Base na Bíblia: Marcos 03: 13-23 “... Depois subiu ao monte, e chamou a si os que ele mesmo
queria; e vieram a ele. .Então designou doze para (Alguns manuscritos antigos
acrescentam: aos quais deu também o nome de apóstolos) que estivessem com ele,
e os mandasse a pregar; e para que tivessem autoridade de expulsar os demônios.
Designou, pois, os doze, a saber: Simão, a quem pôs o nome de Pedro; Tiago,
filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges,
que significa: Filhos do trovão; André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé,
Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, aquele que
o traiu. Depois entrou em casa. E aluiu outra vez a multidão, de tal modo que
nem podiam comer. Quando os seus ouviram isso, saíram para o prender; porque
diziam: Ele está fora de si. E os escribas que tinham descido de Jerusalém
diziam: Ele está possesso de Belzebu; e: É pelo príncipe dos demônios que
expulsa os demônios. Então Jesus os chamou e lhes disse por parábolas: Como
pode Satanás expulsar Satanás? ...”
“...
Então ele subiu à região montanhosa e chamou a si aqueles que ele quis, os quais
vieram para junto dele. Ele designou doze para estarem com ele, serem enviados
para pregar e terem autoridade para expulsar demônios. Shim’on, a quem ele deu
outro nome, ‘Kefa’; Ya’akov Bem-Zavdai e Yochanan, irmão de Ya’akov – aos quais
ele designou ‘B’nei-Regesh’ (isto é, os ‘Trovejantes’); André, Filipe,
Bar-Talmai, Mattityahu, T’oma, Ya’akov Bem-Halfai, Taddai, Shim’on, o zelote; e
Y’hudah de K’riot, que o traiu. Então ele entrou em uma casa; e, outra vez, uma
multidão tão grande se reuniu que ele nem podia comer. Quando sua família ouviu
falar disso, saíram para trazê-lo à força, pois diziam: ‘Ele está fora de si!’.
E os mestres da Torah que desceram de Yerushalayim disseram: ‘Ele está com
Ba’al-Zibbul dentro de si’ e ‘É pelo poder do chefe dos demônios que ele
expulsa demônios’. Então Yeshua os chamou e lhes falou por parábolas: ‘Como
pode Satan expulsar Satan? ...”
Podemos nos posicionar sobre todos os assuntos e isso
faz a diferença em muitos momentos, pois quem domina a informação ou seus meios
de informação tem a vantagem, para vencer, ou mesmo quando não vence, estará a frente
aos seus concorrentes, em uma sociedade que incentiva a livre negociação, faz
sim, toda a diferença.
Podemos imaginar que está informação só tem relevância
para o meio das finanças, ou políticas, porém, se assim imaginarmos podemos
estar subestimando o ser humano a nossa volta, pois basta uma palavra contrária
a um pensamento e pode gerar destruição na relação e mesmo entre conversas simples
do dia a dia pode levar a separação de pessoas.
O Messias estava exercendo seu ministério desde a saída
das águas quando ocorreu o Batismo, celebrado por João, o Batista, suas
palavras estavam alcançando vidas em diversos pontos de toda a Galiléia, Judéia
e regiões fronteiriças.
Um grupo crescente de pessoas, buscavam saber onde
estaria o Mestre Jesus e uma vez identificado a localização, para lá se
dirigiam, para encontrar o alívio as suas necessidades, pois, todos sabiam que
onde Ele se encontrava a Palavra do Reino era anunciada e os sinais seguiam,
como a cura e a libertação de pessoas com espíritos imundos.
Sim, era uma informação segura e todos que buscavam
encontravam, a medida certa de informação para tratar seu interior e exterior,
pois há uma ordem na vida humana: “E, como aos homens está ordenado morrerem
uma só vez, vindo depois disso o juízo”, conforme cita o Livro aos Hebreus 9:27.
Jesus, define dentre os que o seguem doze nomes, e eles
não são os únicos a segui-lo, mas são os que estarão mais próximos e passa a
ser discípulos e apóstolo do Senhor.
E em Cafarnaum, provavelmente estando em uma casa, para
lá afluiu uma grande multidão e em virtude do números de pessoas estava difícil
até para se alimentarem, não sobrava tempo.
A Família de Jesus, ao saber do fato, o buscavam,
pois, pensavam que essa era uma atitude de quem estava perturbado e não tinha capacidade
de tomar suas próprias decisões, essa provavelmente foi a leitura que fizeram
dos acontecimentos.
Em paralelo, outros doutores da Lei, faziam uma outra
leitura da atitude do Messias, pois era inegável que milagres e prodígios
aconteciam, mas buscaram acusar Jesus de usar o meio que todos consideravam fora
dos padrões dignos, e assim alardeavam seus pensamentos a todos.
Hoje, podemos ter a informação de Jesus e tomarmos
as decisões que julgarmos necessárias,
mas, podemos em nossa leitura sermos superficiais ou tão extremistas que
deixamos de ler, o alvo que o Messias veio trazer, pela vontade do Pai, as criaturas
que viviam apartadas do seu Criador.
Em sua defesa, Jesus, uma Parábola cita para contrapor
as ideias que estavam sendo divulgadas entre os ouvintes e com certeza chegam
até nossos dias e se estenderão até o Dia da Volta do Senhor.
Do
seu irmão em Cristo,
Marcos
de Paula
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