Base na Bíblia: Mateus 16:08-11 “... Jesus ouviu
o que eles estavam dizendo e perguntou: Porque é que vocês estão conversando
por não terem pão? Como é pequena a fé que vocês têm! Ainda não entenderam? Não
lembram dos cinco pães que eu parti para cinco mil homens? Quantos cestos vocês
encheram? E aqueles sete pães para quatro mil homens? Quantos cestos vocês
encheram? Vocês não entendem que eu não estou falando a respeito de pães? Tenham
cuidado com o fermento dos fariseus e dos saduceus!...”
A exceção da humanidade vive a
vida pra fracassar, mas existem os que dentre os seres humanos levam a almejar
o sucesso. Ainda que efêmero esse: pseudo sucesso, sempre existe essa preocupação
em chegar ao ponto mais alto.
Torna-se evidente que existem em
nosso meio também: depressivos, medrosos, frouxos, desanimados, esquecidos,
excluídos, doentes seja em qual estágio for (inicial ou terminal) e famintos,
dentre muitos outros semelhantes a esses. Este grupo em especial vive de
fracassos, seja por experiências múltiplas (trazidas de sua herança
hereditária) ou únicas (geradas de si próprias), mas especialmente estes caso não
persistirem em sair de seus fracassos, e só de viver se conformando serão os que
viverão suas vidas nos mais profundos dos poços e seguirão plenamente
desamparados de expectativas de viver dias melhores. Vivem conformados ao
considerarem que o fracasso triunfou.
Pois, bem, nascemos com o livre arbítrio.
Não é palpável, mas todos os seres humanos saudáveis possuem essa função desde
o nascimento dos filhos de Adão.
Ele (livre arbítrio) é simples e em nosso
desenvolvimento pessoal, estrutural, vamos somando elementos que nos auxiliam
no uso do livre arbítrio. Afinal, todos nós nascemos livres no corpo, salvo excessos
que existem em alguns lugares em nosso planeta, mesmo em nossos dias. Mas, na
esfera espiritual é o contrário, todos nasceram debaixo do pecado, assim são escravos
deste.
Ao exercemos o livre arbítrio podemos
escolher viver ou morrer no pecado (que é saber fazer o certo e deixar de
fazer, ou errar o alvo). E nasce a frustração, exemplo: Adão errou o alvo, ele recebeu
a palavra do Eterno da mudança que ocasionará. Foi expulso do Jardim do Éden, O
paraíso e não se frustrou e sim aprendeu a lição e viveu sem cair no mesmo erro, do tipo, agora então procurando a arvore da Vida e assim viver eternamente.
Os discípulos ouvem de Jesus: Se abstenham
do fermento dos fariseus e dos saduceus; eles frustrados, dizem entre si, só
falou isto, porque não trouxemos pão.
A frustração tem que ser curada,
exterminada, banida rapidamente e não tratada e controlada por pensamentos
positivos de que dias melhores virão, ou pior que isso, eu mereci sou assim
mesmo..., vou então tramar a forra ou me preparar para a vingança ou enfim dar
o troco.
Jesus utilizou o remédio mais
amargo que é o da lembrança e assim declarou que os ouvidos podem escutar muita
coisa, mas nem todas essas coisas têm vida que leva a eternidade, antes possuem
fermento que leveda toda a massa.
Os discípulos compreenderam, fica
a questão: Será que nossos dias compreendem?
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula
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