Base na Bíblia: Marcos 15:07-15 “... E havia um, chamado Barrabás, preso com outros
sediciosos, os quais num motim haviam cometido um homicídio. E a multidão subiu
e começou a pedir o que lhe costumava fazer. Ao que Pilatos lhes perguntou: Quereis que vos solte o rei dos judeus? Pois ele
sabia que por inveja os principais sacerdotes lho haviam entregado. Mas os
principais sacerdotes incitaram a multidão a pedir que lhes soltasse antes a
Barrabás. E Pilatos, tornando a falar, perguntou-lhes: Que farei então daquele
a quem chamais rei dos judeus? Novamente clamaram eles: Crucifica-o! Disse-lhes
Pilatos: Mas que mal fez ele? Ao que eles clamaram ainda mais: Crucifica-o!
Então Pilatos querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe Barrabás; e, tendo
mandado açoitar a Jesus, o entregou para ser crucificado. ...”
“...
Havia um homem chamado Bar-Abba, preso com os rebeldes que haviam cometido
assassinato durante uma rebelião. Quando a multidão chegou e começou a pedir a
Pilatos que fizesse o que era de costume, ele lhes perguntou: ‘Quem vocês
querem que eu solte: ‘o rei do judeus’?’. Era evidente para ele que os
principais kohanim lhe havia entregado Yeshua por inveja. Mas os principais
kohanim incitaram a multidão para pedir a libertação de Bar-Abba no lugar de
Yeshua. Pilatos lhes disse outra vcez: ‘Então o que devo fazer com o homem que
vocês chamam rei dos judeus?’ Eles gritaram em resposta: ‘Execute-o em uma
estaca!’. Ele perguntou: ‘Por quê? Que crime ele cometeu?’. Mas eles gritavam:
‘Execute-o em uma estaca!’. Pilatos, desejando agradar a multidão, libertou Bar-Abba,
mandou açoitar Yeshua e o entregou para ser executado em uma estaca. ...”
Agir pela emoção sempre foi uma das ações que geram por
parte de cada ser humano uma resposta imediata oriundos dos instintos, envolvendo
cada uma das partes deles, e para isso acontecer sempre está usando todo o tipo
de ferramenta seja ela física ou emocional, quando passamos a pensar nesse
assunto de agir, lembramos que desta forma algumas palavras que ouvíamos como
ensinamentos quando crianças, poderiam e devem ainda ser refletidas, antes do
acontecimento do ato de cada um de nós, uma vez que ouvíamos repetidamente sobre
‘o ato de ter paciência e jamais agir de cabeça quente’.
Por outro lado, quanto de segredos podemos omitir,
até que esse venha à tona, seja para um, para alguns ou para todos, sim esse
era e continua sendo o flerte que a humanidade guarda para si e diversas vezes
durante a vida o coloca em destaque, normalmente com o objetivo de tomar as
melhores, porém muitas roupagens ocorrem só nos livros de estória (opcional da
obrigatoriedade do uso de distinguir pela Academia Brasileira de Letras desde
1943) e história de pessoas que buscam valorizar os fatos que mais querem
destacar da pessoa que citam.
Aquela parte do Império Romano, na qual Pilatos era
Governador estava entre uma das que se destacavam pelas ocorrências de atos de
rebeldia, devido a serem contra o fato da dependência de uma pessoa que estava
em Roma, assim havia a politica da boa vizinhança, para buscarem um equilíbrio
de gestão e uma das ferramentas estava concentrada em uma das festas mais desejadas
pelo povo descendente de Abraão, Isaque e Jacó, que fora instituída desde os
tempos da data do livramento (saída) do povo do Egito, chamada de Páscoa.
Um bom líder deve conter, ser e ter dentre os muitos
atributos o de observador e bem informado de atos e fatos que ocorram dentro de
sua jurisdição e mesmo além para sempre poder estar alerta a qualquer indício
de atos que devam ser tratados com atenção, para a sua gestão estratégica,
assim havia um salvo conduto exatamente nesta data, com isenção de toda a
acusação e sentença para um condenado.
Os cuidados na liderança sabiam o real motivo de
cada um daqueles que ali estavam e de forma sutil ele sabia como deveria agir
diante de cada um deles, pois todos estavam decodificados e somente naquele
momento Jesus estava distante de uma pré avaliação dele para definir sua
conduta, assim a sentença foi definido para legitimar o ponto que queria
atingir.
A ação dos líderes somente ratificou a sentença que
cada um deles pediram e a definição da punição que deveria ser colocado em uma
estaca, nada de novo para uma conduta Romana para evidenciar sempre na entrada
de uma Cidade o tipo de punição que ali encontrariam, mas ao povo descendente
de Abrão, Isaque e Jacó era uma forma de declarar como alguém de péssima
reputação, porém desconheciam ambos os Escritos Sagrados que apontavam para a
salvação para libertar o perdido de sua história e apresentar uma sentença de
vida a todo o que crê.
Do
seu irmão em Cristo,
Marcos
de Paula