Base na Bíblia: Lucas 4: 38-42 “... Jesus saiu da sinagoga e foi à casa de Simão. A sogra
de Simão estava com febre alta, e pediram a Jesus que fizesse algo por ela.
Estando ele em pé junto dela, inclinou-se e repreendeu a febre, que a deixou. Ela
se levantou imediatamente e passou a servi-los. Ao por do sol, o povo trouxe a
Jesus todos os que tinham vários tipos de doenças; e ele os curou , impondo as
mãos sobre cada um deles. Além disso, de muitas pessoas saíam demônios
gritando: “Tu é os Filho de Deus!” Ele, porém, os repreendia e não permitia que
falassem, porque sabiam que ele era o Cristo. Ao romper do dia, Jesus foi para
um lugar solitário. As multidões o procuravam, e, quando chegaram até onde ele
estava, insistiam que não as deixasse...”
Como compreender a
atitude humana frente a bondade celestial? Se nunca soubéssemos como ela é, pelo
simples fato de dizermos não o vemos, a própria natureza a volta de todos nós
as apresentam e manifestam Sua Glória seja no céu ou na terra. Tudo em
movimento seguindo seu ciclo e coexistindo com a raça humana e todas essas
forças sempre achando meios para se manter em atividade.
Quantas espécies já deixaram
de existir, como diz a história natural, pelas próprias mudanças que o planeta
teve ao longo de sua existência e quantas outras sobrevivem ou adaptaram-se as
novas realidades impostas pelos humanos racionais.
Jesus, o Filho de Deus é
o exemplo vivo que temos a seguir, suas ações apresentam seu amor pela vida e
seus cuidados ao ser humano criado a imagem e a semelhança do Criador, demonstrando
sua obediência consciente e sincera aos desejos do Pai Amoroso, pelos seus.
Os anjos também foram
criados e tem sua eternidade, mas do que é pecado não desfrutam. Assim se
alegram com o Criador por cada pessoa que se arrepende e se volta de sua velha
vida errante para seguir seu Criador, através do ato único e definitivo estabelecido
na dispensação da graça, onde pelo sacrifício único do Cordeiro de Deus foi
restaurado o acesso ao Pai, quebrando enfim o efeito danoso do pecado, que é a
morte, iniciado desde a consciência do pecado no Jardim do Eden.
Jesus passou no meio de
um povo irado que o havia levado para fora da cidade de Nazaré com o intuito de
o destruir; agora ele caminha na direção da Cidade de Cafarnaum e lá anuncia o
amor do reino de Deus entre eles, cuida dos cansados e entra na casa da sogra
de Pedro e lhe pedem para fazer algo por ela que tinha febre alta.
O mestre toca em sua mão,
e repreende a febre, ela imediatamente sente a cura e fica em pé e passa a
servir. O povo leva seus doentes, ao cair da tarde, no final do sábado provavelmente
e agora possivelmente estavam na porta da casa de Simão, onde estava a sogra, e
Jesus vai cuidando deles e expulsando os que tinham possessão.
A mente para e divaga
sobre esses acontecimentos e percebemos que a resposta vem aos que o procuram de
todo o coração e assim o encontram, e mesmo os que estavam possuídos e anunciam
as verdades sobre o Cristo, são libertos e os cuidados se estende a todos que
lá estavam.
Os cuidados que Jesus
apresentou explica o porquê de as multidões terem ido à sua procura na manhã
seguinte, no domingo, e ao acharem (ele havia se isolado), pedirem para que não
se ausentasse, mais deles, pois sentiram ser cuidados e tratados como jamais eles
haviam vivido fato igual. Seguindo este pensamento Jesus poderia sentir o
sucesso de suas ações, e ficar ali, porém sabemos que essas mesmas multidões
tempos depois o abandonaram, quando Jesus disse a seus discípulos: Não quereis
ir embora também, e sabemos das palavras de Simão, Pedro: “...Só tu tens as
Palavras da Vida Eterna. ”
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula
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