sexta-feira, 26 de outubro de 2018

ESTAR ATENTO.


Base na Bíblia: Lucas 22: 28-34 ... Vocês tem estado sempre comigo nos meus sofrimentos. Por isso, assim como o meu Pai me deu o direito de governar, eu também dou o mesmo direito a vocês. Vocês vão comer e beber à minha mesa no meu Reino e sentarão em tronos para julgar as doze tribos de Israel. Jesus continuou: Simão, Simão, escute bem! Satanás já conseguiu licença para pôr vocês à prova. Ele vai peneirar vocês como o lavrador peneira o trigo a fim de separá-lo da palha. Mas eu tenho orado por você, Simão, para que não lhe falte fé. E, quando você voltar para mim, anime os seus irmãos. Então Pedro disse a Jesus: Estou pronto para ser preso e morrer com o senhor! Então Jesus afirmou: Eu digo a você, Pedro, que hoje, antes que o galo cante, você dirá três vezes que não me conhece...” (NTLH)

Jesus ao mesmo tempo que declara a chegada de seu sofrimento, declara também os acontecimentos posteriores em que juntos participariam no governo e a eles caberia o julgar sobre as tribos de Israel.

Mantendo claramente o cuidado sobre os seus discípulos em tempo integral passa então a encoraja-los em suas ações após os acontecimentos decorrentes do pós traição.

Chama Pedro e diante de todos lhe informa sobre uma autorização cedida a Satanás para tentar a ele, mas pelo texto original entendemos que era a todos, porém em seguida cita o Mestre, que há uma atenção extra para com Simão para que seu excesso de confiança pessoal não o fizesse cair na fé.

Jesus conclui dizendo a Pedro que quando ele se restabelecesse que ele ajudasse seus irmãos (os demais discípulos), pois o que estava para acontecer abalaria a cada um deles em função dos valores que eles esperavam que acontecesse, logo haveria uma dose de frustração coletiva.

Simão, Pedro ao ouvir as afirmações de Jesus, declara que ele Pedro estava pronto para ser preso e morrer com o Senhor, enfatizando diante de todos seu compromisso sincero com o Mestre em o servir fielmente.

Creio que todos além de ouvirem devem também ter se manifestado semelhantemente a ele, diante do Mestre, pois Jesus afirmara da ação que Satanás estava liberado para efetuar sobre todos.

Porém, a atenção de Jesus dedicada antecipadamente com Pedro diante do Pai, demonstrava que o Mestre sabia o efeito devastador que acometeria a Pedro, assim conclui para ele: antes que o galo cante por três vezes me Negará.

Encerrou o assunto deixando claro que deveriam estar atentos aos acontecimentos e preparados para saberem como agir, pois, essa era a vontade de Deus acontecendo diante deles.

O evento que revolucionou o Mundo, estava diante deles acontecendo, as forças do mal buscando calar a voz do Filho do Homem, levando pessoas a buscarem meios para o matar, a criação por sua vez gemendo por sua reconciliação com seu Criador, pois até então somente havia a expiação de pecados de ano em ano, que era o símbolo do Ato que estava para Ser celebrado no Messias Jesus na Nova Aliança entre Deus e os homens.

E todos esses discípulos estavam nesse momento preocupados em saber quem seria o traidor, ou quem seria o líder na ausência do Mestre enfim estavam firmes em suas posições de servir seu Mestre sem se preocupar em estar atentos aos avisos do Senhor.

As palavras de Jesus romperam décadas, séculos e milênios levando as Boas Novas do Evangelho a todos, mas é importante saber que a todos que creem, ou seja, que estão atentos e percebem que é o momento para ter uma nova vida, e reconhecem sua própria incapacidade de mudar a si mesmo pelo fato de que é pecador e assim reconhece em Seu sacrifício consumado na Cruz, o único meio seguro para obter o arrependimento e estar nessa Nova Aliança.

