Base na Bíblia: Marcos 09: 24-29 “... Então o pai gritou: Eu tenho fé! Ajuda-me a ter mais fé ainda! Quando
Jesus viu que muita gente estava se juntando ao redor dele, ordenou ao espírito
mau: Espírito surdo-mudo, saia desse menino e nunca mais entre nele! O espírito
gritou, sacudiu o menino e saiu dele, deixando-o como morto. Por isso todos
diziam que ele havia morrido. Mas Jesus pegou o menino pela mão e o ajudou a
ficar de pé. Quando Jesus entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram em
particular: Por que foi que nós não pudemos expulsar aquele espírito? Jesus
respondeu: Esse tipo de espírito só pode ser expulso com oração ...”
Ouvimos falar e temos visto quer através da
mídia ou por pessoas que nos contam muitas maneiras de se demonstrar a fé de
cada um, quer por atos físicos, mental e também sentimental.
A oração pode ser comparada a uma chave, ou simplificando
é semelhante a uma chave, que tem em sua essência as condições necessárias para
que a fechadura permita que seja aberta, liberada, mas por uma condição de
dúvida alguns exageram pensando que no exagero possam antecipar ou exigir que
seu pedido seja aceito.
Jesus ensinou que não seria pelo repetir
palavras, ou através de palavras alongadas ou ainda por ser visto por outros que
seriamos ouvidos e assim atendidos. Antes pelo contrário ensinou a buscar em
secreto o Pai que ouve em secreto e assim responderia; ensinou também que a
adoração seria o início da oração, a submissão seria a sequência, a confirmação
e reconhecimento pelo perdão dos nossos pecados, e agora sim, o pedido que
viemos apresentar e encerraríamos com o sincero agradecimento, sempre
terminando citando o compromisso: em nome de Jesus. Amém.
O pai no texto que lemos, pede a Jesus: Se pode
faz algo por seu filho; os discípulos questionam como o Senhor fez essa
libertação e nós não. Jesus responde ao pai: Tudo é possível ao que crê. Aos
discípulos responde: Aprender a orar e crer.
Em nossos dias agitados, vivemos isolados e a
oração fica a cada dia mais distantes e agimos como pelo momento de maneira
instantânea, assim vivemos: preciso de algo agora e pronto, sem medir as
consequências do que estamos orando. Deveríamos sempre submetermo-nos a vontade
do Eterno Soberano e procurar honrar seu Nome como um Pai Amoroso que fica
feliz por ouvir um filho prudente a pedir, mas podemos muitas vezes, por agir
sem pensar, estar vivendo nossos dias como filhos néscios ou tolo e assim sendo
desagradável ou entristecendo o Pai.
Sabemos pelas Escrituras que o Senhor sabe o
que necessitamos e o que vamos pedir antes de abrirmos a boca e ainda, o próprio
Jesus disse: qual o pai que dá uma pedra ao filho que necessita de pão. A
oração eficaz traz a segurança de que não é pelo martírio e sim pela fé que
esperamos no Eterno e ele no certo tempo devido nos ouvirá e nos responderá.
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula
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