sexta-feira, 12 de outubro de 2012

O LINDO CAMINHO DA TRANSIÇÃO.

Base na Bíblia: Mateus 11: 13-17 "... Pois todos os profetas e a lei profetizaram até João. E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir. Quem tem ouvidos ouça. Mas, a quem compararei esta geração? É semelhante aos meninos que, sentados nas praças, clamam aos seus companheiros: Tocamo-vos flauta, e não dançastes; cantamos lamentações, e não pranteastes...”

Nesta data temos referências a diversas celebrações na Pátria Brasil, duas delas marcam acontecimentos que muito sensibilizam os brasileiros, no entanto gostaria de destacar uma delas a qual é comum a todos, pois tratam da infância e do período de menino que vive em cada um. Período esse, que guardamos em nós e procuramos repassar as crianças que estão ao nosso redor. Essa lembrança seria de pouco valor quando comparado a este texto falado por Jesus a uma multidão e anotado pelo apóstolo Mateus, salvo pelo cuidado do Mestre em fazer a comparação da geração presente a um grupo de crianças.

Jesus apresentou a relação sincera que cada criança demonstrava em obter o interesse genuíno, tudo isto, pela simples ação que faziam ao tocar músicas alegre e triste, mas a indiferença gerada espantou cada menino. Para esse novo comportamento poderia ser considerado como uma simples transição natural do amadurecimento, de criança para adulto, mas poderia ser também o sintoma nascendo da indiferença.

Praticamente seria semelhante a uma criança que recebesse nesta data, de seus pais, o presente (não um presente qualquer), mas o que realmente esperava muito ter e ao tomar para si o deixa de imediato de lado e o ignora, despreza e passa a exigir outro qualquer.

A transição é o exato momento que sempre apresenta efeito no ser humano, assim como ocorre voluntariamente nas fases de seu crescimento. As Escrituras Sagradas foram cumpridas sobre o Messias e o cuidado ao apresentar o lindo e novo caminho a humanidade foi tomado. Sendo assim, uma vez que tudo era novidade; para todas as classes sociais, e para que não houvesse dúvida resgatou em cada um, o sentimento genuíno de criança, mesmo frente a qualquer tipo de oposição e obstáculos para mostrar que a Porta do Reino Eterno estava sendo aberto a todos pelo Amor e Graça do próprio Jesus, o Filho unigênito do Pai.

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula

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