sexta-feira, 13 de julho de 2012

PALAVRAS QUE ULTRAPASSAM A CARNE.

Base na Bíblia: João 7:45-51 “... Os guardas, pois, foram ter com os principais dos sacerdotes e fariseus, e estes lhes perguntaram: Por que não o trouxeste? Responderam os guardas: Nunca homem algum falou assim como este homem. Replicaram-lhes, pois, os fariseus: Também vós fostes enganados? Creu nele porventura alguma das autoridades, ou alguém dentre os farizeus? Mas esta multidão, que não sabe a lei, é maldita. Nicodemos, um deles, que antes fora ter com Jesus, perguntou-lhes: A nossa lei, porventura, julga um homem sem primeiro ouvi-lo e ter conhecimento do que ele faz?...”

Guardas que recebem ordens estão comprometidos em acatar e executar sempre na integra, no menor tempo e usam os melhores meios possíveis para cumprir, porém ao lermos sobre o retorno desse grupo específico de guardas, voltaram sem o devido êxito e encontramos dentro deles um questionamento comum sobre as ordens recebidas.

Como entender esse comportamento fora da rotina, praticamente uma insubordinação clara a uma ordem, e ainda por cima tiveram a ousadia de falar contrapondo, quando questionados sobre o sucesso da ordem dada. Somente uma palavra verdadeira longe da bajulação natural e direta as necessidades e anseios do ser humano, poderiam ter motivado e levado homens treinados, a abdicarem de sua profissão e hierarquia e reconhecerem a autoridade de quem falava e os tocava profundamente fosse cidadão ou cidadão soldado.

O reflexo da inveja explodiu pela boca dos principais dos sacerdotes e fariseus, de tal maneira que relevaram a atitude destes soldados e também o nascimento de Jesus em Belém, para tentar destruir as verdades das palavras, colocando-as somente a leigos e não autoridades cultas, sem saber que no silêncio as autoridades cultas também ouviam essas palavras que ultrapassam a carne. Impeça qualquer meio que hoje possa esconder de ti as Palavras de Jesus que podem sossegar sua alma, tranqüilizar, estabilizar sua vida e te dar a paz.

Do seu irmão em Cristo,


Marcos de Paula


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