sexta-feira, 27 de maio de 2022

PEDIR EM NOME DE JESUS.

 

Base na Bíblia: João 16:21-28 “... Quando uma mulher está para dar à luz, ela fica triste porque chegou a sua hora de sofrer. Mas, depois que a criança nasce a mulher fica tão alegre, que nem lembra mais do seu sofrimento. Assim acontece também com vocês: agora estão tristes, mas eu os verei novamente. Aí vocês ficarão cheios de alegria, e ninguém poderá tirar essa alegria de vocês. – Quando chegar aquele dia, vocês não me pedirão nada. E eu afirmo a vocês que isto é verdade: se vocês pedirem ao Pai alguma coisa em meu nome, ele lhes dará. Até agora vocês não pediram nada em meu nome; peçam e receberão para que a alegria de vocês seja completa. E Jesus terminou dizendo: - Eu digo essas coisas a vocês por meio de comparações. Mas chegará o tempo que não falarei mais por meio de comparações, pois falarei claramente a vocês a respeito do Pai. Naquele dia vocês pedirão coisas em meu nome. E eu digo que não precisarei pedir ao Pai em favor de vocês, pois o próprio Pai os ama. Ele os ama porque vocês, de fato, me amam e creem que vim de Deus. Eu vim do Pai e entrei no mundo. E agora deixo o mundo e vou para o Pai. ...”

 

“... Quando uma mulher está para dar à luz, sente dores, porque a hora chegou. Mas, quando o bebê nasce, ela esquece do sofrimento, pela alegria da vinda de uma criança ao mundo. Vocês agora, se sentem tristes, mas eu os verei outra vez. Então seu coração se encherá de alegria, e ninguém a tirará de vocês. ‘Quando esse dia chegar, vocês não me perguntarão mais nada! Sim, eu lhes digo que tudo o que pedirem ao Pai, ele lhes dará em meu nome. Até agora, vocês não pediram nada em meu nome. Peçam, e receberão, para que sua alegria seja completa. ‘Eu lhe disse todas essas coisas com a ajuda de ilustrações; entretanto, vem a hora em que não lhes direi mais nada de forma indireta; falarei abertamente a respeito do Pai. Quando esse dia chegar, vocês pedirão em meu nome. Não digo que pedirei ao Pai a seu favor, porque o próprio Pai os ama, porquanto me amaram e creram que vim de Deus. ‘Eu vim do Pai e entrei no mundo; agora deixo o mundo e volto para o  Pai’. ...”

 

Sobre sentimentos podemos afirmar que são a base de nossa formação como seres humanos, e deles dependemos durante toda a nossa existência, cada um sabe usar de forma pessoal, logo há os que são extremistas e há os que são racionalistas, dentre outros e ambos coexistente sobre a face da terra, uma vez que os sentimentos nos levam as mais diversas emoções, como exemplo podemos nos lembrar do acontecimento entre Caim e Abel.

O Mestre Jesus percebe e cita que seus discípulos estão tristes pelas palavras que está anunciando previamente dos acontecimentos por vir, e ilustra a eles com a figura de uma mãe próxima do momento de dar à luz e esclarece que é natural o medo da dor do sofrimento e a alegria posterior superando a anterior ao ver a criança vinda ao mundo.

Suas palavras acalentam suas almas, espírito e corpo, pois assegura a cada um deles que vão deixar de ver, mas que depois o verão e um novo acontecimento uma nova etapa os seguirá.

No reino dos céus é evidente o uso natural do conceito de Onipotência, Onipresença e Onisciência, pelo Criador, o único Deus verdadeiro, e em nossa maneira de viver sobre a face da terra podemos viver a questionar cada uma delas e colocar nossas opiniões ou arregimentar outros pensadores para aceitar ou não essa verdade, enquanto sobre a face da terra.

As Parábolas e as comparações e as ilustrações frequentemente usadas pelo Ungido tinham a sua razão de ser, uma vez que, hoje no presente sabemos o alvo, bem como qual acontecimento estava previamente determinado nas Escrituras Sagradas e os seus, durante a sua Vinda, em sua maioria tiveram total dificuldade de atentar no tempo chegado e buscaram sim de outra forma se restringirem a detalhes, muitas vezes para usar contra o próprio Enviado.

Nada de diferente atualmente e nos séculos que se seguiram, onde a Parábola do Semeador, persiste em ser o meio seguro de entendermos o que se sucede, uma vez anunciada as Boas Novas, e notem que por mais que esforcemos, a semente lançada não depende do meu ou do nosso esforço pessoal de arar o terreno de quem os ouve, para garantir sua germinação e sim da ação única do Espírito Santo, com o ouvinte.

Jesus enfatiza aos seus discípulos, que nesse novo tempo eles o verão e nada mais lhe perguntarão e passarão a usar o Seu nome para pedir ao Pai, percebam que não mais um intermediário, mas sim uma linha direta com o Pai endossada pelo Filho e com a segurança do Espírito Santo.

Suas palavras seguem e o Messias afirma que os que o seguem são conhecidos pelo Pai, lembrem sempre de suas Palavras que sempre insistiam em citar: ‘Eu e o Pai somos um’, e o selo ou a garantia está no fato de que os discípulos amaram o Mestre Jesus e creram que Ele foi enviado por Deus.

Uma observação é importante e assim cito que em I João está claramente mencionado que todos pecam e que temos um advogado Jesus que intercede por nós junto ao Pai, quando pecamos, sim é o pecado que nos separa da comunhão perdida desde Adão com o Criador, e uma vez restaurado, ou seja, limpos do pecado, temos comunhão com o Único Deus.

Tratava-se de uma Conduta nova ou novo comportamento sendo apresentado aos seus seguidores, restaurando a proposta vivida na Criação para a sua criatura pelo Amor do Criador e somente por esta maneira cancelando o juízo que havia sobre toda a humanidade, exatamente para todo aquele que houve a voz do Pastor e em seu solo (à beira do caminho, ou pedregoso, ou espinhoso, ou boa terra), toma a sua decisão.

 

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula







 






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