sexta-feira, 22 de setembro de 2017

A VERDADEIRA VIDA.

Base na Bíblia: Lucas 12: 13-17  “... Um homem que estava no meio da multidão disse a Jesus: Mestre, mande o meu irmão repartir comigo a herança que o nosso pai nos deixou. Jesus disse: Homem, quem me deu o direito de julgar ou de repartir propriedades entre vocês? E continuou dizendo a todos: Prestem atenção! Tenham cuidado com todo tipo de avareza porque a verdadeira vida de uma pessoa não depende das coisas que ela tem, mesmo que sejam muitas. Então Jesus contou a seguinte parábola: As terras de um homem rico deram uma grande colheita. Então ele começou a pensar: Eu não tenho lugar para guardar toda esta colheita. O que é que vou fazer?...”


Ao sentarmos para ouvir as Palavras de Jesus, que foram repartidas para cada um de nós, escritas por testemunhas oculares, pessoas essas, que com certeza afirmamos que foram impactadas por suas mensagens, e ao longo dos séculos foram transformando vidas, resgatando a muitos do caminho do erro, do descaso e da perdição, chegando aos nossos dias como dignas de toda a aceitação.

Nada poderia ser tão atual para cada um de nos do que o assunto: vida, pois vivemos em sociedades pelo Mundo, todas sedentas dela, e que persistem freneticamente na busca da longevidade, a qual em muitos casos são noticiados seus avanços em estudos e prognósticos para elevarem a vida saudável, apontando para o sucesso em algumas décadas.

Mas, que pilares consiste para se ter a vida verdadeira? Uma vez que o homem natural não sabe de onde vem, qual a razão de existir e para onde está caminhando. Os estudiosos antigos a princípio imaginavam sermos o centro do universo, depois um planeta com vida girando em torno do sol e atualmente um diminuto planeta em meio a imensidão crescente e continua de incontáveis universos. Seria, então, por exemplo, simplesmente: o comer, o beber, o trabalhar, o laser e o ato de constituir família? Ou para outros continuar vivendo simplesmente, pois não há interesse de pensar em como vivo e sim só em que quero viver.

Jesus, ouve de um homem em meio à multidão, a pedir sua ajuda, sua insatisfação era porque seu irmão o desprezava na partilha da herança do pai deles. A resposta sobre este pedido, do Mestre vai para outra dimensão, declarando que ele não era legislativo, executivo ou judiciário das leis entre eles, mas apresenta enfaticamente que devemos ter cuidado com todo o tipo de avareza, pois essa atrapalha a vida verdadeira.

Sabemos por Jesus que há então uma vida verdadeira e essa vida tem em si a segurança, paz e direção que o mundo tenta reproduzir, mas jamais o conseguirá, uma vez que, a inclinação do ser humano é má e egoísta; e como aplicação pratica, Jesus iniciou a Parábola do rico sem juízo.

Essa vida verdadeira está nos braços do Pai Criador, que permite ao ser humano, ter o livre arbítrio em escolher entre: estar com o Senhor, que o reconcilia pela atitude de amor de seu Filho Jesus, o qual ressurgiu dentre os mortos, ao terceiro dia e Ele declarou que voltará; ou seguir cada um por suas próprias paixões. Porém fique claro que para ambos, seja qual for a decisão pessoal tomada, o dia do juízo virá.

A decisão do rico empreendedor, sobre seu sucesso no plantio, foi clara e materialmente calculada e uma vez que superou, para suprir o excedente estudou o mecanismo necessário para estocar para si e assim aconteceu também com sua decisão de como usufruir, sua vida verdadeira, pelos anos seguintes, porém a vontade de Deus é Soberana e está sobre todos os seres humanos nascidos sobre a face da terra.



Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





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