sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A LIÇÃO AGRÍCOLA.

Base na Bíblia: João 12:24-27 “... Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo caindo na terra não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto. Quem ama a sua vida, perdê-la-á; e quem neste mundo odeia a sua vida, guardá-la-á para a vida eterna. Se alguém me quiser servir, siga-me; e onde eu estiver, ali estará também o meu servo; se alguém me servir o Pai o honrará. Agora a minha alma está perturbada  e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas para isto vim a esta hora...”

Perfurando cartões, há alguns anos atrás, era possível, desde que obedecesse a uma lógica previamente definida estabelecer um meio de linguagem em que o Computador geraria o comando desejado. Esse meio de linguagem a muito foi substituído por outros e outros até chegar a nossos dias; e de momento em momento pode ser superada, por outras linguagens, pois as pesquisas estão aceleradas e a cada dia surgem ainda mais eficientes linguagens e no tempo futuro deverá até atingir a capacidade de automaticamente se desenvolver e superar-se por si só.
Desculpas pelo fracasso são oferecidas em todas as áreas a cada momento, a ponto de, se tornarem algo tão aceitável que, no presente, poucos reconhecem suas conseqüências a curto, médio e longo prazo, o impacto fica depositado com um segundo plano, ou fica a deriva, sempre com a promessa de que retornará e terá a solução necessária.
Sendo Jesus, informado que os gregos o procuravam, reconheceu o Plano Eterno em andamento e apresentou a linguagem da semeadura a colheita, iniciando pelo simples grão de trigo, depositado na terra e sua maneira única de alimentar um Planeta. Uma linguagem universal que pode mostrar seu amor ao Pai e por cada um de nós.
O amadurecimento de servir transcende os cuidado de ser servido, apoiado na certeza de que existe honra em estar servindo e onde o Messias está.
Sentimentos nos invadem o tempo todo, seja de calor, frio, amor, alegria entre outros, mas estar certo e no lugar certo mantém a clareza necessária para continuarmos firmes em nossas atitudes em ser sal e reflexos da luz do Eterno Salvador Jesus, apresentando o tempero e a claridade que há para cada criatura.

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula



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