Base na Bíblia: Marcos 12:16 a 12:27 “... E lhes lho trouxeram. Perguntou-lhes Jesus: De quem é
esta imagem e inscrição? Responderam-lhe: De César. Disse-lhes Jesus: Dai,
pois, a César o que é de Cesar, e a Deus o que é de Deus. E admiravam-se dele. Então
se aproximaram dele alguns dos saduceus, que dizem não haver ressureição, e lhe
perguntaram, dizendo: Mestre, Moisés nos deixou escrito que, se morrer alguém,
deixando mulher sem deixar filhos, o irmão dele case com a mulher, e suscite
descendência ao irmão. Ora, havia sete irmãos; o primeiro casou-se e morreu sem
deixar descendência; o segundo casou-se com a viúva e morreu, não deixando
descendência; e da mesma forma, o terceiro; e assim os sete, e não deixaram
descendências. Depois de todos, morreu também a mulher. Na ressurreição, de qual
deles será ela esposa, pois os sete por esposa a tiveram? Respondeu-lhes Jesus:
Porventura não errais vós em razão de não compreenderdes as Escrituras nem o
poder de Deus? Porquanto, ao ressuscitarem dos mortos, nem se casam, nem se dão
em casamento; pelo contrário são como anjos nos céus. Quanto aos mortos, porém,
serem ressuscitados, não lestes no livro de Moisés, onde se falada sarça, como
Deus lhe disse: Eu sou o Deus de Abraão, O Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ora,
ele não é Deus de mortos, mas de vivos. Estais em grande erro. ...”
“... Eles
lhe trouxeram um, e ele lhes perguntou: ‘De quem é este nome e esta imagem?’.
‘Do imperador’, eles responderam. Yeshua disse: ‘Deem ao imperador o que
pertence ao imperador. E deem a Deus o que pertence a Deus!’. E ficaram
admirados com ele. Então alguns tz’dukim foram até ele. Eles são os que dizem
não haver ressurreição, de modo que propuseram uma she’elah: ‘Rabbi, Mosheh
escreveu para nós que se o irmão de um homem morrer e deixar sua mulher sem
filhos, seu irmão deverá tomar essa mulher e ter filhos para preservar a
linhagem familiar do homem. Havia sete irmãos. O primeiro se casou com uma
mulher e morreu sem deixar filhos. O segundo se casou com ela, mas também
morreu sem deixar filhos. O mesmo aconteceu com o terceiro. Nenhum dos sete
deixou filhos. Por fim, morreu também a mulher. Na ressurreição, de quem ela
será mulher, visto que os sete foram casados com ela? Yeshua respondeu: ‘Não é
esta a razão de seu engano? Vocês desconhecem as Escrituras e o poder de Deus!
Porque ao ressuscitar dos mortos, nem homens nem mulheres se casam, são como os
anjos no céu. Quanto a ressurreição dos mortos, vocês não leram no livro de
Mosheh, no relato da sarça, como Deus lhe disse: ‘Eu sou o Deus de Avraham, o
Deus de Yitz’chak e o Deus de Ya’akov? Ele não é Deus de mortos, mas de vivos. Vocês
estão muito enganados”. ...”
O esclarecimento sempre foi dentro todos os meios de
elucidar, o melhor, pois, passa a permitir que todos os seres humanos, possam
saber de seus deveres e direitos, para que possam passar a conviver, em meio a
sua sociedade, naturalmente ou mesmo ocasionalmente alguns pontos podem até ser
divergentes para aquele que os ouve, porém cabe ao que houve se preocupar em
todas suas decisões que deverá tomar, para que seu convívio, em seu meio, possa
ser o melhor possível.
Pessoas chegaram ao Messias, como atualmente também
o fazem, entram e saem de sua presença, alguns com desconfiança, outros
totalmente incrédulos, outros com ironia, outros ainda com fé, porém somente
para resolver sua situação momentânea e outros também com a certeza de que
morreram para o mundo e são novas criaturas que ouvem a voz do Pastor.
Sim, existe um chamado a todos, mas nem todos ouvem e
buscam estar próximo daquele que o chama, neste texto pessoas buscam identificar respostas para suas dúvidas que
eram mais para provar quem era interrogado do que saber o certo enquanto outros
também se achegaram ao Messias com o intuito de demonstrar sua total
indiferença quanto a ressurreição, pois negavam sua existência.
Jesus, recebe a todos e a todos tem uma resposta, desde
o ontem, no hoje e no amanhã, pois é Onipotente, Onipresente e Onisciente, três
palavras que tiram nossa raciocino do sentido lógico simplesmente porque no
presente somos limitados e vivemos um tempo de vida limitado sobre a face dessa
terra, como por exemplo declara o livro de Salmos.
O segundo grupo que aborda o Messias, está
preocupado em abrir uma questão sobre a vida após o tempo presente, e apoiam sua
questão, sobre textos das Escrituras e usam o nome de Moisés, declarando o meio
definido, por ele, para que uma família sempre se mantivesse com descendência,
assim apresentaram a figura de uma casal, cujo esposo, era de uma família de sete
filhos homens (contando com ele) e todos foram casados com essa esposa, pois
nenhum deles teve filho com ela e todos morreram incluindo pôr fim a mulher.
De quem ela será esposa, na vida pós a morte (na
ressurreição), esta foi a questão apresentada ao Messias; cada um deles ouviram
(e cada um que lê este texto também) os ensinos que deixaram eles pensativos no
mínimo (com certeza), mas a decisão do crer e do aceitar sempre será pessoal, e
por mais que tentemos mudar pessoas, com o passar do tempo, mais entendemos que
muitos ouvem, porém poucos respondem da maneira que esperamos, e quando o
assunto é sobre o amanhã, vários fatores irão influenciar na resposta e no
proceder do ouvinte, assim somente quando a semente é lançada e cai no chão fértil
e essa germina poderemos entender a decisão sobre o que nos foi apresentado.
Nenhum casamento haverá e sim há um passo claro
sobre o viver continuo dos que são seus pela parte do Pai; sim são informações que
assombra nossas mentes, afinal quando ela raciocina sobre a possibilidade de
eternidade real a todos que declaram pessoalmente que sua história tem um novo
capítulo ao se encontrar com o elo perdido, com seu Criador, o Pai, através da
reconciliação que o Filho inaugurou e somente com o agir do Espírito Santo que age
de dentro do interior de cada ser humano, levando a ação de se achegar como literalmente
está e somente assim professar a legitimidade de ser uma nova criatura, passando
como o Messias ensinou pela Porta estreita e caminhando na estrada também estreita
que se reflete, ou ecoa, no ouvir e
responder ao Chamado, a mente desperta e rompe pela fé as barreiras do raciocínio.
Do
seu irmão em Cristo,
Marcos
de Paula