Ratifico mais uma vez, as palavras de Jesus a seu discípulo: Simão eu orei por você, disse Jesus, sabemos que Ele cuida dos seus e sabia o peso que estava sobre o caráter e temperamento de Pedro, logo ainda que todos foram liberados para serem também peneirados, o caso dele era mais instável por isso o cuidado seguido do Eterno em liberar do seu amor para que no tempo necessário fosse aceito esse amor ‘agaphe’ e fizesse a diferença nesse discípulo, como a cada discípulo Seu, sobre sua existência sobre a face da terra.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





sexta-feira, 19 de outubro de 2018

A ESSÊNCIA NO SER.

Base na Bíblia: Lucas 22: 21-27 ... Mas vejam: o traidor está aqui sentado comigo à mesa! Pois o Filho do Homem vai morrer da maneira como Deus já resolveu. Mas ai daquele que está traindo o Filho do Homem! Então os apóstolos começaram a perguntar uns aos outros quem seria o traidor. Os apóstolos tiveram uma forte discussão sobre qual deles deveria ser considerado o mais importante. Então Jesus disse: Os reis deste mundo têm poder sobre o povo, e os governadores são chamados de ‘Amigo do Povo’. Mas entre vocês não pode ser assim. Pelo contrário, o mais importante deve ser como o menos importante; e o que manda deve ser como o que é mandado. Quem é o mais importante? É o que está sentado à mesa para comer ou é o que está sevindo? Claro que é o que está sentado à mesa. Mas entre vocês eu sou como aquele que serve...”


Declara Jesus que no grupo que está sentado com ele para celebrar a Pascoa, a Festa dos pães sem Fermento, um deles é o traidor, porém deixa o assunto primeiramente ser digerido na mente de cada um deles.

Ao entenderem a citação de Jesus, um a um se auto questiona, e se entre olham, e sabemos pela descrição de outro autor que inclusive o apóstolo que estava mais próximo do Messias reclinou sua cabeça e fez uma pergunta direta de quem seria esse, mas mesmo todos eles ouvindo a resposta clara, seus olhos não perceberam.

Jesus deixou claro a seus discípulos (apóstolos) sobre quem estava no controle dos acontecimentos, mesmo quando as aparências apontavam para o sofrimento, a humilhação, a dor e a quebra de fidelidade (traição).

Pela descrição de Lucas, um outro assunto teve uma maior importância, entre eles, do que esse ora citado, pois entre eles, começaram a ser comparado ao mundo que em todas as esferas da sociedade sempre são citados o fato de haver pessoas liderando pessoas, ao que se convencionou como hierarquia ou Staff, os quais em essência sempre buscam diminuir a distração das pessoas e aumentar o resultado do empreendimento.

Assim por eles saberem que Jesus iria sofrer e ser entregue aos não judeus, buscaram a solução racional ou lógica, de que se sai um líder, outro assume seu papel e lugar.

O que chama a atenção sobre esse fato é de que o Mestre ao longo do ministério (serviço) nunca colocou uma ordem de valores entre eles, ainda que muitos pensadores deduzam que Simão Pedro, João e Tiago eram os mais próximos, dentre eles do Messias, ainda assim não havia está certeza de liderança entre eles, como vemos nesse texto, na hierarquia abaixo de Jesus.

Jesus em sua última ceia, a qual ele tinha ansiado passar com os seus discípulos, se porta como servo deles, lava-lhes os pés, celebra a ceia e os serve ao partir e repartir o pão e repassar o cálice e agora diante desta discussão entre eles, procura dialogar com eles, buscando demonstrar a essência no ser que cada um deles recebeu nos prováveis três anos e meio com eles.

Usa da comparação entre Reinos, Governo e Povo e enfatiza que esse caminho seguro de referência deveria entre eles ser desprezado, e seguido o caminho vivido pelo Mestre com seus discípulos apóstolos, onde o servir tem maior relevância do que o ser servido.

Cada um deles deveria servir como se estivesse sendo muito bem servido e buscando para si a real satisfação que há dá naturalidade em descobrir que ser servido é inferior a servir sinceramente.

Loucura sim é o Evangelho de Cristo, o Messias Jesus, pois sabemos que muitos outros Evangelhos antes e depois da Vinda do Filho de Deus houveram e ainda ão de vir a existir, antes da Sua Volta, mas nenhum desses tem a essência no ser humano que resgata a genuína união com Seu Criador.

