sexta-feira, 18 de abril de 2025

SUBJULGAR O EU.

 

Base na Bíblia: João 05:24-30 “... Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entra em juízo, mas já passou da morte para a vida. Em verdade em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão. Pois assim como o Pai tem a vida em si mesmo, assim também deu ao Filho ter vida em si mesmo; e deu-lhe autoridade para julgar, porque é o Filho do homem. Não vos admireis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão; os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo. Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma; como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não procuro a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. ...”

 

“... ‘Sim, de fato eu lhes digo que quem ouvir o que digo e confiar naquele que me enviou tem a vida eterna – isto é, não será julgado, mas já passou da morte para a vida! Sim! Eu lhes digo que está chegando a hora – e, na verdade, ela já chegou – em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e quem a ouvir viverá. Pois, da mesma forma que o Pai tem a vida em si mesmo, ele concedeu ao Filho ter vida em si mesmo. E lhe deu também autoridade para executar o juízo, porque é o Filho do Homem. Não se surpreendam com isso; está chegando a hora em que todos os que estão nos túmulos ouvirão sua voz e sairão – os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem feito o mal, para a ressurreição do juízo. Não posso fazer nada por mim mesmo. Como ouço, julgo; e meu julgamento é correto, porque não procuro meu desejo, mas o desejo daquele que me enviou. ...”

 

Nada parece mais complicado a cada ser humano vivente sobre a face da terra do que deixar que o eu que há em cada um de nós, seja subjugado e permita que o nosso interior, possa ser renovado, exatamente quando algo importante, mas contrário a rotina do dia a dia (o habitual de cada um) habitual se faça necessário, pois renunciar ao nosso eu é algo que nosso DNA resiste bravamente, mesmo quando é o único recurso seguro a se optar.

Porém, quando passamos a viver em nossos conceitos e preconceitos podemos nos permitir parar e pensar que é possível renunciar ao eu pessoal e passar a viver nos conformes daquele que pode legitimamente mudar de fato a velha criatura, tornando-a em nova criatura, pois tem autoridade pra assim proceder.

Jesus apresenta aos que questionam de onde vem a sua autoridade, iniciando pelo simples conceito de reconhecimento da ação através do ver e repetir tudo que passa a viver diante do Pai, o qual o enviou para cumprir seu propósito de restaurar a harmonia que se havia quebrada desde os dias do Eden.

A questão se manteve até os dias atuais e prossegue até o dia de Sua Volta, pois vivemos neste dia de Sexta-Feira a data que se celebra Ano a Ano, sua ação de se entregar (o justo) pelos não justos (injustos), simplesmente para restaurar a harmonia entre o Criador e sua Criatura, a qual foi gerada a sua imagem e semelhança.

E para tanto, identificamos que desde Adão a morte se fez presente, porém em Jesus (Yeshua) o preço do pecado foi pago, levando assim as Boas Novas de um Salvador que tem autoridade para perdoar pecados e restabelecer o elo perdido de então.

Um julgamento foi apresentado e nas Palavras do Messias acontecerá no tempo devido, a todos, e sua finalização irá se materializar em dois grupos, que ambos ressuscitarão, seja para a vida ou para o juízo, enfim, para o eu de cada um, se encontra aqueles que raciocinam e decidem sua posição sobre essas Palavras e ainda outros que a ignoram, por racionarem e a rejeitarem em seus juízos pessoais.

Em Lucas 5:31-32, aparece citada as seguintes palavras: “Respondeu-lhes Jesus: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento.”, pois o salário do Pecado é a Morte.

 

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula







 






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