domingo, 4 de junho de 2023

PROVER O NECESSÁRIO.

 

Base na Bíblia: Marcos 03: 30-35 e 04:01-02 “... , mas será réu de pecado eterno. Porquanto eles diziam: Está possesso de um espírito imundo. ...”

 

“...Sim, eu lhes digo que as pessoas terão todos os pecados e todas as blasfêmias perdoados; entretanto, quem blasfemar contra o Ruach HaKodesh jamais terá perdão e será culpado de um pecado eterno’. Porque eles diziam: ‘Ele tem um espírito impuro dentro de si’. ...”

 

Diante de muitas ofertas e informações nos dias em que vivemos sempre é importante, ponderar sobre o que realmente necessitamos, pois muitas vezes, podemos fazer uma escolha que possa se mostrar necessária no primeiro momento, mas ruim para se manter a vida no cotidiano.

O Messias trabalhava exercendo seu ministério e de seu trabalho os frutos estavam acontecendo, pois multidões iam ao seu encontro com o alvo de conhecer e alcançar uma resposta para seus problemas.

Porém, as palavras do Raboni, sempre mostravam mais do que, cada um deles vinham buscar, pois em suas palavras havia a verdade que muitos nem esperavam mais encontrar, sobre o estar perdoado diante do Criador.

A atitude dos parentes ao verificarem a ação de Jesus, sabemos que foi a de avaliar sua sanidade e definiram que pelo seu modo de agir, eles optaram por buscá-lo; enquanto, a avaliação dos Mestres da Torah, que vieram de Jerusalém, foram a de definirem que o meio como as maravilhas e as retiradas dos espíritos impuros, ocorriam, era decorrente de estar em parceria com o Chefe dos demônios.

A resposta do Messias trata de levar mais informações diretas, através de uma Parábola, demonstrando, princípios naturais de conduta, para se chegar a uma destruição pela falta de harmonia entre os participantes de um mesmo grupo em comum.

Sabemos que todos ouviam, e todos tinham a possibilidade de tomarem suas próprias decisões entre, qual das três afirmações deveriam ser acatadas, da mesma forma que nós agimos frente as Boas Novas do Evangelho.

Podemos decidir que essas Palavras são bonitas, bem estruturadas cada uma de suas frases, porém não atendem ao que definem, ou definimos, sempre cada um por si, como necessárias para manter sua forma de conduta de vida.

A preocupação do Messias era identificar um grau de pecado que uma vez dentro dele, o perdão se torna impossível, pois essa pessoa ultrapassou o limite, cabe ressaltar que muitos de nós nem imaginamos que exista, pois até o perdão de pecados parece para muitos algo que não se aplica as nossas vidas.

Sim, para muitos está claro que nem precisam ponderar sobre esse assunto, afinal suas preocupações se voltam para o presente, uma vez que se vive o presente, o passado foi e o futuro é depois.

Podemos permanecer indiferentes, em toda a trajetória de nossa existência, ou buscarmos respostas em qualquer outro tipo de propostas que existem sobre a face da Terra, porém somente as ovelhas que ouvem a voz do Pastor, ponderam e buscam se ajustar, para caminharem ao lado de seu Mestre.

Jesus esclarece que o pecado necessita de perdão, e somente o Cordeiro de Deus tem a legitimidade de perdoar todos os pecados e permitir que pelo caminho estreita, passando também pela porta estreita encontre o que sua existência tanto almeja, para si.

Reconciliação com o Pai, ser parte da família com o Criador e deixar as coisas velhas para traz e buscar as coisas que vem do Alto donde o Messias está sentado a destra de Deus Pai, e o Santo Espírito o Consolador vos fará lembrar de todas as coisas que o Messias ensinou.

 

 

Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula

 

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