Base na Bíblia: João
06:50-59 “... Este é o pão que desce do céu, para que o que dele
comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste
pão, viverá para sempre; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha
carne. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como pode este dar-nos a
sua carne a comer? Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Se não
comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida
em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e
eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne verdadeiramente é
comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida. Quem come a minha carne e bebe
o meu sangue permanece em mim, e eu, nele. Assim como o Pai, que vive, me
enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta também viverá por
mim. Este é o pão que desceu do céu; não é como o caso de vossos pais, que comeram
o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre. Estas coisas falou Jesus
quando ensinava na sinagoga em Cafarnaum. ...”
“... O pão que desce do céu é tamanho que uma pessoa pode
comer dele e não morrer. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer
deste pão, viverá para sempre. Além disso, o pão que dou é minha carne; e eu a
darei pela vida do mundo’. Neste ponto, os habitantes de Y´hudah começaram a
discutir entre si, dizendo: ‘Como pode este homem nos dar sua carne para comer?’.
Então Yeshua lhes disse: ‘Sim, eu lhes digo: a menos que comam a carne do Filho
do Homem e bebam seu sangue, vocês não têm vida em si mesmos. Quem come minha
carne e bebe meu sangue possui a vida eterna – isto é, eu o ressuscitarei no
último dia. Porque minha carne é verdadeiramente comida, e meu sangue
verdadeira bebida. Quem come minha carne e bebe meu sangue vive em mim, e eu
vivo nele. Da mesma forma que o Pai vivo me enviou, e eu vivo pelo Pai, quem,
se alimenta de mim viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu – ele não é
semelhante ao pão que seus pais comeram: eles estão mortos, mas quem comer deste
pão viverá para sempre!’. Ele disse essas coisas quando ensinava na sinagoga de
K’far-Nachum. ...”
Todos que nascem e
vivem seus dias na América do Sul, especificamente no Brasil, tem como idioma
natal a Língua Portuguesa, e aprofundando um pouco quando se pesquisa sobre
esse tema podemos passar a conhecer que a língua portuguesa tem suas raízes no
latim vulgar e foi trazido para a Península Ibérica pelos romanos durante a
ocupação da região, a qual deu origem ao galego-português, um dialeto precursor
do português moderno. Com o passar do tempo e com a influência de outros povos
e culturas, como os árabes e celtas, o galego-português evoluiu e se
diferenciou, dando origem à língua portuguesa que conhecemos hoje.
No cotidiano as
pessoas se deparam com objetos, ou coisas que se parecem, mas não são iguais e
para exemplificar citamos o exemplo da cobra a coral e o da falsa coral, uma
vez que ao usarmos a palavra semelhante pode significar tanto
"parecido" quanto "igual", dependendo do contexto. Em
alguns casos, "semelhante" pode ser usado como sinônimo de
"parecido", indicando uma semelhança em características ou aparência.
No entanto, em outros casos, "semelhante" pode ser usado como
sinônimo de "igual", indicando uma identidade ou similaridade
completa.
Quando ponderemos
sobre esse simples detalhe, podemos nos deparar com situações que podem levar qualquer
assunto a muitas respostas e entendimentos diferenciados daquele para o qual
foi elaborado o tema, ou do momento que passamos a viver, uma vez que como
outra coisa, nosso entendimento pode estar fora do contexto em que se vive, assim
como lemos nesse texto citado das Escrituras no Livro de João.
Um povo separado,
desde os dias de Abrão, esse foi chamado aos 75 anos, ele é o pai de Isaque aos
100 anos, sendo enviado para peregrinar e passar a viver em uma terra chamada
de Canaã com seus descendentes, os quais receberam a promessa de possuir a
terra que Mana Leite e Mel, mas foi durante a saída do Egito onde eles peregrinaram
por 40 anos no deserto, o qual a cada dia nesse tempo havia uma coluna de fogo
(noite) e uma nuvem (dia) que os seguiam, e eram alimentados com o Maná, até
entrarem na terra Prometida.
O povo que estava escutando
o ensinamento de Jesus na sinagoga de Cafarnaum, cita que seus pais comeram
desse pão no deserto, Jesus por sua vez fala do Pão que desceu do céu e acrescenta
que o Maná não mudou a vida dos peregrinos, pois esses morreram, mas que sua
carne e seu sangue seriam a comida e a bebida necessária para sincronizar o
rumo de cada um deles, pois nem só de pão vive o homem, mas sim de toda a
Palavra que procede da Boca de Deus, estas palavras estão citadas em Mateus e
Lucas 4:4; pois, Jesus é a vida eterna em ação que estava diante deles, o
cumprimento das palavras do profetas e somente por ele a ressurreição ocorre,
conforme a vontade do Pai.
O brilho e as oportunidades
do mundo estão batendo a porta de todos, ainda que para cada um possa ser maior
ou menor; essas possibilidades podem até ser parecidas ou semelhantes, porém jamais
serão iguais, uma vez que a vontade do Pai, era para que o Filho do Homem estivesse
entre nós, para cumprir o sacrifício de um por todos, assim ratificando a todos
que é somente pela graça a salvação do ser humano de seu pecado, o qual foi gerado
desde o Eden nos dias de Adão e de Eva.
Ao ler o texto
notamos que os filhos de Abraão, Isaque e Jacó estavam diante do Messias e não
o reconheceram, pois como definiu o Profeta Isaías 53:2: "Porque foi
subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha forma
nem formosura; e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o
desejássemos."; sim esse era o homem de dores, o Cordeiro de Deus que tira
o pecado do Mundo; ratifico, esse fugia do biotipo esperado, afinal nutriam a esperança
de terem com ele um reino que acabasse com toda a oposição dos povos vizinhos,
porém assim será, mas exatamente no Tempo do Senhor, uma vez que, para o Eterno
podemos ver que: “Porém, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o
Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia”, assim exatamente é o que está
escrito em II Pedro 3:8 e também nos Salmos 40:4, encontramos que “Mil anos são
aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como uma vigília da noite”.
A meditação ou a
reflexão também é de nossa competência e nos acompanha durante todos os dias de
nossa peregrinação, continuamente recaindo sobre qual buscar: mana (pão) ou Jesus
(pão), uma vez que qual iremos identificar como único e necessário para nossos
dias, afinal onde estiver o nosso coração ali estará a nossa riqueza, sendo que
no texto sabemos qual foi a posição deles naquele momento, mas ressalto que a
decisão não é coletiva e sim somente individual para cada um.
Do seu irmão em Cristo,
Marcos de Paula
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