Base na Bíblia: Lucas 3: 21-22 “... Depois do batismo de todo aquele povo, Jesus também foi batizado. E,
quando Jesus estava orando, o céu se abriu, e o Espírito Santo desceu na forma
de uma pomba sobre ele. E do céu veio uma voz, que disse: Tu és o meu Filho amado
e me dás muita alegria...”
Jesus era de nacionalidade Judaica,
nascido em Belém da Judéia, descendente da tribo de Judá, que era o quarto
filho de Jacó com Léia, circuncidado ao 8º. dia, levado ao Templo no 40º. dia,
onde duas pessoas, uma que se chamava Simeão e a outra se chamava Ana, que lá estavam e quando o
viram, profetizaram diante de todos a seu respeito na área do Templo; de ano em
ano vinha com os seus para Jerusalém; aos 12 (doze) anos durante essa visita a
Jerusalém houve um acontecimento que levou seus pais a procura-lo por 3 (três)
dias e o encontraram no templo conversando com os doutores da lei, ouvindo-os e
interrogando-os, ele voltou com eles para Nazaré da Galiléia, pois era obediente;
enquanto crescia em tamanho e sabedoria o Eterno Deus e as pessoas gostavam
mais dele.
Agora por volta de seus 30
(trinta) anos Jesus vai ao Rio Jordão e se encontra com João, o Batista e Jesus
é batizado, neste detalhe é citado por outros escritores do Novo Testamento, onde ficamos
sabendo da resistência de João em obedecer, mas as palavras de Jesus foram
esclarecedoras a João, para que fosse batizado nas águas do rio Jordão.
Jesus estava orando ao ser
batizado, saindo das águas, como descrevem outros escritores do Novo Testamento e um evento ocorreu
diferente de todos os outros batismos que João até então fizera. Dos céus se
abriu e veio o Espírito Santo em forma de pomba sobre Jesus e a voz de Deus do
céu foi pronunciada, provavelmente na língua hebraica, pois era audível e
reconhecível a todos que ali estavam, porém, direcionada especificamente a
Jesus.
A Santíssima Trindade estava
reunida na terra, Deus Pai, Deus Espírito Santo e Deus Filho, o único Deus
Supremo, mostrando a sua unidade materializada entre os seres humanos. O Senhor
Jesus, o filho amado do Pai, estava presente entre nós e trouxe as palavras de
restauração e reconciliação da criatura com o seu Criador, mesmo sendo Divino,
mortal se fez e suportou em amor o castigo que era sobre nós e por seu amor ao
Pai suportou também o sacrifício que tragou a morte e o juízo pela vida que nos
traz a paz.
Vivíamos debaixo das trevas da
cegueira do nosso próprio entendimento, longe do Senhor, num caminho sem
destino, sem esperança, mas o Filho Amado brilhou e trouxe alento e perdão
mostrando o único caminho possível que nos leva ao Pai. Veio o verbo, a
verdade, a luz, o próprio filho Amado, mas como relatam as mesmas Escrituras
Sagradas amamos mais as trevas, porém a todos que ouviram e ouvem sua voz,
deu-lhes o perdão dos pecados, direito de serem chamados de filhos e de
receberem a vida eterna.
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula
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