sexta-feira, 8 de setembro de 2017

O ENSINO DA ORAÇÃO.

Base na Bíblia: Lucas 11: 01-05 ... Um dia Jesus estava orando num certo lugar. Quando acabou de orar, um dos seus discípulos pediu: Senhor, nos ensine a orar, como João ensinou os discípulos dele. Jesus respondeu: Quando vocês orarem, digam: “Pai, que todos reconheçam que o teu nome é santo. Venha o teu Reino. Dá-nos cada dia o alimento que precisamos. Perdoa os nossos pecados, pois nós também perdoamos todos os que nos ofendem. E não deixes que sejamos tentados.” Então Jesus disse aos seus discípulos: Imaginem que um de vocês vá à casa de um amigo, à meia noite, e lhe diga: “Amigo, me empreste três pães. ...”


Os discípulos foram escolhidos, após um período de oração, eles foram eleitos de dentro de um grupo, que começaram a seguir Jesus, por onde quer que ele se movesse, eles, sem exceções, vinham com seus conhecimentos e aprendizados próprios; Jesus sempre os convidava e os incentivava a escolherem o melhor do que lhes fora ensinado e sempre enfatizando que há o Reino doa Céus.

Provavelmente viram eles, por várias vezes, Jesus orar em secreto, e as vezes orar se ausentando deles, como também orar junto deles, de maneira que para esses discípulos, ficava algo semelhante ao incomodo entre eles, e um deles procurou o Mestre.

Esse discípulo, com toda certeza, tinha sua maneira de buscar a Deus e fazer sua oração e petição ao Pai Celeste, e também era conhecedor do ensino que João, o Batista, tinha também para com seguidores (seus discípulos), e sabia ele também que João havia ensinado como deveriam orar; esse discípulo menciona esse fato a Jesus ao pedir para que Ele ensinasse a todos seus discípulos como deveriam orar corretamente ao Eterno.

Jesus ouve suas palavras e passa a prática para colocar a ordem, como havia mencionado durante o sermão das Bem-aventuranças sobre deixar a repetição e seguir o que lemos nos dez mandamentos, basicamente colocando a primazia ao Altíssimo Soberano, buscando em seguida o necessário pessoal e também reconhecendo a existência do pecado que traz a necessidade do perdão com sincero arrependimento.

Estendendo, claramente o perdão pessoal ao próximo, nosso semelhante, uma vez que pela fé, temos por verdadeiro que o Senhor perdoa ao que o busca sinceramente e conclui em avançar a cada dia na procura com o Eterno para vencer a tentação.


O Mestre Jesus, orava e sabia que essa ferramenta era útil, como pode ser observado, durante seu jejum de 40 (quarenta) dias e 40 (quarenta) noites, no deserto, quando foi tentado pelo diabo e a cada investida teve a resposta apropriada sempre exaltando e engrandecendo o Pai Celestial.


Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





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