sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

O APARECIMENTO.


Base na Bíblia: Marcos 01: 01-05 ... A boa notícia que fala a respeito de Jesus Cristo, Filho de Deus, começou a ser dada como o profeta Isaías tinha escrito. Ele escreveu o seguinte: ‘Deus disse: Eu enviarei o meu mensageiro adiante de você para preparar o seu caminho’. E o profeta escreveu também: ‘Alguém esta gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar! Abram estradas retas para ele!’ E foi assim que João Batista apareceu no deserto, batizando o povo e anunciando esta mensagem: Arrependam-se dos seus pecados e sejam batizados, que Deus perdoará vocês. Muitos moradores da região da Judeia e da cidade de Jerusalém iam ouvir João. Eles confessavam os seus pecados, e João os batizava no rio Jordão...” (NTLH).

Desde Adão até o chamado de Abrão muitos acontecimentos gerados por muitos aparecimentos de pessoas deram a direção para o curso do meio de vida humano que se vive no presente e nesse momento presente também estamos moldando para os que virão, até o dia da volta do Senhor.

Com o chamado de Abrão, nascido na terra de Ur dos Caldeus e que estava com seu pai na terra de Harã, um novo concerto se inicia estabelecendo o aparecimento de um povo, separado dentre os demais povos que conviviam sob a face da terra.

Pelo passar dos séculos sabemos dos acontecimentos desse povo que se tornou uma Nação e os aparecimentos de pessoas que foram registradas nas Escrituras Sagradas, como juízes, profetas no desenrolar dos séculos e suas sucessões de regimes de governo desde o princípio que os descendentes de Abrão, Isaque e Jacó (Israel) adotaram para si bem como ao estabeleceram o seu rei e seu critério de sucessão.

As vozes de muitos que apareceram ecoaram pelos séculos e apresentaram inúmeros acertos nas suas tomadas de decisões em cada acontecimento em que podiam influenciar, mas também mostraram o oposto e quem sabe no curso de nossa história quantas coisas foram e são omitidas baseados em outro princípio de gestão para um bem melhor para todos, chamado Estado.

As Palavras do Eterno a Adão, depois de sua decisão voluntária de desobedecer a uma ordem direta, foram claras e preparavam um meio de anular o pecado que havia entrado no mundo e seguindo o curso da história e eventos para isso acontecer, com o chamado de Abrão um novo, mas continuo processo continuava em andamento, apontando profeticamente para o lugar, a tribo e a pessoa de onde apareceria o único meio verdadeiramente digno de resgatar definitivamente o pecador e que em contrapartida fosse legitimamente aceito pelo Senhor.

Por volta de 600 (seiscentos) anos antes do advento do Messias (judeu) Cristo (grego), apareceu um profeta chamado Isaías que de uma maneira expressiva apontou antecipadamente para os fatos que sucederiam antes desse acontecimento, o qual revolucionária o mundo de então.

João Batista aparece cumprindo algumas dessas palavras anunciando uma Mensagem que não era difícil de entender para um Judeu, que pelo seu curso de história sabemos que inúmeras vezes assim fizeram e em contrapartida tiveram as respostas necessárias do próprio Eterno a lhes conceder seu amor e cuidado aos filhos (povo, Nação de Israel) que retornassem arrependidos a Ele.

Porém tinha um novo elemento nessas Palavras de João Batista, constava a informação de que estava Vindo o Messias pois o ano aceitável do Senhor chegará e pelo arrependimento teriam o perdão.

O povo começou a procurar e o encontrar a João, o Batista, aonde ele estivesse, eles o ouviam e eram tocados de tal maneira que voluntariamente confessavam seus pecados e se batizavam em água como símbolo de que estavam deixando ou sepultando a velha vida, na expectativa da certeza de que ao ser levantado das águas estariam a viver a nova vida com o Messias.

Ele não era o Messias, mas veio para anunciar a vinda do Messias, isso levou muitos estudiosos das Escrituras a irem até ele e o questionar, diretamente, perguntando-lhe abertamente quem ele era realmente, pois sua ação fugia do padrão da religiosidade dominante naquele momento, ele sempre respondeu: Eu sou a voz que clama no deserto... e claramente declarava: Eu não sou o Messias e nem digno sou de desatar suas sandálias.

O aparecimento de João Batista começou um marco ao apresentar para o povo que vivia sob o julgo de povos gentios e mesmo que ainda eles tivessem seu culto respeitado, haviam regras e acordos para se manterem assim e o arrependimento por sua vez estava novamente sendo pregado a cada cidadão.

A proposta do Eterno estava acontecendo diante deles e eles buscavam entender os fatos e jamais deixarem de crer no único Deus, porém as autoridade e o sistema religioso de sua época estavam sendo confrontados em sua autoridade, religiosidade e isto não era bem visto por cada um desses líderes.

E sabemos que Jesus veio e estava já entre eles, mas esperando o momento oportuno definido pelo Pai para que a esse povo cansado fosse apresentado o caminho que traz a paz ao levar sobre si as dores, as doenças, as fraquezas, em resumo o pecado trazendo para si e se entregando como sacrifício aceitável ao Altíssimo.

João afirmou: eu batizo com água e o que vem após mim, esse vos batizará com o fogo do Espírito, pois é antes de mim!

O aparecimento era o Reino de Deus chegado, primeiramente aos seus, mas por uma série de acontecimentos uma parte o rejeitou, sendo assim, a todos de todas as línguas, povos e nações que se arrependeram e o receberam como o Messias, o Cristo, o filho de Deus, deu-lhes pela fé, assim como creu Abrão nas palavras do Eterno, o direito de serem feitos filhos de Deus.

Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula







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