Base na Bíblia: Marcos 03: 13-18 “... Jesus subiu um monte, chamou os que ele quis, e eles foram para perto dele.
Então escolheu doze homens para ficarem com ele e serem enviados para anunciar
o evangelho. A esses doze ele chamou de apóstolos. Eles receberam autoridade para
expulsar demônios. Os doze foram estes: Simão, a quem Jesus deu o nome de
Pedro; Tiago e João, filhos de Zebedeu (a estes ele deu o nome de Boanerges,
que quer dizer ‘Filhos do Trovão’); André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé,
Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o nacionalista; e Judas Iscariotes, que
traiu Jesus...
Como diz um dentre os muitos
ditados antigos: 'quem muito escolhe sai escolhido'.
A natureza após sua criação
divina sempre mostrou sua capacidade de adaptação nas mais adversas situações
extremas ou normais, sempre criando a cada escolha pessoal ou involuntária levada
a meios para perpetuar sua sobrevivência.
Jamais devemos esquecer que somos
parte também dessa natureza, vivemos nossos dias usando da ferramenta da
escolha para pautarmos nossas decisões a cada novo amanhecer.
As escolhas de cada ser humano
trazem contidas em si, cada uma delas o desejo de avançar com sucesso,
raramente fazemos opções pessoais de escolhas para exclusivamente agradar a
outro semelhante.
Jesus em toda a Escritura
Sagrada que temos acesso em registros históricos, apresenta continuamente suas ações
focadas ou pautadas em fazer a vontade soberana do Pai, e mesmo sendo capaz em
sua missão, designada a ele pelo Criador, decidiu chamar 12 (doze) pessoas, dentre
seus discípulos, escolhidas somente após subir a um Monte e passar uma noite a
orar ao Pai.
Cada palavra que encontramos
sobre Jesus, e sobre suas falas descritas, seguramente por pessoas que foram
testemunhas oculares e impactadas por essas palavras, mostram que sua decisão em
tempo integral estava na escolha de servir.
No texto descrito por Marcos, que
lemos, a ação de Jesus iniciada a qual culminou com as escolhas, desse homens, iniciou
com uma pré-seleção dentre seus discípulos e deste grupo então separados dos
demais, elegeu somente a 12 (doze) e mudou seus títulos de aprendizes do Mestre
(discípulos) para enviados do Mestre (apóstolos), logo os que ficaram fora
desse grupo continuaram a ser seus discípulos.
A diferença entre eles estava
em uma ação que Marcos deixou de explicar em detalhes como o poder chegou a
eles, provavelmente por oração, ou por uma palavra direta de Jesus, ou pela imposição
de mãos, ratifico que o escritor deixou de dar esse registro sobre o como
aconteceu, mas sabemos na pratica o efeito causado por outros textos nas
Escrituras Sagradas, demonstrando seus entusiasmos (dos doze) em fazer o que
lhes fora pedido.
Essa foi a escolha que mudou o
mundo quanto ao envio da mensagem das Boas Novas esclarecendo a todos (homens,
mulheres e crianças) o fato de existir uma nova opção de escolha além daquelas
que o próprio ser humano usa em seu dia a dia, desde que tem chegado a cada
canto do Planeta, contendo a certeza do perdão dos pecados e uma proposta para
uma nova vida.
A decisão, no entanto, de
escolher ou rejeitar essa escolha, ficou para cada ser humano enquanto esse viver
sobre a face da terra, porém todos necessariamente a ouvirão, pois como está
escrito sobre as próprias palavras de Jesus: 'Ide por todo o mundo e pregai o
evangelho a todas as criaturas, o que crer...'
Do
seu irmão em Cristo,
Marcos
de Paula
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