Base na Bíblia: Marcos 12: 08-12 “... Então agarraram o
filho, e o mataram, e jogaram o corpo para fora da plantação. Aí Jesus
perguntou: E agora, o que é que o dono da plantação vai fazer? Ele virá, matará
aqueles homens e entregará a plantação a outros lavradores. Vocês não leram o que
as Escrituras Sagradas dizem? ‘A pedra que os construtores rejeitaram veio a
ser a mais importante de todas. Isso foi feito pelo Senhor e é uma coisa
maravilhosa!’ Os líderes judeus sabiam que a parábola era contra eles e quiseram
prender Jesus, mas tinham medo do povo. Por isso deixaram Jesus em paz e foram
embora...”
Muitas maneiras e
alternativas existem para cada ser humano viver seus dias sobre a face da
terra, sempre atentos e com plena atenção aos acontecimentos que naturalmente
vão ocorrer e podem mudar inúmeras vezes o destino, obrigando cada um a fazer a
sua pessoal opção, a qual com certeza na maioria das vezes ocorre ponderando
antes de agir.
Existe sim momentos em
que as consequências podem acontecer sem qualquer tempo para refletir, e ainda
assim, quando se dá conta é facultativo continuar a aceitar a ação tomada às
pressas e continuar ou rejeitar e mudar.
Jesus encerra a Parábola
do dono da vinha, mostrando aos ouvintes que os arrendatários que estavam na
terra, a qual nem mesmo a plantação plantaram e nem mesmo a estrutura fora feita
por eles, e que eles claramente não eram donos, porém ainda assim eles ponderaram
ao ver o amado filho do dono, deliberaram entre si e o matam, aceitando a consequência
improvável de serem reconhecidos como donos do vinhedo.
As Palavras do Messias
apontam também pôr fim, qual conduta seria objetiva do dono, o legitimo proprietário,
declarando Jesus, que a perda dos arrendatários seria completa inclusive com a
perda da vida e em seus lugares elegeria outros arrendatários.
Citando então as
Escrituras Sagradas, o Filho de Deus, menciona e alerta claramente a atitude de
pessoas construtoras enquanto no processo de construção desprezam uma certa pedra,
a qual vem a ser a mais importante de que todas as outras, pois o Senhor é quem
fez.
Todos os cuidados e atenção
é solicitada a todos, século após século, apresentando continuamente as Boas
Novas que contemplam a obediência do Filho em atender a vontade do Pai, mas os
seus próprios deixaram passar, esperando o Messias libertador que fincasse o
trono de Davi sobre as Nações, e assim está Rocha rejeitada voltou-se a todo aqueles
que o ouviram, ouvem e ouvirão e O reconheceram, e para esses mudou as suas histórias
de Vida.
Mas os ouvintes da
liderança, que lá estavam, sabiam, que sobre eles falava a Parábola, as consequências
ponderaram e assim deixaram Jesus, livre, e foram embora, abrindo mão do
momento legitimo de reconhecer o Messias que estava buscando os seus, no tempo aceitável
do Senhor.
E claramente os líderes
judeus, partiram procurando uma nova oportunidade (ocasião) para isolarem o
Filho de Deus, o Messias e o prenderem, longe do povo, e o levarem a ser
condenado pelo pior castigo de sua época, a morte de cruz, pela mão dos gentios,
lançando-o fora da Cidade.
Qual a diferença que
pode ser imaginada nos dias atuais dos dias citados pelo Messias, a terra é do
Senhor e toda a sua plenitude, os seres humanos são passageiros com data
marcada de partida, as Boas Novas são enviadas no tempo e fora de tempo a todos,
buscando o perdido, o doente, o fraco, o desanimado, que lutou e percebeu que
somente o Senhor tem autoridade para tirar o pecado e libertar das trevas para
a Vida Eterna, mas como se comporta cada um ao ouvir, não seria por ventura como
esses arrendatários?
Do
seu irmão em Cristo,
Marcos
de Paula
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