sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

O PRINCÍPIO MANTIDO.


Base na Bíblia:  Marcos 10: 06-12 ... Mas no começo, quando foram criadas todas as coisas, foi dito: ‘Deus os fez homem e mulher. Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.’ Assim,  não são duas pessoas, mas uma só. Portanto, que ninguém separe o que Deus uniu. Quando já estavam em casa, os discípulos tornaram a fazer perguntas sobre esse assunto. E Jesus respondeu: O homem que mandar a sua esposa embora e casar com outra mulher estará cometendo adultério contra a sua esposa. E, se a mulher mandar o seu marido embora e casar com outro homem, ela também estará cometendo adultério...”


Todos os seres humanos podem estar de acordo, no fato de que estão em evolução uma vez que fazem uso das ferramentas disponíveis quer ele esteja em zona urbana ou em zona rural.

Porém, também na ciência encontramos, um processo contínuo, onde as informações escritas sobre a evolução humana, terrestre e celestial, desde que apontadas, vistas e percebidas, passam para cada uma delas múltiplas informações as quais são atualizadas continuamente para as descreverem.

Jesus foi questionado pelos homens seguidores da linha dos fariseus sobre despedir homem e mulher, e em sua complementação da resposta agora, o Mestre apresenta o processo da criação, a evolução do homem e a necessidade de se unir e se formar uma só pessoa; Ele declara o texto citado pelo Altíssimo sobre esse acontecimento no processo da criação.

Agora seus discípulos ao estarem a sós com o Mestre fazem novas perguntas sobre esse assunto, Jesus os ouve e mantem a mesma resposta mencionado exatamente a posição seja do homem, seja da mulher da qual eles estariam diante desta situação declarando o efeito.

Séculos passaram e povos, regimes, sistemas, leis foram evoluindo até chegarmos aos dias presentes, e sabemos que é um processo continuo, mas a Palavra do Eterno se mantem inalterada pelos tempos e aponta o pecado do próprio homem sem qualquer alteração para com o seu Deus, pois o ser humano deixou seu Criador para viver sua vida sob a ótica do mundo.

Buscou enfim seus interesses e estabeleceu seus valores apartando-se dia a dia, do Pai que o fez, homem e mulher os fez, e os levou ao Jardim para ali estarem e estarem juntos continuamente.

Jesus foi o meio estabelecido ao homem para ser o único, legitimo e aceitável resgate do preço do pecado da desobediência, e também entendemos que a natureza a cada novo amanhecer aponta essa verdade a todos, porém amamos mais nossas próprias obras do que nosso Criador, como cita as Escrituras Sagradas.

O princípio foi estabelecido, para a redenção humana, para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna; está Boa Nova está sendo anunciada para que todos a possam ouvir e venham a se arrepender de sua infidelidade (ter-se despedido de seu Criador), lembremos dos acontecimentos passados como ocorreu na cidade de Nínive, onde o profeta Jonas, anunciou o pecado e em resultado a destruição, porém eles se arrependeram.

A esperança está em não cairmos no caminho das cidades de Sodoma e de Gomorra, as quais foram dizimadas da face da terra, porém sabemos que o Patriarca Abrão, intercedeu por eles, no sentido de que fossem poupados, o Eterno o ouviu e não só uma vez, mas ele começando por 50 (cinquenta) justos foi reduzindo o número até 10 (dez) e a resposta do Senhor sempre foi a mesma: Se lá houverem 50, 40, 30, 20 ou 10, por amor a esses não destruirei o lugar.

Porém, o Senhor Jesus com seu amor, veio ao Mundo, aqui viveu entre nós e padeceu o castigo de cruz, como predisse o profeta Isaías, que nele não havia beleza e era um homem de dores, pisado, moído por cada pecado humano, mesmo sem culpa, assim suportou e o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, mas pela misericórdia do Eterno que venha o espírito de quebrantamento ao ser humano, e este reconheça seu pecado e encontre seu arrependimento pelo perdão de seus pecados em Cristo Jesus, ressurreto, para não cairmos no destino de Sodoma e de Gomorra.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula






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