O agir para corrigir a distância foi celebrada na Aliança de Deus com os homens, celebrada somente no sangue do Messias, pois o pão vivo sem fermento desceu do Céu, a verdadeira pedra de esquina e entre os homens estabeleceu o meio dos discípulos portarem-se como pedras vivas e mostrarem ao mundo que há redenção de pecados a todo o que nele crê.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula






sexta-feira, 12 de outubro de 2018

O MOMENTO ESPERADO.


Base na Bíblia: Lucas 22: 14-20 ... Os dois discípulos foram até a cidade e encontraram tudo como Jesus tinha dito. Então prepararam o jantar da Páscoa. Quando chegou a hora, Jesus sentou-se à mesa com os apóstolos e lhes disse: Como tenho desejado comer este jantar da Páscoa com vocês, antes do meu sofrimento! Pois eu digo a vocês que nunca comerei este jantar até que eu coma o verdadeiro jantar que haverá no Reino de Deus. Então Jesus pegou o cálice de vinho, deu graças a Deus e disse: Peguem isto e repartam entre vocês. Pois eu afirmo a vocês que nunca mais beberei deste vinho até que chegue o Reino de Deus. Depois pegou o pão e deu graças a Deus. Em seguida partiu o pão e o deu aos apóstolos, dizendo: Isto é o meu corpo que é entregue em favor de vocês. Façam isto em memória de mim. Depois do jantar, do mesmo modo deu a eles o cálice de vinho, dizendo: Este cálice é a nova aliança feita por Deus com o seu povo, aliança que é garantida pelo meu sangue, derramado em favor de vocês...”

Pedro e João fizeram os procedimentos do jantar para que unidos com os demais discípulos (apóstolos) e por solicitação do Senhor Jesus, o Mestre participassem juntos.

A noite, lembrando antecipadamente a cada um dos leitores que o relógio noturno inicia as 18 horas e também no tempo citado que acabamos de ler juntos não havia energia elétrica, mesa, cadeira, nos padrões que temos como convencional para uma casa, no Ocidente, e eles se reuniram as Escrituras enfatiza em 13 (treze) pessoas, pessoas essas que teriam capacidade de comer o cordeirinho, as ervas amargas, o pão sem fermento e beber a bebida posta aos participantes, aparentemente vinho e provavelmente água também.

Todos eles estão reunidos e eram conhecidos entre si a pelo menos 3 (três) anos, logo havia intimidade entre eles, sabiam esses que já seria a terceira ceia juntos, comemorando a Festa dos Pães sem fermento, trazendo a memória os dias de outrora, ainda quando seus antepassados serviram como escravos em terra estrangeira e o agir do Eterno os libertando.

Podiam sim refletir sobre os acontecimentos posteriores, por exemplo a união da Nação sobre o reinado de Davi, a divisão posterior no reinado do neto de Davi e as quedas da tribo do Norte para a Assíria e depois a queda da Tribo do Sul para a Babilônia, também poderiam trazer a mente a volta a sua pátria no tempo da Pérsia e chegar no dia presente onde estavam nas mãos do Império Romano e assim cada um desses ansiar aos pés do Senhor pelo seu agir, do pão vivo que desceu do céu, como outrora.

Tudo isso aconteceu pelos desvios, por pura desobediência, mas o Messias seguiu o caminho ao contrario afinal os trazia para si, aos que chamou e de maneira impar apresentou-lhes diante de cada um deles o seu sentimento e o tempo que estava para acontecer, pois o Messias iria sofrer (padecer).

Declara Jesus ser algo preparado na eternidade na vontade do Eterno e simbolizou identificando o ciclo de acontecimentos simbolizando com os elementos postos para servir, o pão e o vinho.

Demonstra o tempo todo seu amor elevado por eles e passa a servir seus discípulos e a mencionar o que cada elemento representa. 

