Base na Bíblia: João 11: 41-42 “... Tiraram então a pedra. E Jesus, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, graças te dou, porque me ouviste. Eu sabia que sempre me ouve; mas por causa da multidão que está em redor é que assim falei, para que eles creiam que tu me enviaste...”
Sobre Jesus, encontramos em diversos momentos o registro de sua oração, e não lemos que na resposta Celeste registra que ouviu a oração e sim, sempre a confirmação. Mas sempre que ouvimos a voz do ETERNO foi exatamente quando JESUS fazia a vontade do PAI; sabendo dessa verdade, identificamos que a convicção da oração estava exatamente na perfeita sintonia com a vontade do Plano Celestial, isso era o suficiente.
Hoje oramos e pedimos sinais, respostas verbais, conforto de terceiros. Ao olharmos a ação de Jesus, por exemplo, no momento da oração sobre a ressurreição de Lazaro, sentimos sua vontade de presentear os ouvintes em saberem que nEle havia acesso direto ao SENHOR dos Senhores, e a resposta única e inconfundível.
Somos naturalmente vidrados por detalhes, porém pode ser esse exatamente o meio pelo qual nos afastamos das respostas de nossas orações. Devemos sempre ficar alertas e lembrar que a Senhora viúva apresentada por Jesus em uma de suas parábolas, apresenta sua persistência em receber justiça ao seu pleito e não confirmação de que era justa a sua solicitação (pedido, oração, ...).
João, o Apostolo amado, ao registrar por permissão do Espírito Santo este detalhe, abriu a oportunidade que precisamos para chegarmos diante do Mestre Jesus, e não agirmos como Pedro, ao chegar junto no monte da transfiguração e querer montar tendas a JESUS, ELIAS E MOISES e ser preciso receber do ALTÍSSIMO a Sua vontade de encaminhar primeiro a OUVIR sempre o que JESUS ensina.
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula
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