sexta-feira, 2 de março de 2018

ADMINISTRAR COM OBJETIVO.


Base na Bíblia: Lucas 16: 01-05 “... Jesus disse aos seus discípulos: Havia um homem rico que tinha um administrador que cuidava dos seus bens. Foram dizer a esse homem que o administrador estava desperdiçando o dinheiro dele. Por isso ele o chamou e disse: ‘Eu andei ouvindo umas coisas a respeito de você. Agora preste contas da sua administração porque você não pode mais continuar como meu administrador.’ Aí o administrador pensou: ‘O patrão está me despedindo. E, agora, o que é que eu vou fazer não tenho forças para cavar a terra e tenho vergonha de pedir esmola. Ah! Já sei o que vou fazer... Assim, quando for mandado embora, terei amigos que me receberão nas suas casas.’ Então ele chamou todos os devedores do patrão e perguntou para o primeiro: ‘Quanto é que você está devendo para o meu patrão?’...”


Apesar de parecer que toda administração tem objetivo, sabemos que todas vivem a procurar o meio de encontrar sempre o melhor critério, com o preço e processo enxuto para minimizar os custos e na outra ponta maximalizar os resultados, esta é uma razão por que nem todas prosperam e permanecem.

Existem vários meios de modelos de gestão administrativa, e devem ser aplicados com critério em cada tipo de negócio para serem eficazes e produzirem os melhores resultados, porem existe os fatores externos que atuam de forma silenciosa e para o bom administrador são informações decisivas para a tomada de decisão do negócio.

Sabemos que o Senhor Deus é luz e bondade e nele há verdade, logo a mentira e engano citado nessa parábola em nada enaltece que devamos proceder usando as mesmas armas ou ferramentas usadas pelo mordomo infiel.

No dia a dia os filhos do mundo são em muito, mais atentos e preocupados nas coisas que os cercam, seja trabalho, dias futuros e vida pessoal, social e familiar do que os filhos do céu.

A atitude do mordomo infiel, ao ser denunciado e chamado por seu patrão, para prestar contas, pois perderia seu emprego, jamais foi de parar e lamentar sua situação, ou buscar o informante e tirar satisfação.

Sabedor de sua realidade ponderou sobre suas reais condições e se deu conta rapidamente que para o trabalho braçal estava velho e por seu orgulho pessoal estava inapto a esmolar, buscou então uma saída.

Os filhos do céu ao aceitarem a graça da salvação deixam de se preocupar em buscar o reino a fim de se preparem para os dias futuros que sempre estarão rodeados pelos laços do inimigo sobre suas almas.

A preocupação do mordomo infiel, foi trabalhar ainda mais e chamar todos que deviam a seu senhor. E um a um negociar a dívida que tinha e ainda propor uma redução real, e somente assim seria lavrada de próprio punho, assinando e assumindo o montante do valor.

Essa ação dos filhos da terra, contrasta com a dos filhos do céu, que deixam de anunciar em tempo e fora de tempo aos filhos da terra que haverá o dia do acerto de contas e assim deixam de trabalhar no reino do céu para se ocupar com as atividades dos filhos da terra.

Com a atitude tomada pelo mordomo infiel e o trabalho solicitado por seu senhor, uma vez pronto, garantiu seu futuro fora de seu trabalho até conseguir uma nova colocação no mercado de trabalho. Seu senhor soube de sua atitude e chamou para o elogiar, afinal ele tinha de todos os devedores de seu senhor uma confissão de dívida assinada de próprio punho.

O trabalho não cessa, porem aos filhos do céu, sua maneira de viver deixa de refletir o frescor do agradável e doce aroma do Senhor Jesus Cristo e deixam de estar agradando aquele que legitimou a existência humana perdoada diante de seu Criador.

A administração com objetivo dos filhos do céu agindo assim deixam de espelhar o sentimento de gratidão recebido e vivem seus dias sem remir o tempo, que ao contrário do mordomo infiel ao perceber que estava contra ele o tempo, e ele caminhava por um fio para perder tudo que tinha, buscou com trabalho incessante encontrar a tranquilidade que necessitava para si.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula






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