sexta-feira, 7 de abril de 2017

SINCRONIA ELEMENTAR.

Base na Bíblia: Lucas 08: 22-26 ... Certo dia Jesus subiu num barco com os seus discípulos e disse: Vamos para o outro lado do lago. Então eles partiram. Enquanto estavam atravessando o lago, Jesus dormiu. Um vento muito forte começou a soprar sobre o lago, e o barco foi ficando cheio de água, de modo que todos estavam em perigo. Aí os discípulos chegaram perto de Jesus e o acordaram, dizendo: Mestre, Mestre! Nós vamos morrer! Jesus se levantou e deu uma ordem ao vento e à tempestade. Eles pararam, e tudo ficou calmo. Então ele disse aos discípulos: Por acaso vocês não tem fé? Mas eles estavam admirados e com medo e diziam uns aos outros: Que homem é este? Ele manda até no vento e nas ondas, e eles obedecem! Jesus e os discípulos chegaram à região de Gerasa, no lado leste do lago da Galiléia...”


Vivemos no espetáculo que herdamos pelo sentimento do Criador. Verificamos no Livro dos princípios, Gênesis, o projeto da criação resumido, ou sintético, por inspiração do Espírito Santo ao escritor, demonstrando a ordem e o resultado ao fim de cada dia.

Sobre o homem então criado foi ordenado colocar nomes nas criaturas, ação que se repete mesmo em dias presentes, a mulher de contínuo estava junta para compartilharem desse maravilhoso cenário real do mundo e dos céus e dos céus dos céus.

Mesmo após a queda do ser humano criado: da inocência para a consciência do pecado, notamos que os seres humanos desfrutaram e usaram a natureza a seu favor, porém sem ter ação direta sobre suas ações ou reações, exemplificando: o país Holanda não teria as terras que tem, se não fosse usado meios de tecnologia para isso, e assim vivem a monitorar.

Na história contida no Livro de Êxodos, encontramos a ação direta do Eterno, sobre o círculo natural quer sejam dos animais, répteis, anfíbios, águas e inclusive do clima do seu momento de iniciar, ao seu momento de parar, para liberar o povo, que eram os filhos de Jacó, de seu cativeiro que durava por volta de 400 anos.

Jesus com seus discípulos, no texto que Lucas encontrou relatos, ele foi inspirado pelo Espírito Santo a escrever, a princípio a Teófilo, mas chegou até os dias presentes, e permanece até a volta do Senhor, mencionando que entraram em um barco que os comporta, sabemos por outro relato que boa parte dos tripulantes no barco conhecem o Lago da Galileia, ou Lago de Genesaré, ou Mar de Tiberíades e partem para a outra margem ao comando de Jesus.

Jesus adormece durante esse trajeto e enquanto dormia, ouve mudança nas condições meteorológicas e o barco começou a ter níveis de água acima do suportável do lado de dentro e 12 (doze) homens não davam conta de retirar e remar para atingir a segurança do ancoradouro.

Buscaram então no Senhor Jesus, o Mestre adormecido no barco, uma direção ou um par de braços extras, para auxiliar na tarefa de preservar o bem precioso do ser humano: a vida. Jesus, ouve e faz declaração não primeiramente a quem pergunta, mas sim aos ventos e as águas, e isso basta, depois de solucionado trata com os embarcados.

Somos criados a imagem e semelhança do Criador e pela fé temos acesso a graça que está estendida a todo aquele que crê no Plano Redentor da Salvação somente em Cristo Jesus, o Filho Unigênito do Pai e para quem reconhece sua real condição de pecador, incapaz por si só de mudar sua situação e assim voluntariamente aceita o sacrifício de Jesus, ao morrer na cruz, pelos pecados de cada um da humanidade e ao confessar com a boca e crer no coração, aguarda então na promessa da sua volta, para buscar os seus.

Ao verem, os discípulos, esses feitos pelos olhos da carne, ficaram admirados e com medo, tempos depois ao verem Jesus ressuscitado ficaram com temor e tremor. E foram as testemunhas que nos anunciaram essas verdades sobrenaturais e repetiram as palavras de Jesus, a fé vem pelo ouvir, e o ouvir da Palavra de Deus.

A sincronia elementar, leva a ação do Espírito Santo que está em convencer dessa verdade, sobre o amor de Deus ao enviar seu Filho Jesus, para comprar a liberdade, do castigo sobre pecado que é a morte, e somente pelo resgate de uma única vez ocorrido na cruz do calvário, para todo aquele que nele crê, para que tenha a vida eterna.






Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula





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