sexta-feira, 10 de agosto de 2018

COMPORTAMENTO E CONSEQUÊNCIA.


Base na Bíblia: Lucas 20: 14-18 ... Mas, quando os lavradores viram o filho, disseram: ‘Este é o filho do dono; ele vai herdar a plantação. Vamos matá-lo, e a plantação será nossa.’ Então eles jogaram o filho para fora da plantação e o mataram. Aí Jesus perguntou: E, agora, o que é que o dono da plantação vai fazer? Ele virá, matará aqueles homens e dará a plantação a outros lavradores. Então as pessoas que estavam ouvindo disseram: Que Deus não permita que isso aconteça! Mas Jesus olhou bem para eles e disse: As Escrituras Sagradas afirmam: ‘A pedra que os construtores rejeitaram veio a ser a mais importante de todas.’ Quem cair em cima dessa pedra ficará em pedaços. E, se a pedra cair sobre alguém, essa pessoa vai virar pó...”

O Messias apresentou aos ouvintes a reação dos Lavradores (Arrendatários) ao se depararem diante de si, com o legitimo o Filho do Dono da terra e de tudo que nela há, e tiveram uma atitude de desprezo, de rejeição voluntária e o crescente aumento da ganância pela possibilidade real de diminuir a distância para que a posse passasse de ilegítima para legitima de tudo.

Os cuidados e respeito que o dono da terra, o real e único responsável pela plantação, para com os usuários, foram deliberadamente ignorados e em resposta cometeram um assassinato devidamente premeditado e executado claramente pelos que tinham somente o direito de uso ao colocarem para fora da vinha o herdeiro e o matarem.

As palavras do Messias, abriu nesse momento para uma pergunta, aos ouvintes, porém sem esperar resposta e sem se importar com resposta alguma, declara em seguida qual será a atitude do Dono da Terra.

Os sistemas religiosos entre todos os povos, línguas e nações procuram sempre estabelecer um ídolo, maior, entre os demais que cultuam, definindo assim uma hierarquia e responsabilidades a cada um deles, inclusive lembro de uma passagem nas Escrituras Sagradas no livro de Atos, quando Paulo, estando na Grécia, identifica um monumento sem imagem em cima, destinada ao deus desconhecido, assim procediam os gregos justamente para não se esquecerem de nenhum. Paulo, de Tarso, anunciou o Deus único apontando para esse monumento.

Deus é o único Deus, e o conhecemos como Trindade, três em um, onde Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo são um só, difícil para a mente humana absorver esse conhecimento, mas simples de se identificar nas obras feita pelo Criador demonstrando como isso pode realmente ser e existir.

A ação do Pai será clara, assim afirma o Mestre Jesus e nada será encoberto às suas criaturas, como declara essa parábola, Ele vai vir e manter a posse do que lhe é direito, o Senhor dos Céus e da Terra, das coisas visíveis e das coisas para nós invisíveis e a dar a quem for eleito como digno de possuir.

Sim, a religião ensina paz, amor, bondade, misericórdia para todos, mas deixa de esclarecer o papel do Criador com suas criaturas, elas só enfatizam a figura do Pai excessivamente benevolente junto aos seus filhos, inclusive incluindo, como apoio, em muitas delas graus de parentescos (mãe, tios, irmãos, primos) para ajudar a interceder de continuo pelos humanos ao Pai, alegando sempre aos seus seguidores que toda religião leva a deus.

Elias certa feita colocou aprova está verdade humana e o resultado foram 450 profetas de baal sendo mortos por descobrirem que seu deus feito por mãos humanas, somente atua na mente e só ali são divino ou no máximo no próprio coração humano.

Os ouvintes entenderam então a parábola, a qual sempre usa de meios e coisas simples do dia a dia, para a época e declararam, que o Deus Eterno teria piedade desses também, logo eles declaravam o mesmo que nos dia de hoje se repete, sobre o fato de Deus ser bom, perdoador e misericordioso para com todos, porém Jesus interveio e declarou a função do construtor e sua responsabilidade de escolha.

Citou a Pedra (Jesus) rejeitada (levado deliberadamente a Cruz) veio a ser a principal, e o referencial único de escolha, todos a veem, e a escolhem ou não, mas aquele em que ela cair em cima vira pó e o que cair sobre ela fica despedaçado e morre eternamente apartado daquele que o criou.

Jesus declarou em certo momento aos seres humanos que o julgamento acontece não na morte e sim na vida de cada criatura, pois as Palavras que Ele anunciou são a essência da vida e a única verdade, e é exatamente essas mesmas Palavras que julgam cada criatura nascida sobre a face da terra em todos os tempos e eras, em todos os seus dias sobre a face da terra, até o dia da volta do Senhor.

As Escrituras Sagradas apontam para um grande julgamento, na Eternidade, com direito a defesa, porém encerra sempre nas Palavras da Salvação anunciada a cada uma das suas criaturas (comportamento e consequência).


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula






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