sexta-feira, 20 de julho de 2012

CHEGOU O MOMENTO DE VER.

Base na Bíblia: João 9:1-7 “... E passando Jesus, viu um homem cego de nascença. Perguntaram-lhe os seus discípulos: Rabi, quem pecou este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu-lhe Jesus: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi para que nele se manifestem as obras de DEUS. Importa que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; vem a noite, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. Dito isto, cuspiu no chão e com a saliva fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego, e disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Silóe (que significa Enviado). E ele foi, lavou-se, e voltou vendo...”

Jesus estava saindo do Templo de um provável apedrejamento, pois havia dito que Abraão alegrou-se por ver os dias do Messias, e que ele (Jesus) era antes dele (Abraão). Enquanto eles caminhavam Jesus notou a presença de um cego e seus discípulos questionaram sobre o passado desse cego. Jesus apresentou um fato que chamou a atenção, pois o motivo da cegueira não estava nas atitudes da pessoa ou mesmo nas atitudes passadas de seus pais, mas na soberana vontade do ETERNO. Pedro e João aprenderam e aplicaram essa lição algum tempo depois.

Oportunidades são chaves que abrem os Portais Celestes, pois possuem a sabedoria que vem do alto, e ultrapassam o intelecto humano e seu modo linear de entender tudo como sendo um conjunto de simples padrões e para a diferença atribui-lhe sempre a definição de uma simples exceção. Jesus é o verbo, logo a ação direta do mover do poder e da virtude do Altíssimo; parecido com o que estudamos em nosso meio acadêmico quanto ao modo de construção de uma frase, onde encontramos: Sujeito, Verbo e Predicado.

Esse cego recebeu uma mistura de lodo formado pelo pó do chão e o cuspe do Messias Ungido e junto recebeu também uma ordem direta, para ir se lavar, não em qualquer lugar, mas sim no Tanque do Enviado (Siloé). Jesus é o Enviado que veio ao mundo para trazer a luz, sobre as densas trevas que nos envolvem, a qual verdadeiramente alumia todo o ser, logo não só o exterior, mas também o interior; traz para fora tudo o que está contrário aos princípios de uma vida cheia de graça e retorna ao ser humano o direito de passar a ver.

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula

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