Base na Bíblia: Lucas 12: 13-17 “... Um homem que estava no meio da multidão disse a Jesus: Mestre,
mande o meu irmão repartir comigo a herança que o nosso pai nos deixou. Jesus
disse: Homem, quem me deu o direito de julgar ou de repartir propriedades entre
vocês? E continuou dizendo a todos: Prestem atenção! Tenham cuidado com todo
tipo de avareza porque a verdadeira vida de uma pessoa não depende das coisas
que ela tem, mesmo que sejam muitas. Então Jesus contou a seguinte parábola: As
terras de um homem rico deram uma grande colheita. Então ele começou a pensar:
Eu não tenho lugar para guardar toda esta colheita. O que é que vou fazer?...”
Ao sentarmos para ouvir as Palavras de Jesus, que foram repartidas para
cada um de nós, escritas por testemunhas oculares, pessoas essas, que com certeza afirmamos
que foram impactadas por suas mensagens, e ao longo dos séculos foram
transformando vidas, resgatando a muitos do caminho do erro, do descaso e da perdição,
chegando aos nossos dias como dignas de toda a aceitação.
Nada poderia ser tão atual para cada um de nos do que o assunto: vida,
pois vivemos em sociedades pelo Mundo, todas sedentas dela, e que persistem
freneticamente na busca da longevidade, a qual em muitos casos são noticiados
seus avanços em estudos e prognósticos para elevarem a vida saudável, apontando
para o sucesso em algumas décadas.
Mas, que pilares consiste para se ter a vida verdadeira? Uma vez que o
homem natural não sabe de onde vem, qual a razão de existir e para onde está
caminhando. Os estudiosos antigos a princípio imaginavam sermos o centro do
universo, depois um planeta com vida girando em torno do sol e atualmente um
diminuto planeta em meio a imensidão crescente e continua de incontáveis
universos. Seria, então, por exemplo, simplesmente: o comer, o beber, o trabalhar,
o laser e o ato de constituir família? Ou para outros continuar vivendo
simplesmente, pois não há interesse de pensar em como vivo e sim só em que quero viver.
Jesus, ouve de um homem em meio à multidão, a pedir sua ajuda, sua
insatisfação era porque seu irmão o desprezava na partilha da herança do
pai deles. A resposta sobre este pedido, do Mestre vai para outra dimensão,
declarando que ele não era legislativo, executivo ou judiciário das leis entre
eles, mas apresenta enfaticamente que devemos ter cuidado com todo o tipo de
avareza, pois essa atrapalha a vida verdadeira.
Sabemos por Jesus que há então uma vida verdadeira e essa vida tem em si
a segurança, paz e direção que o mundo tenta reproduzir, mas jamais o
conseguirá, uma vez que, a inclinação do ser humano é má e egoísta; e como aplicação
pratica, Jesus iniciou a Parábola do rico sem juízo.
Essa vida verdadeira está nos braços do Pai Criador, que permite ao ser
humano, ter o livre arbítrio em escolher entre: estar com o Senhor, que o reconcilia
pela atitude de amor de seu Filho Jesus, o qual ressurgiu dentre os mortos, ao
terceiro dia e Ele declarou que voltará; ou seguir cada um por suas próprias
paixões. Porém fique claro que para ambos, seja qual for a decisão pessoal tomada, o dia do juízo virá.
A decisão do rico empreendedor, sobre seu sucesso no plantio, foi clara
e materialmente calculada e uma vez que superou, para suprir o excedente
estudou o mecanismo necessário para estocar para si e assim aconteceu também com sua
decisão de como usufruir, sua vida verdadeira, pelos anos seguintes, porém a vontade de Deus é
Soberana e está sobre todos os seres humanos nascidos sobre a face da terra.
Do seu irmão em
Cristo,
Marcos de Paula
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