O pão partiu e o deu aos discípulos declarando que representava seu corpo sendo entregue por eles (veio para os que eram seus, mas os seus não o receberem, mas a todo aquele que o recebe deu-lhes o direito de serem feitos filhos de Deus), partido voluntariamente em obediência à vontade do Pai. 

O vinho colocado em uma taça e repassado entre eles, afirmando que uma nova aliança estava sendo estabelecida, por causa do seu sangue, entre o homem e o seu Criador e que era derramado em favor dos discípulos. 

Quanto nós naturalmente esperamos por momentos e notamos pelas palavras do Messias que havia uma expectativa por esse momento, que acabamos de descrever, muitas coisas contrárias, muitos pensamentos que em nada somavam ao momento também aconteciam e ainda assim o Senhor com seu amor e graça, pois é onisciente conhecia a cada um dos presentes, e continua a conhecer em todos os tempos ou eras; simplesmente derramou sua graça e misericórdia.

Muitos podem imaginar que era porque estava cumprindo ordens, mas afirmo que o amor que estava demonstrado supera o ato que esses pensam, afinal sua prioridade era exatamente em cuidar de cada um de seus discípulos a cada tempo, pois a todos que chamou a esses o escolheu e deu-lhes o direito de serem os filhos de Deus, pela sua atitude consumada na cruz do calvário, mas agora mesmo sabendo desses acontecimentos ele se apresenta para a razão do motivo de vir ao Mundo por que segue a vontade do Pai. 

A atitude do Mestre foi de mostrar e incentivar valores nos seus discípulos, ao invés de se apresentar com o intuito de mostrar os erros pessoais de cada um deles (como em uma reunião ocorre para apontar os pontos fortes e os pontos fracos) e também deixou a sua oportunidade última de cobrar a responsabilidade pelos anos de ensino e a evolução de cada um, ou mesmo abriu mão do direito de instituir palavras de ordem apontando os defeitos de terceiros, suas vulnerabilidades, antes permaneceu firme como O exemplo de ser humano, homem, sendo Ele mesmo exemplo que tirava o ódio das pessoas e de suas vidas desprezíveis e de suas vidas amargas, apresentando valores maiores, valores esses que nem a briga da emoção e o ensino cego de buscar seus direitos nunca poderão alcançar.

Ensinou a se esvaziar para poderem ser cheios de frutos e ações que demonstrariam sua gratidão legitima pelo Mestre, o qual declarava agora a cada um deles, mais uma vez que estava sendo oferecido em oferta, e que os seus o entregariam aos gentios e sua morte estaria selada, mas deixou de fato em aberto, um assunto, mesmo tendo dado pistas, quando foi visitar seu amigo Lazaro, após este ter morrido, ao dizer: Eu sou a ressurreição e a vida, quem crê em mim ainda que morra vivera! Assim ao terceiro dia, conforme registram as Escrituras Sagradas sabemos pelos relatos que a pedra selada pelo próprio Império Romano foi retirada, rolou, e o sepulcro está vazio até ao dia de hoje.

Todos temos esse momento, porém como vamos agir pode demonstrar genuinamente o caráter e a verdadeira essência que está em cada um de nós, afinal todos nós sabemos que de um pé de fruta se colhe frutas, porém de um pé de espinheiro o fruto jamais permanecera nele, e Jesus declarou: Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância e deis frutos.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula






sexta-feira, 5 de outubro de 2018

O AGIR SOBRENATURAL.


Base na Bíblia: Lucas 22: 07-13 ... Chegou o dia da Festa dos Pães sem Fermento, dia em que os judeus matavam carneirinhos para comemorar a Páscoa. Então Jesus deu a Pedro e a João a seguinte ordem: Vão e preparem para nós o jantar da Páscoa. Eles perguntaram: Onde quer que a gente prepare o jantar? Jesus respondeu: Escutem! Quando entrarem na cidade, um homem carregando um pote de água vai se encontrar com vocês. Sigam esse homem até a casa onde ele entrar e digam ao dono dela: ‘O Mestre mandou perguntar a você onde fica a sala em que ele e os seus discípulos vão comer o jantar da Páscoa.’ Então ele mostrará a vocês uma grande sala mobiliada, no andar de cima. Preparem ali o jantar. Os dois discípulos foram até a cidade e encontraram tudo como Jesus tinha dito. Então prepararam o jantar da Páscoa...”

