sexta-feira, 15 de novembro de 2024

DECLARAR AO SER INTERROGADO.

 

Base na Bíblia: João 01:15-21 “... João deu testemunho dele, e clamou, dizendo: Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou adiante de mim; porque antes de mim ele já existia. Pois todos nós recebemos da sua plenitude e graça sobre graça. Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio do Pai, esse deu a conhecer. E este foi o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para que lhe perguntassem: Quem és tu? Ele, pois, confessou e não negou; sim, confessou: Eu não sou o Cristo. Ao que lhe perguntaram: Pois quê? És tu Elias? Respondeu ele: Não sou. És tu o profeta? E respondeu: Não. ...”

 

“... Yochanan testemunhou a respeito dele, ao exclamar: ‘Este é o homem de quem falei, ao dizer: ‘Aquele que vem depois de mim tem de tomar posição à minha frente, porque existia antes de mim’’.

Todos nós recebemos de sua plenitude,

graça sobre graça.

Porque a Torah foi dada por intermédio de Mosheh;

a graça e a verdade vieram por intermédio de Yeshua, o Messias.

Ninguém jamais viu a Deus; mas seu Filho único, que é idêntico a Deus e está ao lado do Pai, ele o tornou conhecido.

Eis o testemunho de Yochanan: quando os habitantes de Y’hudah enviaram kohanim e I’vi’im, de Yerushalayim, para lhe perguntarem: ‘Quem é você?’, ele foi muito sincero e declarou abertamente: ‘Eu não sou o Messias’. ‘Então quem é você?’, eles lhe perguntaram. ‘Você é Eliyahu?’. ‘Não, não sou’, ele disse. ‘Você é ‘o profeta’, aquele por quem esperamos?’. ‘Não’, ele respondeu. ...”

 

O interrogatório remete cada ser humano a conviver com situações que levam ao stress, ao desanimo, ou muitas vezes a renúncia de valores que adotam, simplesmente porque quem executa o interrogatório sempre está em busca de acontecimentos, logo são os detalhes que atendam aos seus interesses, e sempre adotam os meios que venham a identificar como necessário para chegar aos seus propósitos.

Por mais que tenhamos convivido com situações reais, ou mesmo as fictícias que podemos encontrar em uma leitura, ou em um áudio, ou em um vídeo, as impressões que ficam podem ser difíceis de controlar no pós tomar conhecimento do dia a dia de cada um.

Porém, somente na resposta podemos estar seguro dos efeitos causados somado à maneira do comportamento que ocorrem para cada ser humano sobre a face da terra, afinal imaginar é diferente de conviver presencialmente, porém atualmente é possível encontrar muros tão elevados pós interrogatório que parecem intransponíveis, pela sua magnitude, mas se formos mais atentos, notaremos uma saída ou porta com o meio para transpor.

João declarava através de suas palavras a Vinda do Redentor e para tanto propunha o ato voluntário de pedir perdão pelos pecados e cada um, por si, ser batizado como confirmação nas águas corrente do Rio Jordão; o interessante que podemos perceber é que em sua explanação, a mídia pessoal era atingida e afluíam para o local onde ele estava pessoas de toda a redondeza.

Dentre esses que ouviram, a mídia, um destacamento especial foi enviado da Capital Jerusalém, para questionarem (interrogarem) a conduta desse homem e para tanto lemos três perguntas, posteriormente veremos uma quarta pergunta, mas nessas três, percebemos que apesar da honra pessoal que cada um dos enviados detinha, no ranking da sociedade da época, o precursor simplesmente foi claro é enfático em cada uma de suas respostas.

O propósito daquele que batizava, no Rio Jordão, era maior que as autoridades que estavam diante deles, pois apresenta o próprio Messias presente diante de todos e o Senhor cita em suas palavras a conduta necessária nestes momentos, de interrogatórios, simplesmente é mencionado para não estar solicito (preocupado) de como haveis ou do que haveis de responder. (Lucas 12:11).

Para uma significativa parcela da humanidade essas Palavras declaradas por João, o Batista, deixam de ter o valor devido na vida de cada um, afinal o dia a dia tem seu preço, o trabalho ceifa horas da vida e o lazer fica relegado em sua maioria para um segundo e quase esquecido lugar, pois o desanimo, opta por deixar para o amanhã, porém é claro que sempre cobra sua parte na vida de cada um de nós.

João, o Batista, apresentou o Messias, aos seus, definiu sua real participação e cuidou de zelar para que os ouvintes, pudessem ter a informação de que a Lei dada por Moisés, estava englobada na graça e sobre graça e verdade dados pelo Messias.

 

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula













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