sexta-feira, 15 de maio de 2015

FAZER A VONTADE DO PAI.

Base na Bíblia: Mateus 07: 21-23 ... Não é toda pessoa que me chama de “Senhor, Senhor” que entrará no Reino do Céu, mas somente quem faz a vontade do meu Pai, que está no céu. Quando aquele dia chegar, muitas pessoas vão me dizer: “Senhor, Senhor, pelo poder do seu nome anunciamos a mensagem de Deus e pelo seu nome expulsamos demônios e fizemos muitos milagres!”Então eu direi claramente a essas pessoas: “Eu nunca conheci vocês! Afastem-se de mim, vocês que só fazem o mal!”...”

Dizer “Senhor, Senhor” não basta, pois aos olhos humanos, que sempre se compararam, rotulam, pode ser o indício de estar agindo corretamente, como quem segue protocolos, e vive rigidamente, mas a Um que é Trino que sonda a cada um dos seres humanos e tudo conhece sobre cada um de nós, que já existiu, existe e existirá, nada lhe passa despercebido a seus olhos.

Ainda que como os falsos profetas procurem agir levando pessoas ao erro, vem o tempo onde seus frutos serão aparentes e sobre isto Jesus procurou esclarecer da seguinte maneira: Frutos bons são de originados por árvores boas, enquanto que frutos maus são de origem das árvores más, e nunca haverá inversão. Prepare-se ou esteja preparado, pois justificativa sempre haverá desses, mas vai repetir, repetir e repetir sempre, pois é a árvore que gera frutos.

O anuncio das Boas Novas (Evangelho) chegou para clarear todas as trevas que densamente cegavam a humanidade. A reconciliação do Criador com sua criatura, de maneira clara que jamais pelo merecimento ou capacidade humana, mas sim pelo amor infinito do Pai; assim pela graça sois salvos e isso não vem de obras, pois humanamente estávamos selados no pecado; e enfim, o salário do pecado é a morte.

Desta maneira declara diretamente as Escrituras. Vem o dia em que compareceremos diante do Grande Trono Branco e todos individualmente serão julgados e o oculto de cada um virá a público e as Palavras das Escrituras vão julgar uma a uma.

Jesus declarou seu amor ao morrer pelos pecados de cada um de nós; a vontade do Pai é a de que o aceitemos como o Filho Unigênito do Pai e abandonemos a velha criatura corruptível para a nova criatura incorruptível que ama e é amado primeiro sinceramente e completamente ao Eterno e também ao próximo como a si mesmo, fazendo a outro semelhante o que se espera quer fizessem por nós mesmos.

A oportunidade abriu, mas não se engane vai fechar e ai virá o fim.


Do seu irmão em Cristo,

Marcos de Paula







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