes disse por parábolas: Como pode Satanás expulsar Satanás? Pois, se um reino se dividir contra si mesmo, tal reino não pode subsistir; ou, se uma casa se dividir contra si mesma, tal casa não poderá subsistir; e se Satanás se tem levantado contra si mesmo, e está dividido, tampouco pode ele subsistir; antes tem fim. Pois ninguém pode entrar na casa do valente e roubar-lhe os bens, se primeiro n não amarrar o valente; e então lhe saqueará a casa. Em verdade vos digo: Todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, bem como todas as blasfêmias que proferirem; mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca mais terá perdão, mas será réu de pecado eterno. Porquanto eles diziam: Está possesso de um espírito imundo. ...”

 

“... Quando sua família ouviu falar disso, saíram para trazê-lo à força, pois diziam: ‘Ele está fora de si!’. E os mestres da Torah que desceram de Yerushalayim disseram: ‘Ele está com Ba’al-Zibbul dentro de si’ e ‘É pelo poder do chefe dos demônios que ele expulsa demônios’. Então Yeshua os chamou e lhes falou por parábolas: ‘Como pode Satan expulsar Satan? Se um reino estiver dividido contra si mesmo, não poderá sobreviver; e se uma casa estiver dividida contra si mesma, também não poderá subsistir. Então se Satan se rebelar contra si mesmo e estiver dividido, tampouco poderá subsistir; chegou seu fim. Além disso, ninguém pode invadir a casa de um homem forte e levar seus bens, a menos que primeiro amarre o homem forte. Depois disso, poderá saquear a casa. Sim, eu lhes digo que as pessoas terão todos os pecados e todas as blasfêmias perdoados; entretanto, quem blasfemar contra o Ruach HaKodesh jamais terá perdão e será culpado de um pecado eterno’. Porque eles diziam: ‘Ele tem um espírito impuro dentro de si’. ...”

 

Diante de muitas ofertas e informações nos dias em que vivemos sempre é importante, ponderar sobre o que realmente necessitamos, pois muitas vezes, podemos fazer uma escolha que possa se mostrar necessária no primeiro momento, mas ruim para se manter a vida no cotidiano.

O Messias trabalhava exercendo seu ministério e de seu trabalho os frutos estavam acontecendo, pois multidões iam ao seu encontro com o alvo de conhecer e alcançar uma resposta para seus problemas.

Porém, as palavras do Raboni, sempre mostravam mais do que, cada um deles vinham buscar, pois em suas palavras havia a verdade que muitos nem esperavam mais encontrar, sobre o estar perdoado diante do Criador.

A atitude dos parentes ao verificarem a ação de Jesus, sabemos que foi a de avaliar sua sanidade e definiram que pelo seu modo de agir, eles optaram por buscá-lo; enquanto, a avaliação dos Mestres da Torah, que vieram de Jerusalém, foram a de definirem que o meio como as maravilhas e as retiradas dos espíritos impuros, ocorriam, era decorrente de estar em parceria com o Chefe dos demônios.

A resposta do Messias trata de levar mais informações diretas, através de uma Parábola, demonstrando, princípios naturais de conduta, para se chegar a uma destruição pela falta de harmonia entre os participantes de um mesmo grupo em comum.

Sabemos que todos ouviam, e todos tinham a possibilidade de tomarem suas próprias decisões entre, qual das três afirmações deveriam ser acatadas, da mesma forma que nós agimos frente as Boas Novas do Evangelho.

Podemos decidir que essas Palavras são bonitas, bem estruturadas cada uma de suas frases, porém não atendem ao que definem, ou definimos, sempre cada um por si, como necessárias para manter sua forma de conduta de vida.

A preocupação do Messias era identificar um grau de pecado que uma vez dentro dele, o perdão se torna impossível, pois essa pessoa ultrapassou o limite, cabe ressaltar que muitos de nós nem imaginamos que exista, pois até o perdão de pecados parece para muitos algo que não se aplica as nossas vidas.

