sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

VIVENDO O MOMENTO.

Base na Bíblia: Mateus 14:30-31 “... Mas sentindo o vento, teve medo; e, começando a submergir, clamou: Senhor, salva-me. Imediatamente estendeu Jesus a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste?...”

O discípulo e apostolo Pedro, foi o protagonista dessas palavras, ele tomou a iniciativa de pedir para onde Jesus estava e também foi quem iniciou sua própria saída de dentro do barco. Antes devemos entender que esse discípulo e apostolo havia aprendido e entendido todas as parábolas que Jesus havia ensinado as multidões e ouvido o sermão das bem aventuranças, logo era alguém capacitado a fazer um pedido desta natureza, pois com total certeza também via com seus olhos os sinais e também os milagres e curas, inclusive de sua sogra.

Durante os instantes de sua saída do barco e entrada na água, deveria manter sua convicção de que: posso todas as coisas naquele que me fortalece, e assim foi seguro para se encontrar nas águas com o seu Mestre e Senhor, tudo corria bem enquanto se mantinha nesses pilares e olhando fixamente Jesus.

Dentro do momento real é certo que quando eminentemente estamos colocando em pratica o que julgamos ter assimilado pelos nossos anos de vida natural ou espiritual que estamos prontos para enfrentar novos desafios e muitos de nós dentro desse exato momento clamamos por socorro, assim como eu, e eu digo: socorre-me ainda preciso ser lapidado.

A ação imediata de Jesus foi o diferencial de outras religiões, seitas e crenças, pois Ele entendeu no momento crucial as mãos e o retira do afundamento certo da vida que estava ocorrendo, ainda que Pedro possivelmente soubesse nadar, por ser pescador de profissão, não se sentiu a vontade para dar umas braçadas e voltar ao barco, possivelmente em função do tempo ruim que estava acontecendo a sua volta.

Jesus cobrou e cobra ainda hoje somente a fé nossa de cada dia renovada nEle, apesar do fato de que muitos acham e até afirmam que só a liberdade e nenhuma cobrança, na vida Cristã, saibam que o verdadeiro amor exige ainda que é longânimo, pois há constante preocupação do que ama para com quem é amado. Assim existe a cobrança natural pelo bem estar e firmeza de cada passo do dia a dia, pelo simples fato de amar e sempre estar presente, próximo, vivenciando os passos pessoais que eu e você damos a cada dia quer seja na terra, no mar ou no ar.



Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula



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