Base na Bíblia: João 01:15-21 “... João deu testemunho dele, e clamou, dizendo: Este é
aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou adiante de mim; porque
antes de mim ele já existia. Pois todos nós recebemos da sua plenitude e graça
sobre graça. Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram
por Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio
do Pai, esse deu a conhecer. E este foi o testemunho de João, quando os judeus
lhe enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para que lhe perguntassem: Quem
és tu? Ele, pois, confessou e não negou; sim, confessou: Eu não sou o Cristo.
Ao que lhe perguntaram: Pois quê? És tu Elias? Respondeu ele: Não sou. És tu o
profeta? E respondeu: Não. ...”
“... Yochanan
testemunhou a respeito dele, ao exclamar: ‘Este é o homem de quem falei, ao
dizer: ‘Aquele que vem depois de mim tem de tomar posição à minha frente,
porque existia antes de mim’’.
Todos nós
recebemos de sua plenitude,
graça
sobre graça.
Porque a Torah
foi dada por intermédio de Mosheh;
a graça e
a verdade vieram por intermédio de Yeshua, o Messias.
Ninguém
jamais viu a Deus; mas seu Filho único, que é idêntico a Deus e está ao lado do
Pai, ele o tornou conhecido.
Eis o
testemunho de Yochanan: quando os habitantes de Y’hudah enviaram kohanim e I’vi’im,
de Yerushalayim, para lhe perguntarem: ‘Quem é você?’, ele foi muito sincero e
declarou abertamente: ‘Eu não sou o Messias’. ‘Então quem é você?’, eles lhe
perguntaram. ‘Você é Eliyahu?’. ‘Não, não sou’, ele disse. ‘Você é ‘o profeta’,
aquele por quem esperamos?’. ‘Não’, ele respondeu. ...”
O interrogatório remete cada ser humano a
conviver com situações que levam ao stress, ao desanimo, ou muitas vezes a renúncia
de valores que adotam, simplesmente porque quem executa o interrogatório sempre
está em busca de acontecimentos, logo são os detalhes que atendam aos seus interesses, e
sempre adotam os meios que venham a identificar como necessário para chegar aos seus
propósitos.
Por mais que tenhamos convivido com
situações reais, ou mesmo as fictícias que podemos encontrar em uma leitura, ou em um
áudio, ou em um vídeo, as impressões que ficam podem ser difíceis de controlar no pós tomar conhecimento do dia a dia de cada um.
Porém, somente na resposta podemos estar
seguro dos efeitos causados somado à maneira do comportamento que ocorrem para
cada ser humano sobre a face da terra, afinal imaginar é diferente de conviver
presencialmente, porém atualmente é possível encontrar muros tão elevados pós
interrogatório que parecem intransponíveis, pela sua magnitude, mas se formos
mais atentos, notaremos uma saída ou porta com o meio para transpor.
João declarava através de suas palavras a
Vinda do Redentor e para tanto propunha o ato voluntário de pedir perdão pelos
pecados e cada um, por si, ser batizado como confirmação nas águas corrente do
Rio Jordão; o interessante que podemos perceber é que em sua explanação, a
mídia pessoal era atingida e afluíam para o local onde ele estava pessoas de
toda a redondeza.
Dentre esses que ouviram, a mídia, um
destacamento especial foi enviado da Capital Jerusalém, para questionarem
(interrogarem) a conduta desse homem e para tanto lemos três perguntas,
posteriormente veremos uma quarta pergunta, mas nessas três, percebemos que apesar
da honra pessoal que cada um dos enviados detinha, no ranking da sociedade da
época, o precursor simplesmente foi claro é enfático em cada uma de suas
respostas.
O propósito daquele que batizava, no Rio
Jordão, era maior que as autoridades que estavam diante deles, pois apresenta o
próprio Messias presente diante de todos e o Senhor cita em suas palavras a
conduta necessária nestes momentos, de interrogatórios, simplesmente é mencionado para não estar solicito (preocupado) de como haveis ou do que haveis de
responder. (Lucas 12:11).
Para uma significativa parcela da
humanidade essas Palavras declaradas por João, o Batista, deixam de ter o valor
devido na vida de cada um, afinal o dia a dia tem seu preço, o trabalho ceifa
horas da vida e o lazer fica relegado em sua maioria para um segundo e quase
esquecido lugar, pois o desanimo, opta por deixar para o amanhã, porém é claro
que sempre cobra sua parte na vida de cada um de nós.
João, o Batista, apresentou o Messias,
aos seus, definiu sua real participação e cuidou de zelar para que os ouvintes,
pudessem ter a informação de que a Lei dada por Moisés, estava englobada na
graça e sobre graça e verdade dados pelo Messias.
Do
seu irmão em Cristo,
Marcos
de Paula
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