Sim, para muitos está claro que nem precisam ponderar sobre esse assunto, afinal suas preocupações se voltam para o presente, uma vez que se vive o presente, o passado foi e o futuro é depois.

Podemos permanecer indiferentes, em toda a trajetória de nossa existência, ou buscarmos respostas em qualquer outro tipo de propostas que existem sobre a face da Terra, porém somente as ovelhas que ouvem a voz do Pastor, ponderam e buscam se ajustar, para caminharem ao lado de seu Mestre.

Jesus esclarece que o pecado necessita de perdão, e somente o Cordeiro de Deus tem a legitimidade de perdoar todos os pecados e permitir que pelo caminho estreita, passando também pela porta estreita encontre o que sua existência tanto almeja, para si.

Reconciliação com o Pai, ser parte da família com o Criador e deixar as coisas velhas para traz e buscar as coisas que vem do Alto donde o Messias está sentado a destra de Deus Pai, e o Santo Espírito o Consolador vos fará lembrar de todas as coisas que o Messias ensinou.

 

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula







 






sexta-feira, 19 de maio de 2023

LEITURA PESSOAL.

 

Base na Bíblia: Marcos 03: 13-23 “... Depois subiu ao monte, e chamou a si os que ele mesmo queria; e vieram a ele. .Então designou doze para (Alguns manuscritos antigos acrescentam: aos quais deu também o nome de apóstolos) que estivessem com ele, e os mandasse a pregar; e para que tivessem autoridade de expulsar os demônios. Designou, pois, os doze, a saber: Simão, a quem pôs o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que significa: Filhos do trovão; André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu. Depois entrou em casa. E aluiu outra vez a multidão, de tal modo que nem podiam comer. Quando os seus ouviram isso, saíram para o prender; porque diziam: Ele está fora de si. E os escribas que tinham descido de Jerusalém diziam: Ele está possesso de Belzebu; e: É pelo príncipe dos demônios que expulsa os demônios. Então Jesus os chamou e lhes disse por parábolas: Como pode Satanás expulsar Satanás? ...”

 

“... Então ele subiu à região montanhosa e chamou a si aqueles que ele quis, os quais vieram para junto dele. Ele designou doze para estarem com ele, serem enviados para pregar e terem autoridade para expulsar demônios. Shim’on, a quem ele deu outro nome, ‘Kefa’; Ya’akov Bem-Zavdai e Yochanan, irmão de Ya’akov – aos quais ele designou ‘B’nei-Regesh’ (isto é, os ‘Trovejantes’); André, Filipe, Bar-Talmai, Mattityahu, T’oma, Ya’akov Bem-Halfai, Taddai, Shim’on, o zelote; e Y’hudah de K’riot, que o traiu. Então ele entrou em uma casa; e, outra vez, uma multidão tão grande se reuniu que ele nem podia comer. Quando sua família ouviu falar disso, saíram para trazê-lo à força, pois diziam: ‘Ele está fora de si!’. E os mestres da Torah que desceram de Yerushalayim disseram: ‘Ele está com Ba’al-Zibbul dentro de si’ e ‘É pelo poder do chefe dos demônios que ele expulsa demônios’. Então Yeshua os chamou e lhes falou por parábolas: ‘Como pode Satan expulsar Satan? ...”

 

Podemos nos posicionar sobre todos os assuntos e isso faz a diferença em muitos momentos, pois quem domina a informação ou seus meios de informação tem a vantagem, para vencer, ou mesmo quando não vence, estará a frente aos seus concorrentes, em uma sociedade que incentiva a livre negociação, faz sim, toda a diferença.

Podemos imaginar que está informação só tem relevância para o meio das finanças, ou políticas, porém, se assim imaginarmos podemos estar subestimando o ser humano a nossa volta, pois basta uma palavra contrária a um pensamento e pode gerar destruição na relação e mesmo entre conversas simples do dia a dia pode levar a separação de pessoas.

O Messias estava exercendo seu ministério desde a saída das águas quando ocorreu o Batismo, celebrado por João, o Batista, suas palavras estavam alcançando vidas em diversos pontos de toda a Galiléia, Judéia e regiões fronteiriças.