Quando recebemos muitos favores de uma determinada pessoa, ficamos indiretamente comprometidos com essa pessoa e dificilmente naquela época, em que lemos este texto essa pessoa se recusaria a atender uma solicitação de seu bem feitor.

Em dias como no presente século esse comportamento poderia deixar de ocorrer, e haver uma recusa direta, seria inclusive automática e seguida com vários argumentos de auto justificação pela recusa, do tipo: fez porque quis, ou, eu não te pedi nada, dentre muitos outros argumentos, pense você mesmo se já não passou ou viu algo assim, seguindo esse pensamento.

Esse fato acontece porque as palavras de Jesus o Messias, vem se cumprindo e nesse caso está diretamente relacionado e estacionado quando Ele cita que: o Amor de muitos esfriara.

Uma festa se aproximava, festa essa que era celebrada desde que a décima praga foi declarada por Deus, pela boca de Moisés, em resposta as palavras do soberano do Egito e ficou estabelecida como memorial ao povo que era escravo em terra estrangeira exatamente para lhes trazerem a memória esse tempo amargo e o livramento que receberam pelo agir sobrenatural do Eterno.

Judas o Iscariotes, por sua vez comprometido com os líderes dos sacerdotes e a guarda do templo, buscava a ocasião propicia para juntos isolarem o Salvador do Mundo do povo para quem Ele veio.

Jesus amoroso e zeloso em participar da Festa junto com os seus discípulos (individual não família por grau de parentesco), chama a parte Pedro e a João e lhes passa o meio de como iria ser os preparativos para essa celebração; eles saem e procuram executar de acordo como ouviram as palavras do Mestre. Um homem carregando água era o sinal, que além de estar com a água iria até eles e os levaria ao proprietário de uma casa, ambos sem nome, anônimos dentre a multidão, mas com certeza esse homem movido a ir ao encontro de dois outros homens e o proprietário tinham sido visitados pelo Eterno, pois previamente havia sido movido sobrenaturalmente a dar o endereço e a preparar um local no qual não participariam.

Judas o Iscariotes agia com os seus aliados, Jesus agia conforme as Escrituras Sagradas declaravam, um homem com um pote de água e um proprietário desconhecido agiam movido pelo Eterno e o povo agia segundo os costumes e rituais de sua época ao se reunir em família ou em grupos suficientes para comer o cordeirinho da Páscoa, enfim afirmo que todos agiam no mesmo momento cada um vivendo seus dias sobre a face da terra e acima de todos havia o agir sobrenatural do Eterno, muito acima de tudo e de todas as forças e potestades da terra, céu e ar que aconteciam e permanecem a acontecer.

Os acontecimentos podem acontecer e parecer como foi relatado no Livro com o nome de Jó, isto é, do nada uma sequência de momentos complicados acontecem na vida desse homem e ele em todo o tempo continua a olhar não para o problema sucessivo que lhe acomete, mas sim, para o seu Criador e ser grato externamente e dentro do seu íntimo ao Eterno, mesmo em cada momento ruim que lhe acometia.

Judas, como Jó, tinham sido alvos do agir do inimigo (Satanás) mas cada um teve o meio de responder com suas atitudes, assim por traz de todos, ou melhor acima de todos, estava acontecendo o sobrenatural do Altíssimo e Soberano que vive para sempre.

Pedro e João ficam extasiados por verem o cumprimento sobrenatural de cada palavra do Messias e só restou a eles preparem a Ceia, ou a Festa dos Pães sem Fermento para poucas horas depois no iniciar do sábado.

Obrigado Senhor por sua maravilhosa ação sobre as vidas humanas, suas providencias para cada um dos seres humanos são ilimitadas e para isto apresentou seu Filho Primogênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça mas tenha a vida eterna, e possam viver seus dias desde a face da terra no agir sobrenatural do Senhor.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula