sexta-feira, 5 de setembro de 2014

CORRER PARA O PONTO CERTO.


Base na Bíblia: Mateus 18:23-28 ... Por isso o reino dos céus é comparado a um rei que quis tomar contas a seus servos; e, tendo começado a tomá-las, foi lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos; mas não tendo ele como pagar, ordenou seus senhor que fossem vendidos, ele, sua mulher, seus filhos, e tudo o que tinha, e que se pagasse a dívida. Então aquele servo prostando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, tem paciência comigo, que tudo te pagarei. O senhor daquele servo, pois comovido de compaixão, soltou-o, e perdoou-lhe a dívida. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem denários; e, segurando-o, o sufocava, dizendo: Paga o que deves...”


Jesus conversava sobre a importância do perdão e em resposta a pergunta de Simão Pedro, mostrou nessa parábola que o homem foi perdoado por uma enorme divida que era algo semelhante a mais de 27 anos trabalhando sem folga.

O perdão foi à única condição proposta para resolver essa imensa divida acumulada sem juros ou como diriam os financeiros preocupados com esse tipo de tomada de decisão: Trata-se de somente uma única exceção, que não pode de maneira alguma se tornar uma regra, pois afinal deixou a divida toda somente sobre o valor do principal.

Esse homem servo, citado na parábola, podemos até nos permitir imaginar que deveria ser astuto pela maneira que usava suas palavras e também que era pronto a ouvir e ainda mais rápido em pedir e aceitar rapidamente o que de melhor lhe fosse oferecido, logo para ele tudo girava segundo a sua melhor conveniência.

Exatamente, hoje, me abordaram pedindo pão para saciar a fome, mas ficou claro para mim após alguns minutos de um breve dialogo que o objetivo da abordagem era mesmo só para conseguir o que pudesse subtrair do meu dinheiro, o qual tem plena convicção que o Senhor me permitiu ter ao me dar forças para exerceu o trabalho, observando sua argumentação e a maneira intimidativa de se expressar resumia claramente o interesse de que não esperavam sair de próximo de mim de maneira alguma sem levar o que queria.

Na Parábola o perdão do rei seu senhor, sobre seu servo devidamente e corretamente cobrado foi completa e sem qualquer medida restritiva, não ficou avaliando as palavras ou o comportamento se verdadeiro e/ou só emocional do momento, apresentado pelo servo a sele (seu rei), mas pelo que observamos a seguir, essa mesma maneira de agir não foi aprendida pelo perdoado.

Ao sair encontrou alguém que devia algo semelhante a quatro meses de trabalho, e a mesma atitude de amor e compaixão não foi observada, antes executou sua sentença sem dar oportunidade de defesa.

Sobre o fato de haver ou não esse aprendizado ter sido assimilado rapidamente, pode ter ocorrido diversos estágios de atitudes interpretativas, quanto ao aceitar e proceder sobre essa nova informação recebida. Vejamos em nossos dias quando ainda que todos falem que agradecem quando são perdoados de alguma falta e a maioria afirme que aprenderam a lição é somente quando em prova que está fica realmente possível de ser observada pela nossa verdadeira atitude quando da tomada de decisão em aplicar e quanto a medida ou o método da forma de aplicar o ensino ou aprendizado recebido.

As promessas do Senhor Jesus são relacionadas ao reino, e tratam de vida e julgamento apresentado em seus ensinos a raça humana registrados nas Sagradas Escrituras. E a resposta de cada um que a ouve esse ensino são por fim, refletidas em nossas atitudes geradas nas ações do dia a dia a humanidade para o cotidiano da própria humanidade que realmente refletem a todos como um só e cada um respondem por si e somente por si.

O rei chamou o perdoado a sua presença e dialogou com ele primeiramente antes de executar sua sentença de prisão! E quanto ao outro conservo desse servo, mandou retirar da cadeia. Reflita sobre essas palavras e verifique se para sua vida é necessário Correr para o ponto certo.


Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula



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