Um grupo crescente de pessoas, buscavam saber onde estaria o Mestre Jesus e uma vez identificado a localização, para lá se dirigiam, para encontrar o alívio as suas necessidades, pois, todos sabiam que onde Ele se encontrava a Palavra do Reino era anunciada e os sinais seguiam, como a cura e a libertação de pessoas com espíritos imundos.

Sim, era uma informação segura e todos que buscavam encontravam, a medida certa de informação para tratar seu interior e exterior, pois há uma ordem na vida humana: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disso o juízo”, conforme cita o Livro aos Hebreus 9:27.

Jesus, define dentre os que o seguem doze nomes, e eles não são os únicos a segui-lo, mas são os que estarão mais próximos e passa a ser discípulos e apóstolo do Senhor.

E em Cafarnaum, provavelmente estando em uma casa, para lá afluiu uma grande multidão e em virtude do números de pessoas estava difícil até para se alimentarem, não sobrava tempo.

A Família de Jesus, ao saber do fato, o buscavam, pois, pensavam que essa era uma atitude de quem estava perturbado e não tinha capacidade de tomar suas próprias decisões, essa provavelmente foi a leitura que fizeram dos acontecimentos.

Em paralelo, outros doutores da Lei, faziam uma outra leitura da atitude do Messias, pois era inegável que milagres e prodígios aconteciam, mas buscaram acusar Jesus de usar o meio que todos consideravam fora dos padrões dignos, e assim alardeavam seus pensamentos a todos.

Hoje, podemos ter a informação de Jesus e tomarmos as  decisões que julgarmos necessárias, mas, podemos em nossa leitura sermos superficiais ou tão extremistas que deixamos de ler, o alvo que o Messias veio trazer, pela vontade do Pai, as criaturas que viviam apartadas do seu Criador.

Em sua defesa, Jesus, uma Parábola cita para contrapor as ideias que estavam sendo divulgadas entre os ouvintes e com certeza chegam até nossos dias e se estenderão até o Dia da Volta do Senhor.

  

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula


















sexta-feira, 12 de maio de 2023

ACONTECIMENTOS.

Base na Bíblia: Marcos 03: 07-13 “... Jesus, porém, se retirou com os seus discípulos para a beira do mar; e uma grande multidão dos da Galiléia o seguiu; também da Judéia, e de Jerusalém, da Iduméia e de além do Jordão, e das regiões de Tiro e de Sidom, grandes multidões, ouvindo falar de tudo quanto fazia, vieram ter com ele. Recomendou, pois, a seus discípulos que se lhe preparasse um barquinho, por causa da multidão, para que não o apertasse; porque tinha curado a muitos, de modo que todos quantos tinham algum mal arrojavam-se a ele para lhe tocarem. E os espíritos imundos, quando o viam, prostravam-se diante dele e clamavam, dizendo: Tu és o Filho de Deus. E ele lhes advertia com insistência que não o dessem a conhecer. Depois subiu ao monte, e chamou a si os que ele mesmo queria; e vieram a ele. ...”

 

“... Yeshua saiu com os talmidim para o lago, e uma grande multidão vinda da Galil o seguiu. Quando ouviram o que ele fazia, muitas pessoas de Y´hudah, Yerushalayim, Iduméia, do território além do Yarden e dos arredores de Tzor e de Tzidon foram atrás dele. Ele disse aos talmidim que lhe preparassem um barco, para escapar do acotovelamento da multidão, se necessário, porque ele curara muitas pessoas, e todos os doentes queriam chegar adiante e ser tocados por ele. Sempre que os espíritos impuros o viam, prostravam-se diante dele e gritavam: ‘Você é o Filho de Deus!’. Mas ele os advertia com veemência para que não o contassem a ninguém. Então ele subiu à região montanhosa e chamou a si aqueles que ele quis, os quais vieram para junto dele. ...”

