Base na
Bíblia: Mateus 18:23-28
“... Por isso o reino dos céus é comparado a um rei que quis tomar contas a
seus servos; e, tendo começado a tomá-las, foi lhe apresentado um que lhe devia
dez mil talentos; mas não tendo ele como pagar, ordenou seus senhor que fossem
vendidos, ele, sua mulher, seus filhos, e tudo o que tinha, e que se pagasse a
dívida. Então aquele servo prostando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, tem
paciência comigo, que tudo te pagarei. O senhor daquele servo, pois comovido de
compaixão, soltou-o, e perdoou-lhe a dívida. Saindo, porém, aquele servo,
encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem denários; e, segurando-o, o
sufocava, dizendo: Paga o que deves...”
Jesus conversava sobre a importância do perdão e em resposta a
pergunta de Simão Pedro, mostrou nessa parábola que o homem foi perdoado por
uma enorme divida que era algo semelhante a mais de 27 anos trabalhando sem
folga.
O perdão foi à única condição proposta para resolver essa imensa
divida acumulada sem juros ou como diriam os financeiros preocupados com esse
tipo de tomada de decisão: Trata-se de somente uma única exceção, que não pode
de maneira alguma se tornar uma regra, pois afinal deixou a divida
toda somente sobre o valor do principal.
Esse homem servo, citado na parábola, podemos até nos permitir imaginar
que deveria ser astuto pela maneira que usava suas palavras e também que era
pronto a ouvir e ainda mais rápido em pedir e aceitar rapidamente o que de
melhor lhe fosse oferecido, logo para ele tudo girava segundo a sua melhor
conveniência.
Exatamente, hoje, me abordaram pedindo pão para saciar a fome,
mas ficou claro para mim após alguns minutos de um breve dialogo que o objetivo
da abordagem era mesmo só para conseguir o que pudesse subtrair do meu
dinheiro, o qual tem plena convicção que o Senhor me permitiu ter ao me dar
forças para exerceu o trabalho, observando sua argumentação e a maneira
intimidativa de se expressar resumia claramente o interesse de que não
esperavam sair de próximo de mim de maneira alguma sem levar o que queria.
Na Parábola o perdão do rei seu senhor, sobre seu servo
devidamente e corretamente cobrado foi completa e sem qualquer medida
restritiva, não ficou avaliando as palavras ou o comportamento se verdadeiro
e/ou só emocional do momento, apresentado pelo servo a sele (seu rei), mas pelo
que observamos a seguir, essa mesma maneira de agir não foi aprendida pelo
perdoado.
Ao sair encontrou alguém que devia algo semelhante a quatro
meses de trabalho, e a mesma atitude de amor e compaixão não foi observada,
antes executou sua sentença sem dar oportunidade de defesa.
Sobre o fato de haver ou não esse aprendizado ter sido
assimilado rapidamente, pode ter ocorrido diversos estágios de atitudes
interpretativas, quanto ao aceitar e proceder sobre essa nova informação
recebida. Vejamos em nossos dias quando ainda que todos falem que agradecem
quando são perdoados de alguma falta e a maioria afirme que aprenderam a lição
é somente quando em prova que está fica realmente possível de ser observada
pela nossa verdadeira atitude quando da tomada de decisão em aplicar e quanto a
medida ou o método da forma de aplicar o ensino ou aprendizado recebido.
As promessas do Senhor Jesus são relacionadas ao reino, e tratam
de vida e julgamento apresentado em seus ensinos a raça humana registrados nas
Sagradas Escrituras. E a resposta de cada um que a ouve esse ensino são por
fim, refletidas em nossas atitudes geradas nas ações do dia a dia a humanidade
para o cotidiano da própria humanidade que realmente refletem a todos como um
só e cada um respondem por si e somente por si.
O rei chamou o perdoado a sua presença e dialogou com ele
primeiramente antes de executar sua sentença de prisão! E quanto ao outro
conservo desse servo, mandou retirar da cadeia. Reflita sobre essas palavras e
verifique se para sua vida é necessário Correr para o ponto certo.
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula
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