sexta-feira, 2 de agosto de 2024

ORDEM EM PRÁTICA.

 

Base na Bíblia: Marcos 14:18-26 “... E, quando estavam reclinados à mesa e comiam, disse Jesus: Em verdade vos digo que um de vós, que comigo come, há de trair-me. Ao que eles começaram a entristecer-se e a perguntar-lhe um após o outro; Porventura sou eu? Respondeu-lhes: É um dos doze, que mete comigo a mão no prato. Pois o Filho do homem vai, conforme está escrito a seu respeito; mas ai daquele por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para esse homem se não houvera nascido. Enquanto comiam, Jesus tomou pão e, abençoando-o, o partiu e deu-lho, dizendo: Tomai; isto é o meu corpo. E, tomando um cálice, rendeu graças e deu-lho; e todos beberam dele. E disse-lhes: Isto é o meu sangue do pacto, que por muitos é derramado. Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da videira, até aquele dia em que o beber, novo, no reino de Deus. E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras. ...”

 

“... Enquanto estavam reclinados, comendo, Yeshua disse: ‘Eu lhes digo que um de vocês me trairá’. Eles ficaram muito abalados e começaram a lhe perguntar, um após o outro: ‘Você não acha que sou eu, acha?’. ‘É um dos doze’, ele disse, ‘alguém que mergulha a matzah no prato comigo. Pois o Filho do Homem morrerá como o Tanakh diz que vai acontecer; mas aí do homem por quem o Filho do Homem será traído! Seria melhor para ele nunca ter nascido!’. Enquanto estavam comendo, Yeshua pegou um pedaço de matzah, disse a b’rakhah, partiu-a, deu a eles e disse: ‘Peguem. Este é o meu corpo’. Ele também pegou um copo de vinho, disse a b’rakhah e o deu a eles; e todos eles beberam. E lhes disse: ‘Este é o meu sangue que confirma a Nova Aliança, meu sangue derramado a favor de muitas pessoas. Eu lhes digo que não beberei deste ‘fruto da videira’ novamente até o dia em que tomarei o vinho novo no Reino de Deus’. Depois de cantar o Hallel, partiram em direção ao monte das Oliveiras. ...”

 

Apesar de muitos acharem que o acaso pode acontecer a cada momento, existem outros que acreditam que nada vem por acaso, logo todos expõem seu ponto de vista e o defendem sempre buscando provar suas ações, por meio destes, evidentemente imaginarmos que todo aquele que pensa que nada vem por acaso tem a convicção para si que tudo tem um preço e tudo tem que ser conseguido por um esforço seja esse de ordem física, mental ou espiritual, porém para aqueles  que acham que o acaso tem influência, esses podem estar dentro do grupo dos que pensam que tudo se faz por merecer, porém aceitam a possibilidade de que o acaso possa ocorrer antes, durante ou depois de suas tomadas de decisões e este ciclo se perpetua durante sua peregrinação ser humano a ser humano sobre a face da terra.

Logo, ambos tendem a viver seus dias, sim e sejam acontecimentos que venham baseados sobre o que eles planejaram ou que apareceram sem esperar; há em ambos os casos ocorrendo situações; as ações continuamente devem ser tomadas para que o equilíbrio pessoal de cada um ocorra, enfim em muitas vezes de muitos mesmo de nós a sua volta se mantenham buscando meio sempre o mais aceitável possível para que o equilíbrio de uma pessoa, ou de um grupo estejam alinhados para o melhor pessoal de cada um.

O Messias está em uma refeição e todos que lá são conhecedores do ritual que ocorria, bem como o simbolismo para cada um dos itens colocados para a Ceia e sabiam de todos os preparativos para a Páscoa, mas enquanto comiam acontece que ouvem um conjunto de palavras vinda de Jesus entre eles, e seus pensamentos mudam em instantes bem como o sentimento que havia em cada um deles.

Em algum momento seguinte, logo após cada um deles se colocarem como possíveis traidor e o traidor se manter seguindo o mesmo padrão que os demais, as Palavras de Jesus passam a narrar o evento da Ceia da Pascoa, desde os dias da saída do Egito, separando dois itens (pão e vinho) e de maneira natural assemelha cada um desses itens ao corpo e o sangue, declarando o que era necessário para buscar o que se havia perdido, pois, eles estavam diante do Pastor e o Pastor da sua vida pelas ovelhas.

O cumprimento da Promessa Messiânica estava diante deles, porém não o entenderam, mesmo quando por vezes, declarava antecipadamente que esse momento chegaria, e os seus não o receberam, mas a ação do Messias foi a mesma para todos, todos foram servidos, todos ouviram as afirmações sobre o Cordeiro que seria sacrificado, porém, nas palavras escritas constam que o pão e o vinho seriam por muitas pessoas aceito.

Conclui suas palavras, cantam e sai com todos para orar no Jardim das Oliveiras, pelo que percebemos onze o acompanharam, pois pelos relatos posteriores, um deles aparece juntamente com  um grupo, sim temos a regra, citadas uma a uma para que ninguém pudesse declarar desconhecimento, porém, a cada tempo meios de interpretação ou de descaso são aplicados por cada nova geração e a ordem se mantém inalterada para todo aquele que ouve seu chamar e atende ao chamado.

 

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula







 






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