 

Em nosso dia a dia, muito pouco de nós, seres humanos, percebem que estamos fazendo história, cada um ao seu jeito pessoal de ser, sendo líder ou liderado, cada pessoa constrói sua história ao longo de seus dias sobre a face da terra; no livro de Salmos no capítulo 139, o salmista cita nos versos 15 a 17, que versam assim: ‘Meus ossos não estavam escondidos de ti quando eu era formado em segredo, tecido nas profundezas da terra. Teus olhos podiam ver-me como um embrião, mas, em teu livro, todos os meus dias já estavam escritos; meus dias foram moldados antes que qualquer deles existisse. Deus como estimo teus pensamentos! Em que quantidade eles existem!’.

Nas Escrituras Sagradas encontramos que existe sim, o agir perfeito do Criador sobre suas criaturas, no intuito de resgatar o ser humano de sua condição de pecado, apontando para uma possibilidade de restauração através do novo nascimento onde surge uma nova criatura, ouvindo as Boas Novas e somente assim, quando se está sendo informado sobre os acontecimentos do Messias.

Jesus, estava na orla do lago, multidões estavam a sua volta, vinda de diversos pontos da região, e todos em comum tinham a primeira ação, pessoal efetuada, que era a de ouvir as notícias do Messias e a partir dessa informação, juntarem os meios necessários para irem ao encontro daquele lhes era anunciado.

Os cuidados do Bom Pastor sempre são direcionados a ovelha para dar a cada uma delas, vida e vida em abundância, assim eles ouviam suas Palavras e o sinais o acompanhavam e os doentes eram curados, e por isso, ouve uma aglomeração direta sobre o Messias, o qual pediu aos seus discípulos para terem uma ferramenta de apoio, caso necessário, que era um barco.

Ele estava vendo a multidão daqueles que estavam necessitando ou necessitados de cura, andarem a frente, para o tocar, com isso estavam diminuindo o espaço pessoal que ele precisava.

Mateus o escritor de um dos Evangelhos, cita que Jesus agia dessa maneira sempre buscando atender a vontade do Pai, mas sem alarme, pois estava cumprindo cada etapa que levaria a redenção inclusive dos gentios que em seu nome também o esperam.

Também havia espíritos imundos que estavam nesse meio dentre os muitos que havia na multidão, e ao se aproximarem do Messias, se prostavam e em alta voz declaravam que Jesus era o Filho de Deus, e em resposta além de serem expulsos eram-lhe declarado a cada um deles que não o contassem a ninguém, seguindo o alvo de cumprir, seu ministério, declarado pelo Pai.

Sim, cada um desses acontecimentos, estavam todos acontecendo, com um único propósito que era a redenção do pecador, pelo sacrifício de um justo, servindo esse de Cordeiro para ser, somente Ele, pela Soberana Vontade do Pai, por sua morte e ressurreição, fosse aberto o único caminho descrito nas Sagradas Escrituras, que apontam para o perdão do Eterno a cada um, que ouve a voz do Bom Pastor a lhe chamar e o recebe em seu coração, reconhece sua limitação pessoal e humana e se arrepende da sua história e passa a viver um novo tempo, em uma nova criatura (II Coríntios 05:17: “Pelo que se alguém está em Cristo, nova criatura sé; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.”), que passa a estar em perfeita harmonia com o seu Criador.

 

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula















  

sexta-feira, 5 de maio de 2023

CONDOER-SE.

 Base na Bíblia: Marcos 03: 01-08 “... Outra vez entrou numa sinagoga, e estava ali um homem que tinha uma das mãos atrofiada. E observavam-no para ver se no sábado curaria o homem, a fim de o acusarem. E disse Jesus ao homem que tinha a mão atrofiada: Levanta-te e vem para o meio. Então lhes perguntou: É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? Salvar a vida, ou matar? Eles, porém, se calaram. E olhando em redor para eles com indignação, condoendo-se da dureza dos seus corações, disse ao homem: Estende a tua mão. Ele a estendeu, e lhe foi restabelecida. E os fariseus, saindo dali, entraram logo em conselho com os herodianos contra ele, para o matarem. Jesus, porém, se retirou com os seus discípulos para a beira do mar; e uma grande multidão dos da Galiléia o seguiu; também da Judéia, e de Jerusalém, da Iduméia e de além do Jordão, e das regiões de Tiro e de Sidom, grandes multidões, ouvindo falar de tudo quanto fazia, vieram ter com ele. ...”

 

“... Yeshua foi outra vez a uma sinagoga, e estava ali um homem com uma das mãos atrofiada. Procurando um motivo para acusá-lo, certas pessoas o observavam cuidadosamente, para ver se faria a cura no shabbat. Yeshua disse ao homem de mão atrofiada: ‘Venha para onde eu possa ver você!’. Então Yeshua lhes disse: ‘O que é permitido fazer no shabbat: o bem ou o mal? Salvar a vida ou matar? Mas eles não responderam nada. Então, olhando ao redor e sentindo ira por uns e compaixão por outros, por causa da dureza do coração deles, ele disse ao homem: ‘Estenda a mão’. Assim que ele a estendeu, a mão foi restaurada. Então os p´rushim saíram e começaram imediatamente a conspirar com alguns membros do partido de Herodes sobre como poderiam matá-lo. Yeshua saiu com os talmidim para o lago, e uma grande multidão vinda da Galil o seguiu. Quando ouviram o que ele fazia, muitas pessoas de Y´hudah, Yerushalayim, Iduméia, do território além do Yarden e dos arredores de Tzor e de Tzidon foram atrás dele. ...”

  

Podemos buscar nossos interesses e o devemos sempre, porém acontece fatos que nos levam a deixar de estarmos dentro do Plano do Eterno, uma vez que os valores que definimos podem ser diferentes dos valores que o Eterno tem para ois seus.

Jesus estava em uma Sinagoga muitos ali estavam, e dentre esses, havia um homem com uma das mãos atrofiada, e o Mestre o convida a ficar num ponto onde Ele o possa ver.

Pelos cuidados do Messias nada havia de constrangimento para aquele homem, uma vez que todos deveriam saber de sua condição física, mas o que nos chama a atenção é o farto de que um grupo de pessoas dentro dessa mesma Sinagoga, estavam a observar a conduta de Jesus, pois era um dia de Sábado.

O ato de guardar um dia da semana, foi estabelecido desde os textos antigos citados em Êxodo e permanecem ao longo dos séculos, para alguns esse dia pode ser varável no calendário semanal, mas para muitos é desnecessário e assim continuamos nossa vida.

As Palavras do Messias agora são para todos os presentes e soam como perguntas baseados no conceito de opostos entre si, mas mesmo ouvindo essas palavras nenhum dos presentes, resolveram responder, logo todos se calaram.

O Messias percebe a posição de seus ouvintes e passa a condoer-se por esse gesto que tiveram, uma vez que deixaram de assumir seus pontos de vistas sobre o assunto, e Jesus opta por conversar com o homem com a mão mirrada.

Suas Palavras são diretas e objetivas e propõem ao homem que estenda suas mãos, e ao proceder como foi solicitado, o homem passou a ter suas duas mãos em iguais condições, ou seja, normais como a dos demais que estavam presentes.

A ação ou reação do Messias gerou um novo tipo de comportamento entre os escribas, fariseus e doutores de lei, que buscaram aliança com o grupo dos que eram de Herodes e a pauta que discutiam, era simplesmente como fariam para matar Jesus.

Raboni por sua vez, junto com seus discípulos se dirige para a orla do lago e lá muitos vão ouvir e conhecer a pessoa que tratava a verdade como verdade o direito como direito e o respeito como respeito a todos sem fazer acepção de pessoas.

O número de pessoas de diversas localidades foram aumentando e isso era para se cumprir a proposta do Pai ao Filho, em alcançar os perdidos, fracos e necessitados de médico, pois a Salvação era apresentada a todos e o poder do Eterno em curas e prodígios somente aumentava entre o povo que o buscava, pois essa é a misericórdia do Senhor para um povo que vivia sob o domínio do pecado cujo salário é a morte.

 

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula